Capitulo 49

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Vitória White

Meu corpo estava ansioso para saber o que Henrique faria, ele me encarou por segundos, como se esperasse uma reação minha, mas essa reação não veio.

- depende de em qual lugar estaríamos!

- sua casa - falo colocando as mãos na marcha.

- bom, - ele fala dando partida no carro - primeiro entraríamos na cobertura, como loucos, provavelmente ficaríamos no sofá antes da cama, tiraria essa calça, que por Deus... imaginei você sem elas, centenas de vezes só hoje de manhã.

Sorri com ele narrando seus sentimentos e sensações.

- depois beijaria a parte interna da sua coxa, rasgaria sua calcinha - ele vira o volante só com uma mão, mantendo a outra relaxada sob a coxa - aí puxaria essa maldita camisa de seda transparente.

- só ficou transparente por que você chupou meu peito por cima dela.

- da próxima vez me lembre de morder com força.

Engoli seco, sabia que ele faria a sensação de excitação correr pelo meu corpo.

- depois daria um peteleco no ponto rosado e inchado - ele sorri - e depois finalmente te provaria, até fazer você derreter ferozmente em minha boca.

Tentava prestar atenção apenas no que ele falava, mas o jeito que ele girava o volante de uma forma firme, me deixava excitada de uma forma louca.

- logo depois, pegaria você no colo, levaria você para minha cama, esse é o momento que você me chupa, como só você sabe - me senti honrada de alguma maneira safada - e aí eu me enterraria em você com força, ouvindo seus gemidos, você se contrairia ao redor do meu pau, me fazendo chegar ao êxtase junto com você.

- eu preciso de um banho - eu falo mordendo o lábio.

- a julgar pelos seus seios... - ele aponta e vejo que meu corpo me traiu novamente - quer dizer, você exala excitação.

- não fode - falo colocando de volta o indicador na boca.

- Vitória caralho, não me faça parar o carro em um lugar afastado só para foder você.

- você não teria coragem - provoco e ele me olha.

Ele coloca a mão na minha coxa e aperta, ele raspa de propósito o dedo onde eu precisava ser tocada, ele faz pressão e involuntariamente meu quadril se mexe em direção a sua mão.

- foda-se - falo tirando a bota e deitando um pouco o banco, estava com as pernas abertas o suficiente, para que Henrique me tocasse, caso ele não fizesse, eu mesma faria.

- Vitória caralho, mantém o autocontrole.

- eu não tenho autocontrole quando estou com você - ele rosna e encosta o carro.

- gatinha, presta atenção - ele fala tentando fixar o olhar nos meus olhos, mas falha assim que coloco a mão dentro da calça.

Continuo olhando para ele, introduzo um dedo, enquanto faço círculos no clítoris, não me preocupei em não gemer, já que eu sabia que ele estava me olhando.

- vamos fazer uma brincadeira nova - ele fala segurando meu pulso, puxando minha mão para fora da calça.

Ele leva a minha mão até a sua boca, chupando o mesmo dedo que eu usei para me penetrar, no final ele morde o meu dedo.

- isso não ajuda - falo ainda excitada.

- você acha que consegue se controlar? - ele fala subindo o zíper da minha calça, fechando-a, disse que sim com a cabeça - ótimo... porque só vou fazer você gozar, no sábado.

Acaso perigoso - livro 1 da série: Os MendonçaWhere stories live. Discover now