🌻 Namorada De Aluguel 🌻

By Anonime_G

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Quando Peterson, um renomado empresário e dono de uma grande empresa de moda, recebe o convite para o casamen... More

EM EDIÇÃO
• Elenco Principal
• Elenco Secundário
• Capítulo Um
• Capítulo Dois
• Capítulo Três
• Capítulo Quatro
• Capítulo Cinco
• Capítulo Seis
• Capítulo Sete
• Capítulo Oito
• Capítulo Nove
• Capítulo Dez
• Capítulo Onze
• Capítulo Doze
• Capítulo Treze
• Capítulo Quatorze
• Capítulo Quinze
• Capítulo Dezeseis
• Capítulo Dezessete
• Capítulo Dezoito
• Capítulo Dezenove
• Capítulo Vinte
• Capítulo Vinte e Um
• Capítulo Vinte e Dois
• Capítulo Vinte e Três
• Capítulo Vinte e Quatro
• Capítulo Vinte e Cinco
• Capítulo Vinte e Seis
• Capítulo Vinte e Sete
• Capítulo Vinte e Oito
• Capítulo Vinte e Nove
• Capítulo Trinta
• Capítulo Trinta e Um
• Capítulo Trinta e Dois
• Capítulo Trinta e Três
• Capítulo Trinta e Quatro
• Capítulo Trinta e Cinco
• Capítulo Trinta e Seis
• Capítulo Trinta e Sete
• Capítulo Trinta e Oito
• Capítulo Trinta e Nove
• Capítulo Quarenta
• Capítulo Quarenta e Um
• Capítulo Quarenta e Dois
• Capítulo Quarenta e Três
• Capítulo Quarenta e Quatro
• Capítulo Quarenta e Cinco
• Capítulo Quarenta e Seis
• Capítulo Quarenta e Sete
• Capítulo Quarenta e Oito
• Capítulo Quarenta e Nove
• Capítulo Cinquenta
• Cinquenta e Um
Cinquenta e Dois
• Cinquenta e Três
• Cinquenta e Quatro
Cinquenta e Seis
• Cinquenta e Oito
• Cinquenta e Nove
• Sessenta
• Sessenta e Um
• Sessenta e Dois
• Sessenta e Três
• Sessenta e Quatro
• Final
• Parte Dois
• Book Trailer

• Cinquenta e Cinco

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By Anonime_G

Katrinne

Já em casa eu tomo um outro banho, e mais uma vez me pego pensando em tudo o que aconteceu comigo, toda a estrada que andei até aqui, e tudo o que estou sentindo, está sendo muito difícil estar grávida e não poder ser tocada por Peter, meus hormônios estão a flor da pele, eu principalmente choro por qualquer coisa, fico exitada bem rápido o que acaba me deixando com um incômodo depois.

Peter está preocupado em dobro comigo, até o jeito que ele encosta em mim é com completo zelo, eu gosto de todo esse cuidado, mas não quero parecer uma boneca de porcelana que pode cair e se quebrar a qualquer momento.

(...)

Depois que estou com meu banho tomado decido vestir a um vestido mais coladinho, minha barriguinha não fica escondida mais e é minha maior felicidade mostrar a todos minha barriguinha de sete meses.

Pego uma bolsa e uma rasteirinha preta, e vou até o carro, depois de ter ficado a manhã de salto, meus pés estão implorando por uma meia e a minha cama, mas é claro que eu preciso ir até a casa da minha sogra para arrumar as coisas do meu bebê.

Eu não sei exatamente o que sinto, aquela mistura de medo e alegria, eu sinto um amor tão grande por algo que eu ainda não toquei ou se quer vi, ser mãe tem me mudado bastante, eu antes me imaginava a cinco anos mais a frente e só via a mim mesma, sozinha, um cachorro, Margarida e um vaziu em meu coração, agora eu vejo o homem que amo, Margarida e dois filhos que são fruto do nosso amor, um cachorro, com certeza o cachorro vai continuar sendo meu plano... Agora eu vejo uma família, vejo alegria, vejo minha vida sendo completa.

Quando me dou por mim estou sentada na cama aos prantos enquato acaricio minha barriga... E quando eu falo que grávida não tem vida fácil....

- Olha meu amor, você nem veio ao mundo e já é tão amado, independente de qualquer coisa, você terá um irmãozinho, uma mãe, um pai, padrinhos, tios, e três avós babões - falo em meio a risadas.

Volto para frente do espelho e dou apenas uma retocada na minha maquiagem, já que as lágrimas que escorreram acabaram com a que tinha feito, deixando um rastro um rastro preto no local.

Assim que termino apenas aviso a Margarida que já estou indo e ligo para Peter também, virou rotina um sempre ligar para o outro caso saia de casa, acho que depois do ocorrido a gente se sente mais seguro sabendo onde o outro está.

