• 5《Dom》•

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A porta do lugar foi brutalmente aberta assustando a enfermeira que derrubou alguns livros no chão, mas não conseguiu se concentrar na bagunça que fez quando viu o loiro com Rachell Inconsciente no colo e snape que andava rápido e perto deles enquanto a garota segurava firmemente sua mão.

-Oh Meu Deus!O que aconteceu? - Pomfrey rapidamente prepara uma cama/maca para a morena, a preocupação estampada no Rosto dela. Lucius coloca a mais nova com cuidado na maca, sabia que não era nada confortável mas seria melhor para analisá-la se a deitasse ali,soltamdo-a ele se afasta e logo severus desliza sua mão, se soltando do aperto da morena que solta um gemido de dor assim que o contato é cortado.

-O que aconteceu com ela?- a mulher já estava ficando um pouco alterada, precisava de informações mas os dois homens a sua frente pareciam mais confusos que a ela.

-Nao sabemos, esse é o SEU trabalho!- severus rosna sem tirar os olhos da menor, tomando um pouco de distância, Seguido por lucius que se afasta dando espaço para que a enfermeira trabalhasse.

Apressada e até um pouco afobada pomfrey pega sua varinha murmurando um feitiço e balançando o objeto magico acima da garota ,uma luz amarela irradia na pele dela , logo se tornando um vermelho reluzente.
A mulher da um pulo e os olhos dela parecem quere cair do rosto, a menina se contorce na cama, agarrando os lençóis com força.

- Pomfrey! O que Esta Acontecendo Com A Garota?!- O Malfoy pergunta de forma pausada, um rosnado baixo sendo acorrentado a sua fala.

- Me deem um minuto!- a mulher pega um livro pequeno na prateleira e folheia rapidamente, logo descartando-o e pegando outro.- Qual o Subgênero dela?- sem tirar os olhos do livro a enfermeira pergunta apressada.

Lucius olha pra Snape confuso, não havia recebido essa informação, mas, Severus como professor deveria saber.

-É indefinido- O moreno diz firme em sua resposta.

- Como assim?! Como pode estar indefinido?! Ela não fez o teste quando pequena?!- Pomfrey rosna exasperada , era algo inadmissível pra ela.

- Ela é órfã, portanto não tinha dinheiro pra pagar por um teste- Informações, elas eram simplesmente jogadas ao ar, e a pobre enfermeira tinha que juntar as peças, enquanto o loiro também tentava assimilar as coisas.

- precisamos da poção do Subgênero, mas não tenho prontas..- A mulher murmurava, enquanto media a temperatura de Rachel confirmando a possível febre. Os machos não sabia exatamente porque a enfermeira queria aquela poção específica mais tudo que podiam fazer era ajudar, afinal a profissional de medicina bruxa ali era ela.

- Tem os ingredientes? Posso Faze-la..-Snape sugere mas recebe uma uma negativa.

- Só metade, o resto dos ingredientes chega amanhã cedo..- O olhar da mulher ficou triste repentinamente e severus já havia visto aquele olhar vezes o suficiente pra saber o que significava.

MERDA! Ele queria que a cacheada fosse embora mas não era Assim! Ele remoe inúmeros jeitos de fazer algo a respeito, não chegando a nenhuma conclusão plausível. O loiro também estava na mesma situação, chegou até a pensar em soluções ilegais mas também não chegava a resposta alguma.

- o que aconteceu antes?...- Pomfrey estava mais calma e analisava a morena que continuava a puxar os lençóis com uma expressão de dor.

Ele excitam um pouco antes de de falar, afinal o bem estar da garota era mais importante que um pouco do orgulho deles.

- Estávamos conversando no corredor quando ela apareceu assim- lucius Começa, colocando de volta sua máscara de indiferença.

- "Conversando" ?- A mulher fez uma cara de incredulidade e fixou seus olhos nos do loiro em um ordem muda para que ele contasse a verdade, mas ele ficou quieto sustentando o olhar acusatório da beta.

