Capítulo 15

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Christopher von Uckermann

Minha noite com Dulce tinha sido incrível, se eu não precisasse ir atrás dessa e descobrir o que aconteceu, teria facilmente passado o dia na cama com ela, mas agora o foco era outro.

O caminho até meu apartamento foi de muito pensamento. Mesmo meu relacionamento com Belinda sendo de pura aparência sei que ela não reagiria mal, mas eu não sabia como terminar, ela ainda precisava de mim para limpar sua imagem, mas eu queria estar com Dulce de verdade, por inteiro.

Quando cheguei ao apartamento Belinda estava sentada no sofá mexendo em seu celular totalmente concentrada.

- Beli? - Ela se assustou e pulou do sofá. - Calma, sou eu.

- Da próxima vez faz barulho, pelo amor de Deus. - A mão dela estava no peito como se estivesse segurando o coração.

- Desculpe. - Me aproximei dela. - Precisamos conversar.

- Você voltou com a Dulce, não foi? - Concordei com a cabeça. - Até que demorou. - Ela fitou o chão e voltou a me olhar. - Agora vamos precisar terminar não é? - Ela parecia chateada.

- Sim. - Ela assentiu franzindo os lábios. - Pelo menos sua imagem já está melhor, não é?

- Parece que sim, consegui alguns trabalhos e é isso ótimo. - Ela sorriu sincera. - Obrigada por esse tempo Chris! - Ela levantou. - Foi especial para mim. - Belinda me abraçou. - Vou me mudar essa semana ok? - Falou enquanto saía do abraço.

- Pode ficar, Beli. Vou viajar daqui a pouco e quando voltar, talvez eu também volte para a cidade, recomeçar...

- Tem certeza? - Ela parecia desconfiada.

- Sim, acertamos depois os contratos. - Sorri. - Vem aqui. - A puxei para outro abraço. - Obrigada, você é especial, me ajudou muito. Vou te dever essa pra sempre. - Ela riu e nos soltamos. - Vou arrumar minhas coisas. - Belinda concordou com a cabeça.

Fui para quarto terminar de ajeitar tudo, Alfonso viajaria depois, no final da tarde, ele ainda precisaria acertar algumas coisas em seu escritório e falar direito com Any, então, dessa vez eu começaria tudo sozinho.

***

Depois que meu voo pousou em Ponta Porã peguei um carro alugado e estava a caminho de um hotelzinho fora da cidade quando meu celular dispara o toque de mensagem, estacionei no acostamento e o nome dela apareceu na tela.

Minha Dul: Chegaram bem?

Christopher: Poncho ficou para resolver algumas coisas, mas estou chegando no flat.

Mentir para Dulce era dolorido, mas nesse momento totalmente necessário, eu só queria contar essa história para ela, depois de tudo resolvido e tudo colocado em seu lugar decentemente.

Minha Dul: Tudo bem, viajo essa noite também, vou passear com Any, Mai e Chris, talvez eu não esteja aqui quando você voltar. ):

Christopher: estou com saudades, queria estar com você, sentindo seu cheiro.

Minha Dul: Em breve e terá muito mais do que isso...

Christopher: Como o que por exemplo?

Dulce estava demorando para responder, minha cabeça maquinou um milhão de probabilidades, mas só manteve o foco em Dulce nua. Foi o suficiente pro meu pau endurecer.

- Essa mulher me transforma em um adolescente, caralho! - Dei um soco no volante.

Eu já estava nervoso, eu tentava tirar ela da minha cabeça à qualquer custo, quando fui ligar o carro para seguir meu caminho e focar em outra coisa que não fosse ela gemendo meu nome, a resposta veio.

Minha Dul: Eu, sem roupa, gemendo seu nome, em todas as posições que você quiser.

Minha Dul: Se cuida, juízo e eu te amo.

Apertei meu celular com força, essa mulher era o diabo, não tinha outra explicação.

Christopher: Se cuida, fica bem e eu te amo muito mais.

Respirei fundo e liguei o carro, minha calça estava apertada, mas eu seguiria em frente e isso não me abalaria.

Apertei o volante e mais uma respirada fundo. Isso não iria acontecer, não de novo.

Sai com o carro, andei pelo menos quinhentos metros ouvindo os gemidos dela nos meus pensamentos, até que ela gozou e meu pau pulsou.

- Merda! - Gritei encostando o carro novamente.

Encostei minha cabeça no banco e pensei em mil situações. Ela não saiu da minha cabeça.

- No meio da estrada não, já basta o que você fez no avião, concentra, você consegue. - Tentei conversar comigo mesmo, falhei. - Ok, vai ser isso e eu sigo viagem, simples.

Olhei para a estrada e havia apenas mato, nenhuma sombra de carro, é isso.

Soltei meu cinto, desabotoei minha calça, a abaixei um pouco junto com a cueca e encarei minha ereção.

- Um adolescente! - Falei rindo.

Envolvi meu pau e comecei a me masturbar, a primeira imagem que veio na minha cabeça foi Dulce se tocando e gemendo meu nome no sofá da sala dela, acelerei meus movimentos e minha cabeça foi diretamente para ela de quatro da minha cama pedindo por mais, mordi meu lábio inferior e joguei minha cabeça para trás, eu estava numa movimentação desesperada, meu pau pulsava pedindo por ela, pela boca dela, pela boceta dela. A última lembrança foi ela gozando pra mim ontem a noite e falando que me amava.

- Dulce, porra! - Gozei enquanto gemia seu nome.

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N/A: helloooooooooo

Programação normal, vick aparecendo do nada com um.... hot? HAHAHA

Calmaria antes da tempestade, aproveitem os mimos.

Comentem, votem e eu volto.

beijinhosssssss :*

Nada Convencional: A Última Torre.Unde poveștirile trăiesc. Descoperă acum