𝕮𝖆𝖕.5.𝖀𝖒 𝖕𝖆𝖘𝖘𝖊𝖎𝖔 𝖆𝖔 𝖕𝖆𝖘𝖘𝖆𝖉𝖔

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- Vc disse a mesma coisa semana passada. - Suspirou. - Acho que vc esqueceu como é o quarto escuro, não é? O que acha de vc fazer uma visitinha?

- Não, não é preciso - engulo seco, e começou a bater o pé direito freneticamente, estava nervoso.

Foi inútil insistir, sempre era, mas assim mesmo sempre tentava com a esperança de convence-lo do contrário. Foi jogado lá dentro e lá sabia que ia ficar até mostrar melhores significativas no aprendizado. E contava com a sua memória de neko para o auxiliar.

'' ba, be, bi, b- o que vinha depois?''

Nunca soube se eram coisas de sua cabeça assustada ou eram reais. Aqueles barulhos, pareciam unhas arranhando algum tipo de metal, o cheiro no ar que fazia seu nariz doer e de vez em quando tocava uma música com notas muito finas que entravam lá dentro do o ouvido como se fosse uma agulha super fina. Mas quando perguntava disso para a seu pai dizia que não era nada, pois pq iria torturar seu filho, se o objetivo era corrigi-lo.

Um grande desejo seu era ter nascido como Obito, um humano, pois assim não teria tanta dificuldade de aprender e sabia que seu pai não seria tão rígido, afinal a espécie que ele odeia é neko.

[MEMÓRIAS OFF]

Madara só aceitava dormir em lugares escuros quando havia outra pessoa ali que confiava minimamente que pode-se lhe proteger, mas nesse caso não suportava nem ficar naquele ambiente acordado, afinal está preocupado com seu irmão e tem o maldito barulho.

"Será que nós voltamos para casa? Mas eles nos abandonaram pq nos queriam de volta?"

Madara começou a respirar mais rápido, suas mãos começaram a suar.

Izuna lambia o rosto do mais velho para tentar o acalmar de alguma forma. Percebeu que não ia adiantar, começou a miar em forma de pedido de ajuda.

Afinal a asma de Madara começou a atacar devido ao seu nervosismo, devido as enumeras lembranças torturantes que em mudavam a sua mente. Ficou cada vez mais difícil de respirar, se agarrava as suas mãozinhas no lençol do colchão, se remexer na cama e as lágrimas começaram a molhar sua face.

"Maldita pessoa" (se refere a pessoa que chutou ele e que acabou deixando com essa sequela.)

"Não posso deixar Izuna sozinho"

Então uma pessoa entra para ver o que estava acontecendo, afinal dava para escutar os mimos finos do corredor.

A luz é ligada e logo o adulto percebeu do que se tratava. O homem de cabelos brancos que lhe entregou as crianças lhe avisou que um deles tinha asma.

O homem tinha deixado a bombinha do lado da cama, foi caminhando lentamente até o local, pega o objeto e ajuda Madara, pressionava aquele pedaço de plástico transparente desesperadamente em seu próprio rosto, enquanto o homem apertava o botão, pois se dependesse de Madara já teria esvaziado o recipiente.

Izuna não sabia se suas intenções eram boas ou não então começou a rosnar para afasta-lo.

Então o adulto tira uma erva de seu bolso que está enrolada em um fino tecido e jogou perto de Izuna, que logo foi cheira-la e ficou atordoado. O pequeno ficou grudado naquele pequeno fragmento de erva para gato.

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⏰ Última atualização: Jul 01, 2021 ⏰

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