Capítulo 22 - Uma noite inesquecível.

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Olá meus amores, vooooltei!

Despois de uma semana sumida como se nada tivesse acontecido kkkk

Gente eu tive um bloqueio criativo horrível, foi quase uma crise existencial no que se refere a esse livro por que eu não sabia COMO seguir com a história, foi horrível, não recomendo...

E, depois de toda essa saga, o capítulo finalmente saiu e, como vocês sabem que só faço notinha no início do capítulo quando a coisa é seria, eu espero meeesmo que gostem e achem fofo ou no mínimo que não tenha ficado horrível, por que esse - definitivamente - é um desses capítulos que quase excluí no surto, então espero que gostem!

Desculpa a falação e vamos ao capítulo!

~~ ♥ ~~

 Analu



Quase um mês depois da súbita aparição do pai de Alex e meu namorado ainda falava pouco sobre o assunto, mas eu não o julgava, não quando o pai dele era um grande babaca. Quando Alex me contou toda a história fiquei surpresa, chocada e acima de tudo, com raiva, como ele pôde? Como conseguiu machucar uma criança assim? Como conseguiu machucar Alex assim? Talvez por ter tido mamãe e papai comigo sempre e todo o amor do mundo, eu não conseguia nem imaginar como ele está se sentindo. E agora eu entendo o que quis dizer sobre seu pai ter morrido junto com sua mãe. Mas ainda assim, era doloroso demais.

Desisti de remoer essas coisas e olhei para o meu computador suspirando, minha planilha não ia se fazer sozinha, mas eu também não estava afim de terminá-la. Olhei para a minha nova sala que meu pai tinha mandado construir em seu andar, era menor que a do meu pai, com uma janela enorme, sofás azuis e um tapete felpudo e vermelho onde Tommy brincava quando eu o trazia comigo. Mamãe adorou a decoração colorida e papai disse que nem ia falar a respeito, tinha fotos nas pares, dos meus pais, meus irmãos, Manu, Tommy e uma minha, de Tommy e Alex em cima da minha mesa, eu já tinha escutado muitas provocação por causa disso.

Desisti do notebook, o fechei e fui deitar no sofá maior, foi só fechar os olhos que ouvi a voz de Manu e gemi.

- Estou entrando – minha amiga avisou e a ouvi abrir a porta ainda de olhos fechados. – Está fazendo o que aí?

- Descansando os olhos, ou pelo menos estava – reclamei os abrindo para vê-la parada ao meu lado. Minha amiga sorriu e se sentou no outro sofá, eu continuei deitada. – O que foi agora? Mais problemas?

- Nossa, eu só trago notícia ruim por acaso?

- As últimas não foram das melhores – disse e a vi sorrir.

- Pois essas são ótimas, sem mais reuniões ou telefonemas, seu pai até já foi, ele só pediu para você receber uma última entrega, terminar a planilha que estava fazendo e está liberada. Eu mesma já vou se você não precisar mais de mim.

- Sério? – perguntei me sentando e ela fez que sim.

- Sério.

- Então só pelas ótimas noticias pode ir namorar, eu vou só terminar meu trabalho e ir fazer o mesmo.

- Amo que você seja minha chefe – ela disse me abraçando e eu ri. – E eu posso pedir o seu carro emprestado?

- Como é? – perguntei depois que nos separamos ela sorriu inocente.

- Eu e Matt queríamos ir a um encontro, mas os dois vivem de carona então pensei que você pudesse quebrar esse galho.

- E eu volto pra casa como?

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