Quando chego do lado de fora de casa e abro a porta do carro, meu celular começa a tocar mas como eu estava conversando com Peter agora e Zara já sabe que eu estou indo lá, não deve ser ninguém importante e eu odeio atender ligação, então eu deixo tocar e começo a dirigir.

O celular toda algumas vezes, mas eu estou grávida e dirigindo, seja quem for vai desistir.

Ao chegar na casa de Zara eu pego meu celular e encontro quase vinte ligações perdidas de Peter, me assusto com o tanto de ligações e o logo de volta.

Ligação On

Peter: Caralho amor, eu te liguei centenas de vezes, onde você está?

Eu: Na casa da sua mãe vida, o que tá acontecendo?

Peter: Nathália está entrando em trabalho de parto, preciso que vá para o hospital, eu estou entrando em reunião agora, ela é muito importante, desculpa eu não vou poder ir - Peter fala em um tom bastante triste.

Eu: Puta merda Peter, era só daqui a duas semanas... eu estou indo para lá agora, já falou com sua mãe? - Falo já entrando no carro - Amor, tá tudo bem, quando você puder você vai lá ver nosso bebê.

Peter: Não fica chateada tá?! Eu preciso resolver coisas pendentes da empresa, eu queria muito estar presente.

Eu: Amor, a gente vai ter a vida inteira ao lado dele, fica tranquilo - falo suavemente.

Peter: Mas é o nascimento dele minha linda, queria estar presente, mas tudo bem, vá logo, estou aqui na torcida, mande foto assim que puder, te amo meu amor.

Eu: Te amo vida.

Ligação Off

Depois de desligar a ligação eu arranco com o carro indo direto até o hospital.

(...)

Quando chego lá me identifico, Nathália está em uma salinha esperado uma dilatação boa, ela não quis que ninguém ficasse com ela, apenas pediu que assim que eu chegasse entrasse sozinha.

Bato na porta e escuto um "entra" em meio a um gemido de dor. Quando entro vejo ela sentada em cima de uma bola enquato fazia círculos com a bunda sobre ela.

Fico meio receosa de me aproximar, a olho de longe, nenhum de seus movimentos passam despercebidos por mim, depois de um tempo ela me olha em um sorriso meio amargo.

- Você está aí... - ela fala xonxinha.

- Qual é a sensação? - Pergunto animada.

- Sensação?

- Sim, o seu filho vai vir ao mundo, como é saber que uma vida que está dentro de você, agora vai sair para conhecer o mundo - Falo mais animada ainda.

- Não é meu filho Katrinne, ele é seu filho e por lei, a única ligação que tenho com esse feto mal abortado é que eu o pari, mas de mim ele não terá nada... - ela solta um gemido de dor e volta a se mexer na bola - eu só quero que ele saia logo, é meu único desejo.

- Nathália... - falo mansa me sentando em uma poltrona que havia ali - Esse é o único elo que você ainda tem com Phillipe, ele foi a única família que te restou, todos os seus parentes lhe deram as costas, porque você não quer que eu leve o seu filho para que você possa ver?

- Para toda vez que eu ver a cópia do Phillipe eu me lembrar que matei o único homem que me amou de verdade? Para ver em uma criança toda a merda que eu já fiz? Não, obrigada, já basta o Phillipe todos os dias na minha cabeça, todos os dias me culpando, todos os dias me falando que eu seria uma mãe horrível, sabia que foi ele que disse que você e Peter seriam bons pais? É... Ele disse naquele dia que eu tentei tirar... - ela da uma pausa - meu bebê - ela sussurra - por isso ele agora é seu filho, ele agora vai fazer vocês felizes, eu não mereço mais essa felicidade, não depois do que eu fiz, eu não mereço perdão, ou muito menos que uma criança que não tem nada haver com tudo o que eu já fiz - seus olhos estão cheios de lágrimas.

- Não foi você quem o matou - paro assim que vejo sua expressão de dor, mas logo se suavisa -  Foi o Caleb, mas... Se você realmente gostava do Phillipe, porque me sequestrar? Porque transformar a minha vida em um inferno? Você poderia estar com e com seu filho agora...

- Sabe aquele ditado... " Só damos valor depois que perdemos"? Eu aprendi ele na marra... Eu só vi que o amava quando o vi desacordado no colo de Peter, por isso eu descarreguei uma arma no Caleb - fala com desdém.

- Você pode consertar isso, quando você for solta, você pode ter uma vida normal com seu filho - falo.

