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Quem é vivo sempre aparece não é mesmo?

Desculpe a demora galera linda do meu coração, mas é q estou toda embolada, ano de vestibular e tals. Mas aqui estou com esse cap, espero que gostem, comentem bastante e curtam, isso da um puta apoio.

Usem mascara, bebam agua, lavem as patinhas e um beijo virtual nessa bundinhas gostosas!

ASS: Malu

James Jackson narrando:

Na mesma tarde, ficamos apenas em casa, Kai ainda estava conosco, claro que não iria sair tão cedo, e só algumas horas depois notei que ele tinha trago uma mochila com roupas dele. O que fez o mau humor do meu namorado, mas que nada que alguns chamegos meus não resolvessem.

- Mas que tédio. - Comentou Kai se jogando em cima de mim.

- Você não consegue ficar um instante sem se jogar em cima do meu namorado? - Questionou Charles com o olhar nada feliz.

- Queridinho, JJ é meu antes mesmo de vocês estarem dividindo esse apartamento, então fica quietinho ai. - Respondeu mostrando a língua logo em seguida, num modo tão responsável. O que fez com que Charles bufasse e eu revirasse os olhos da maneira que eles se tratavam.

Antes de mim e de Charles, eu não sabia como se tratavam, mas aposto que não ocorria esses ataques de ciúmes. Não mesmo. E era óbvio que isso atacava minha curiosidade, mas nunca perguntei.

Naquele instante eu estava cozinhando o nosso almoço, logo, sinto as mãos de Kai deslizando por meu tronco, provocando Charles, que estava nos encarando furiosamente. Eu, estava apenas querendo cozinhar, sem brigas, sem intrigas.

- Malakai Cárter solta meu namorado agora antes que eu arranque suas mão. - Praticamente rosnou Charles.

- Você seria preso e eu estaria sendo cuidado por essa gostosura. - Falou Kai deslizando as mão pelo meu tronco novamente.

- Kai... para de provocar. - Digo tentando evitar a futura briga.

- Só por quê você pediu meu amor. - Falou Kai depositando um beijo ligeiro em minha bochecha, bem próximo aos meus lábios, e saindo de perto de mim.

- Malakai! - Gritou Charles irritadiço, e logo, abraçando-me apertado. - Fique longe de James.

- Parem vocês dois. - Protesto antes de que Kai pudesse dizer qualquer coisa, deposito um beijo nos lábios de Charles e desviei de seus braços, e fui terminar o almoço. - E saiam da minha cozinha, a menos que vão ajudar.

- To indo fazer o suco. - Falou Kai apressado. Era nítido de que a insegurança da noite passada ainda estava lá, apesar de não demonstrar.

Conheço esse dois bestas a tempo o bastante para notar que algo me incomoda, Kai esta inseguro em relação a sua paternidade. Charles, mesmo que não demonstre nada, sei que a dureza do pai o incomoda. Claro que o incomoda, afinal querendo ou não, Michael ainda é o seu pai. Eu compreendia o que eles sentiam, mas não sabia como ajudar a fazer com que esse sentimento fosse embora, então estava tentando deixar as coisas mais tranquilas para eles.

- Eu vou ficar agarradinho a você, isso já é minha ajuda. - Falou meu lindo namorado prendendo seus braços em minha cintura, colando seu abdome em minhas costas e deixando seu queixo em meu ombro. O que não protestei em nada.

- Por que eu não posso ficar agarradinho também? - Perguntou Kai fazendo bico.

Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, Charles fora maia rápido.

- Nós somos namorados, você é uma praga que brota do nada aqui.

- Se não fosse por minha pessoa, vocês ainda estariam em pé de guerra. Você deviam me agradecer. - Falou Kai. - Ingrato.

- Sem brigas vocês dois. Já falei uma vez, não vou repetir.

- Teoricamente você esta repetindo.

- Além de trabalhar num hospital, também trabalho num bar, se vocês continuarem me incomodando vou dar uma de barman durão e arrastar vocês daqui pelos cabelos. - Digo tentando suar ameaçador, e acho que deu certo pelo silencio momentâneo.

Exatamente o que leram, momentâneo, já que logo a campainha tocou e Kai atendeu dando de cara com Grace, sua irmã, e duas garrafas de vodka.

- Ola meus médicos gostoso favoritos. Soube que era a folga de vocês e trouxe um pouco de álcool para alegrar esse dia. - Comentou com um sorriso largo e levantando as garrafas, que logo tiradas de sua mão por Charles que foi lava-las.

- Fazia tempo que não nos víamos hein. - Comento cumprimentando-a com um beijo no rosto.

- Eu quem diga, da ultima vez estávamos muitos bebados, inclusive minha amiga esta louquinha por ti, e olha que eu avisei que você é gay. - Com apenas esse comentário Charles parou o que estava fazendo e encarou a Carter. - E recentemente comprometido. - Logo acrescentou. - Inclusive, parabéns por finalmente admitirem que aquela briga toda entre vocês era amor.

- O que?

- Ah não me venha fazer de desentendido Donnavan, estava óbvio de que você estava de quatro por esse gostoso aqui. - Falou Grace enquanto me abraça por trás e passava as mão em mim.

Deve ser mal de família, só pode.

- Primeiro, tire as mãos do meu namorado, assanhada. Segundo, ainda não sei do que você esta falando. - Falou voltando a secar as garrafas, logo, abrindo-as, e bebendo.

- Ciumento. Lembre-se de que eu o vi primeiro viu. - Falou Grace se afastando e dando um tapa em minha bunda.

- Céus a família de vocês não tem vergonha na cara não? Deixem meu namorado em paz.- Reclamou me agarrando. O que arrancou risadas nossas.

- Pelas risadas cheguei num bom momento. - A voz masculina fez com que nossas risadas cessassem imediatamente.

Agora, observando o mais velho a nossa frente sinto um inveja do shot que meu namorado deu a instantes atrás. Pude senti os músculos de Charles se tencionando, mas não me soltando não precisava virara para notar sua face séria.

- Não parem de rir por minha causa, não vim atrapalhar.

- Senhor Donnavan. - Fui o único a se pronunciar além de meu sogro.

- James Jackson, não é?



One love, two mouths. One love, one houseWhere stories live. Discover now