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Charles Roy Donnavan narrando:

Após o episodio de Charles na cozinha, finalmente eu e James tivemos um tempo para nós dois, claro que o folgado do nosso amigo ficou lá no começo, mas depois de receber a mensagem da mãe de sua cria falando que elx deu o primeiro chute, não deu nem tempo de dizer um mero tchau que Kai já saiu correndo correndo.

Emocionado.

Nesse exato momento estou no colo, sentado em sobre as sua coxas, antes que algum impuro entenda errado, de James.

- Pera ai, amanha temos prova e você nem ao menos esta preocupado, sendo que nem estudou?- Perguntei indignado, James deu de ombros, e eu dei um tapa, nada muito forte, em seu peito.- James!

- Pode se acalmar? Eu já passei nessa matéria, esta tudo bem, e outra, eu não tive tempo para nada, e nem ninguém, quem dirá estudar direito para as provas. - Falou se justificando. - Mas aposto que eu ao menos tiro um 9 ou até mesmo 10.

- Quer apostar, amor?- James estava com o olhar provocativo.- OK, vamos apostar. Se você não tirar um 9 ou um 10, ou qualquer nota entre esses dois valores, você vai fazer tudo o que eu mandar. Por um mês!

- Ta, mas se eu ganhar, você quem vai limpar o apartamento e lavar as roupas.- Falei pensando em como eu odeio ter que lavar as roupas, e também como acaba que sou eu quem mais limpa o apartamento já que James quase não passa tempo aqui.

Sei que eu poderia muito bem ter pedido que James ficasse mais tempo em casa, comigo, mas sei que ele ama ter seu próprio dinheiro. Eu não tiraria isso dele, não sou mais aquele cara escroto como algum tempo atrás.

As mãos de James estavam firmes em meu quadril, devo confessar que apesar de não estar nem um pouco de mãos masculinas apertando-me, mas que é gostoso é. James beijou meu pescoço, soltei um gemido baixo.

- Fechado então, gostoso. - Falou contra a minha pele. Arrasto meu quadril para frente, fazendo com que o atrito de nossas intimidades, e foi a vez de James gemer.

Musica para meus ouvidos. 

Sorrio.

As minhas mãos estavam nas laterais do seu pescoço.

- Que bom que você não tem horário de dormir.- Falei e logo ataquei seus lábios com os meus. O beijo era intenso, e eu nunca vou me cansar dele. James parece concordar comigo nessa, já que sorri. 

James me puxa mais para si, não temos muito trabalho para nos desfazer das roupas já que ambos estamos apenas de samba canção. Nessa altura as mãos de James já estavam em contato com a minha pele mais sensível, arranhando, apertando, dando pequenos beliscões. 

Fico de joelhos e acabo interrompendo o beijo, mas o contato continua, suas mãos bobas percorrem meu corpo, meio sem jeito, tiro o samba canção e volto a me sentar, agora o beijando e mexendo meus quadris com força.

As mãos de James afastam minhas nádegas e deus dedos deslisam para o vão até um deles entrarem em mim. Eu até notaria isso, caso eu não estivesse tão empenhado em livrar o pau de James do tecido e do elástico. 

- James, porra, eu posso não ser virgem, mas ainda é difícil caralho. - Falei meio irritado, e claro que ele deu o seu sorriso sacana antes de enfiar mais um dedo em mim, e coloca-lo mais fundo em mim. - Jackson. - Digo agora puto. 

- Amor.- Falou todo sorridente só faltava ronronar contra o meu pescoço, que logo mordeu. - Não resisto a você.- Mordiscou minha pele, James e levanta com força.

- Se você for fazer o que eu acho que vai, eu juro que você vai ganhar uma maca no hospital. - Falei irritado, e logo vejo um sorriso nascer em seus lábios. - Estou falando sério Jackson, não sei se você sabe o- porra.- Mais um dedo, e dessa vez, o dedo do meio acertou bem o lugar certo, meus joelhos fraquejaram.

- Sabia que você fica muito lindo quando a sua próstata é tocada?- Falou dando um beijo em minha mandíbula. Seus dedos fizeram movimento de tesoura, alargando-me.- Eu não vou te machucar meu amor, mas vou fazer você gritar. - Falou e então... encaixou e meteu.

- Filho da puta.- Falei baixo e com a voz mais rouca que o normal, a sensação era gostosa, mas com pouco preparo era meio dolorido. As mãos de James percorram minhas costas fazendo círculos e carinho.

- Desculpinha. - Falou no pé do meu ouvido. Mesmo com a respiração irregular, começo a me mexer, com pequenos movimentos para eu me acostumar com o tamanho dele. 

Com suas mãos firmes em meu quadril, ajudando a fazer os movimentos, faço o vai e vem. Seu membro sai e entra em mim com facilidade, logo acertando o lugar certo. 

Assim fica difícil brigar com ele. 

James acertava com precisão, pude sentir crescer ainda mais dentro de mim, afundei meu rosto na curva do seu pescoço. Meu pau estava entre nossas barrigas, como James se movimentava, o nosso aperto, mais eu sendo tocado no próstata sabia que não ia muito longe nessa primeira rodada.

Gemi contra sua pele, James gemia também. Sua voz estava mais grossa que o normal, e nessa posição seu gemido saia bem no pé do meu ouvido, o que me causou arrepios.  Era um misto muito bom de emoções.

E eu estava amando isso.

Minhas unhas arranhavam suas costas com força. O ritmo aumentou, eu já estava no meu limite, na verdade não sabia nem como eu estava aguentando até aquele momento.

- James... mais...- Apesar de substituir uma frase com duas palavras soltas, meu namorado entendeu bem o recado, já que exatamente o que eu, tentei, pedir.

- Porra Chaz... - Falou logo antes de morder meu ombro. 

Em seguida, solto um grito silencioso. 

Estou cheio de seu porre, nossas barrigas também estão sujas pelo liquido branco.

James cai para trás sem me soltar, solto um gemido. 

- Amor... eu ainda estou sensível...- Digo ganhando um tom avermelhado.

- Desculpa meu amor.- Falou com tom risonho, ele continuou com seus braços ao meu redor. Ali ficamos grudado, sujos, suados, com a respiração ofegante, conectados ainda.

James com um braço ao meu redor e com a mão disponível fazia carinho em meu couro cabeludo. Solto um suspiro, seu cheiro logo me invade me fazendo sorrir. 

Depositei um beijo em sua mandíbula definida. Depois em seu pescoço, na lateral. Em seu ombro. Em sua clavícula. Seu peito. Seu mamilo. 

Apenas escuto ele arfar, e chamar meu nome como um alerta, que logo tratei de ignorar. 

Beijei, mordiquei e chupei o bico sensível e rosado. Com a minha mão esquerda belisquei o outro, e com a direita, usei de apoio apenas para que eu conseguisse fazer movimento de vai e vem. Suas mãos apertaram minha cintura, minha coxa...

- Achei que ainda estava sensível.

- Quietinho.




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