- Discutindo..- snape disse enquanto fitava um lugar aleatório do chão.

-discutindo......- A beta repete a palavra e começa a divagar sobre as possibilidades até chegar em algo no máximo, possível .

- Seria possível, que durante essa discussão, algum dos senhores tenha liberado seus feromônios? - a Cada palavra a mulher se levantava da cadeira que tinha se sentado para analisar a garota, e ia em direção do mais velhos em passos pequenos, sua voz sendo acusadora. Mas o pior de tudo é que a mulher havia acertado em cheio.

A prova disso foi os dois alfas desviarem os olhares para cantos opostos diante da pergunta, era quase possível ver fumaça saindo da cabeça da beta , era extremamente proibido que um aluno usasse seus feromoneos contra outro, e Adultos haviam feito isso?!

Afastando a indignação raivosa que sentia ela se concentra na situacao da paciente, já que a garota reagiu aos feromônios dos alfas ali presentes, é possível que ela seja ômega, seria uma ocasião feliz se ela não estivesse naquela situação, mas os sintomas estavam muito fortes pra um despertar normal, precisava de mais detalhes, mas na garota não iria achar nada, talvez tivesse algo errado com o feromônio.

-Os feromônios, eram de somente um ou dos dois?- ela faz a pergunta sem desviar o olhar da garota que ficava pálida e logo recuperava a cor, como uma vela em um momento e um morango e outro.

- Os dois.- Dessa vez Que falou foi Lucius que retomou a postura e tinha um olhar indiferente e postar arrogante, mesmo que no seu olhar tivesse um brilho de preocupação.

Talvez o problema seja que ela sentiu os dois de uma vez?Não, a quantidade não afetaria os sintomas.

- Os senhores são alfas não é mesmo..- os dois reagiram como  se aquela fosse a pergunta mais idiota do mundo.

-Algo a mais?- Agora os olhos da mulher finalmente se voltaram aos dois, que se encaravam um pouco receosos, o cômodo ficou silencioso , só se ouvia a respiração pesada de Rachell e os baixos sons vindos da sua garganta.

No mundo que viviam ,o Subgênero representava uma grande parte do que eram e o que poderiam se tornar, haviam os betas, que eram neutros quase como humanos normais, Os ômegas que tinha restrições físicas e as vezes até mentais, era, representados como criaturas frágeis e dependentes, algumas vezes protegidos, outras desprezados, mas até dentro do Subgênero haviam separações ou anomalias, no caso do ômega recessivo e do ômega lúpus, os recessivo eram desprezados e tinham fins horriveis na maioria das vezes, pois eram viciados em acasalar e não tinham controle sobre seus feromônios e cios , já os lúpus eram puros, belos e amados, tratados com raridade e exclusividade, eles tinham o que era chamado de "corpo perfeito " com curvas sensuais, cintura fina e quadril largo, e normalmente esbanjavam beleza.
E os alfas, que sempre foram fortes e capazes por natureza, feitos pra comandar, também havia os recessivos e lúpus, os recessivos eram perigoso, na maioria das vezes eram presos por atacar seus parceiros e agredi-los violentamente, mais do outro lado da moeda tínhamos os lúpus, dominantes, mais fortes e que o normal, suas atribuições também eram duas vezes maiores, com a voz de comando sendo intimidante ate para um beta, seus feromoneos que tinham o dobro do poder normal, e os olhos originais de um Alfa verdadeiro e puro.

-Somos Dom...-Snape diz baixo mas ainda sustentando um olhar perfurante.

Por outro lado, os lúpus nem sempre gostavam do peso que vinha junto com seu Subgênero então criaram uma senha, um código que carregava menos peso e autoridade....

Os olhos da mulher ameaçaram cair do rosto mais um vez.

-Dom?.......VOCES SÃO ALFAS LÚPUS?!

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