- Você acha mesmo que eu quero, eu não quero ter o olhar de raiva do meu filho, eu não quero, eu nunca vou ser solta daquele lugar, eu vejo um homem morto, eu sou doida, é o que todos dizem, eu não vou nunca ter o perdão do meu filho, agora vai embora, quero ficar sozinha, assim que essa criança nascer você não precisa voltar a "minha casa" - ela faz aspas - Não quero nem ver a cara desse aborto mal sucedido.

Natháliala ficou horas ali naquele quanto apenas com o médico, ela não deixou mais ninguém entrar lá, Peter acabou aparecendo algum tempo depois dela me botar para fora do quarto, eu também estava a ponto de ter o meu filho ali, Peter teve que me tirar de lá e me trazer até a lanchonete para que eu pudesse comer algo, mas mesmo assim nada me descia, eu fiquei sentada no colo de Peter até pegar no sono.

10 horas depois...

Já se passaram mais de dez horas, e nesse exato momento ela está lá, fazendo força para botar o bebê no mundo, eu acordei no susto e não consigo mais dormir e muito menos me acalmar, estou aconchegada a Peter que está acariciando meu cabelo.

- Será que tá tudo bem? - Pergunto a Peter que dá um sorriso nasal e depois pega meu rosto em suas mãos.

- Amor, essa é a sexta vez que você pergunta apenas nesse minuto - ele fala em um sorriso mas eu não consigo sorrir, não sei o porquê - Linda, escuta, o Scott vai vir forte e feliz para o mundo, está tudo bem vida - ele fala e então eu lhe dou um sorriso.

- Não tem mesmo problema você ter saído antes da reunião acabar - pergunto.

- Não, deixei por último uma coisa que apenas Elijah pode resolver, e quando falei que meu filho estava nascendo, Xavier quase me expulsou da minha empresa - ele fala em um sorriso.

- Sabe... - me viro para ele -  Eu amo esse seu lado... - Passo minhas mãos por seu terno - Empresário - passo meus lábios em seu pescoço.

Ele respira fundo e inclina a cabeça para trás usando todo o autocontrole que não tem - Katrinne - sua voz sai rouca.

- Peterson... - Falo provocativa mordendo o lóbulo de sua orelha e ouvindo soltar um gemido - Tô com saudade do seu toque - minhas mãos descem fazendo uma linha reta no seu abdômen - Dos seus beijos - Dou um beijo no seu pescoço - De ouvir você falar meu nome durante um orgasmo - sussurro.

- Puta que pariu Kat - ele fala apertando minha bunda - Faz isso comigo não... - eu acabo rindo e me levantando, a ereção de Peter já é bem visível olho para ele que até pareceria envergonhado se não o conhecesse, volto a me sentar em seu colo, agora com uma perna de cada lado mantendo uma distância entre nossos corpos já que minha barriga não nos dá muito espaço, pego seu rosto em minhas mãos e começo a beijá-lo.

Depois de um tempo naquele beijo eu decido me afastar dele, minha cota de figa já está paga por hoje. Deito minha cabeça sobre seu ombro enquanto ele faz carinho nas minhas costas com a ponta dos dedos.

Algum tempo depois o médico chegou falando que tudo havia ocorrido muito bem no parto, mas que Nathália se recusava a dar de mama para a criança, eu não posso já que a proteína necessária para o bebê, apenas Nathália é capaz de produzir.

- Logo após o nascimento ela já pode e deve oferecer a mama ao bebê - o médico explica - O leite produzido nos primeiros dias é chamado de colostro e, por ser rico em proteínas e componentes imunológicos, é muito importante para o bebê, após 48/72 horas do nascimento, acorre a “chegada do leite", tecnicamente chamada de apojadura, a senhorita não pode dar de mama, seu leite não está preparado, são apenas sete meses de gestação, ou damos mamadeiras de leites maternos que o próprio hospital oferece, ou vão ter que conversar Nathália - o médico termina e apenas fica nos olhando esperando por uma resposta.

- Nathália já deixou bem claro que não quer nem ver o rostinho do bebê, ela nunca aceitaria dar de mamar para ele - Peter fala.

- Doutor, ela fala daquela criança com tanto ódio nos olhos, eu não acho que um dia chegue a querer o olhar - eu falo com meus olhos cheios d'água - desculpa, hormônios - falo em meio a um sorriso.

- Vou ver o que posso fazer, mas se em vinte e quatro horas não conseguirmos as mamadeiras de leite, vocês vão ter que convencer ela, então acho que deveriam começar agora - o doutor fala e eu olho com desespero para Peter que aperta minha mão - vocês podem olhar o bebê, já está liberado, já que a mãe não quis...

Dessa vez olho para Peter com um sorriso no rosto e ele sorri de volta para mim.

Continua...

Meninas, para quem me perguntou qual o nome da mulher que eu uso para o papel de Kat, ela se chama Amanda Hummer, vou deixar o Instagram dela bem aqui.

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