Capitulo 15

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Vitória White

Não conseguia entender porque Henrique ficou tão distante de repente, sempre achei que fosse normal gostar de deixar chupão ou marca de unha, ou até mesmo uns tapinhas, apenas na cama.

Ele se afasta e eu o puxo pelo terno invertendo as posições novamente.

- O que foi? - pergunto esperando uma explicação do porque ele ficou distante.

- Nada não - fala e eu engulo em seco.

- Então... - falo descendo a mão pelo seu peito chegando até a sua intimidade - você ainda quer ver o que essa boquinha faz? - continuo com uma mão nele e passo a outra mão no cabelo dele.

Ele não fala nada, mas eu me abaixo e mantenho os seus olhos nos meus, abro a fivela do cinto e puxo, passo a mão por cima da calça e ele olha para o teto.

Abro o zíper da calça, e puxo sei membro, passo a língua nos lábios e o encaro novamente. Brinco com a cabeça e depois passo a língua sentindo o pré gozo, coloco aos poucos na boca e faço movimentos com a lingua. Ele solta um gemido rouco e enrola meu cabelo na mão.

Mas ainda me deixa controlar, começo a fazer movimentos de vai e vem com a boca e com a mão.

- Se você continuar assim eu vou gozar - ele fala e segura um gemido.

- Pode gozar gatinho - falo e não demora muito e assim ele faz.

Limpo tudo que pude e me levanto limpando os cantos da boca.

- Vitória - ele fala e me puxa para um beijo quente, provavelmente sentindo o próprio gosto.

Termino o beijo com um selinho e vejo que a ereção dele já está voltando, sorri internamente e sai do banheiro deixando ele se recompor.

Quando saio do banheiro não encontro ninguém, e sim um bilhete na cama.

" saímos para comprar comida, não encontramos o Henrique nem o Arthur, voltamos em 10 minutos no máximo ".
Ass: catcat"

Me jogo na cama pensando no que acabou de acontecer e eu ainda quero saber o porque ele ficou tão estranho.

Ele sai do banheiro já na sua postura de CEO, ele é muito gostoso de terno e sem ele também, sua barba que parece estar feita mas arranha de leve, enviando um sentimento quente para o corpo. As tatuagens só me deixam com mais vontade de tocar nele.

Olho para ele que anda em minha direção e sobe encima de mim, sem me machucar.

- A gente podia se encontrar no avião - ele fala e eu olho para o lado e aproveitando a oportunidade ele deixa uma marca no meu pescoço.

- Não vou transar com você aonde você transou com aquela mulher, e eu espero que não tenha ficado marca senão vai ser uma semana sem nenhum contato físico - falo e ele ri alto.

- Você e eu não conseguimos ficar longe um do outro - ele fala e me beija de uma forma calma.

Abraço sua cintura com a perna e ele aperta meu peito por cima do sutiã.

- Eu quero você na minha cama - ele fala me fazendo gargalhar.

- Só vou para sua cama se você comprar uma nova - falo e ele sai de cima de mim.

- Trocar os lençóis não basta? - ele pergunta em um tom divertido enquanto coloca as mãos no bolso da calça social.

- Comigo não, mas com uma aeromoça serviria - falo e ele anda em minha direção - ou até mesmo para uma secretária.

Acaso perigoso - livro 1 da série: Os MendonçaWhere stories live. Discover now