🌻 Namorada De Aluguel 🌻

By Anonime_G

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Quando Peterson, um renomado empresário e dono de uma grande empresa de moda, recebe o convite para o casamen... More

EM EDIÇÃO
• Elenco Principal
• Elenco Secundário
• Capítulo Um
• Capítulo Dois
• Capítulo Três
• Capítulo Quatro
• Capítulo Cinco
• Capítulo Seis
• Capítulo Sete
• Capítulo Oito
• Capítulo Nove
• Capítulo Dez
• Capítulo Onze
• Capítulo Doze
• Capítulo Treze
• Capítulo Quatorze
• Capítulo Quinze
• Capítulo Dezeseis
• Capítulo Dezessete
• Capítulo Dezoito
• Capítulo Dezenove
• Capítulo Vinte
• Capítulo Vinte e Um
• Capítulo Vinte e Dois
• Capítulo Vinte e Três
• Capítulo Vinte e Quatro
• Capítulo Vinte e Cinco
• Capítulo Vinte e Seis
• Capítulo Vinte e Sete
• Capítulo Vinte e Oito
• Capítulo Vinte e Nove
• Capítulo Trinta
• Capítulo Trinta e Um
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• Capítulo Trinta e Três
• Capítulo Trinta e Quatro
• Capítulo Trinta e Cinco
• Capítulo Trinta e Seis
• Capítulo Trinta e Sete
• Capítulo Trinta e Oito
• Capítulo Trinta e Nove
• Capítulo Quarenta
• Capítulo Quarenta e Um
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• Capítulo Quarenta e Três
• Capítulo Quarenta e Quatro
• Capítulo Quarenta e Cinco
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• Capítulo Quarenta e Sete
• Capítulo Quarenta e Oito
• Capítulo Quarenta e Nove
• Capítulo Cinquenta
• Cinquenta e Um
Cinquenta e Dois
• Cinquenta e Três
• Cinquenta e Cinco
Cinquenta e Seis
• Cinquenta e Oito
• Cinquenta e Nove
• Sessenta
• Sessenta e Um
• Sessenta e Dois
• Sessenta e Três
• Sessenta e Quatro
• Final
• Parte Dois
• Book Trailer

• Cinquenta e Quatro

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By Anonime_G

Katrinne

Hoje o meu dia vai ser corrido, eu é quem estou acompanhando Nathália em tudo que tem haver com o bebê, e ela terá uma ultima consulta hoje, agora é só o dia do nascimento, ela optou por normal e quanto a isso eu não posso opinar, mas caso pudesse, eu teria escolhido o mesmo. Mais tarde eu vou ir para casa de Zara, amanhã vai ser o chá de revelação e ela já quer deixar tudo arrumado desde hoje, já que todos que foram convidados vão chegar de hoje a tarde até amanhã de manhã.

Eu e Peter estamos aqui deitados de conchinha a um bom tempo, sabemos que ambos estão acordados, mas a vontade de sair da cama é totalmente zero.

- Bom Dia xuxuzinhos - eu falo com a voz ainda rouca de sono.

- Bom Dia gracinha e amorzinho do papai - Peter fala e deposita um beijo no meu ombro.

- Eu queria poder voltar a dormir agarradinha a você, tô com saudade do seu corpo contra o meu, mas a melhor coisa da minha vida está me impossibilitando a isso, então ao mesmo tempo que estou triste, estou muito feliz por não poder te tocar - Eu falo depois de me virar de frente para ele, agora colocando uma distância entre nós.

Ele apenas sorri para mim colocando a mão no meu rosto então dá uma inclinada nada sútil beijando minha testa e depois minha boca.

- Vai por mim, estou dividindo o mesmo sentimento que você minha linda - Ele fala rindo.

Eu o puxo para mais um beijo antes da gente se levantar, Peter vai fazer suas necessidades enquanto eu escovo os dentes e depois a gente troca os postos.

- Amor, pode ir entrando no banho, aqui não tem toalha, eu vou ir pegar lá embaixo - Peter fala enquanto eu tiro meu vestidinho de grávida.

- Nem pensar, eu já fico sem você o dia todo, eu quero pelo menos tomar banho com o meu noivorido - eu falo cruzando os braços a cima da minha barriga e fazendo um biquinho.

- Tudo bem minha princesa, eu já volto então - ele fala em um sorriso me fazendo abrir um também.

(...)

Depois do nosso banho eu me vesti com um vestido vinho colado ao corpo para marcar bastante minha barriga, um sobretudo marrom e um salto mais grosso.

Me deitei na cama enquanto via Peter andar de um lado para o outro procurando alguma coisa, que eu tenho certeza que eram as chaves do carro que estava no criado mudo ao lado da cama.

- O que está procurando vida? - eu falo contendo meu riso.

- Minhas cha... - ele começa a falar e para assim que olha para mim com elas em mãos.

- Porque sempre que você tem alguma reunião você fica assim? - eu pergunto depois que ele pega a chave.

- Eu não sei, acho que é medo de falahar, eu quase perdi minha empresa uma vez, e agora eu tenho duas, não quero te decepcionar e nem a nenhum funcionário - ele fala me olhando pelo espelho.

- Amor - eu chamo sua atenção o fazendo olhar para mim - vem aqui - eu bato na cama a minha frente e ele vem se sentando em seguida, eu coloco minhas mãos em seu rosto - Você nunca, mais nunca mesmo vai ser capaz de me decepcionar, nunca mesmo, você conseguiu parar com aquelas respostas grossas e arrogantes que você tinha, vai por mim, levar uma empresa vai ser moleza para você - eu falo acariciando sua bochecha e o mesmo abre um grande sorriso.

- Você tem razão, o impossível eu já fiz, a empresa vai ser fácil - ele fala em um sorriso divertido.

A gente acaba rindo e enrrolando mais um pouco na cama, como fazemos todos os dias.

(...)

Peter me deixou aqui de frente a clínica psiquiátrica em que Nathália está enternada, ele disse que quando acabar ele virá me buscar para a gente almoçar, o coitado vai entrar em falência se me levar para almoçar fora todos os dias, porque pensa em uma bicha que tá comendo, sou eu.

Entro na clínica e anúncio meu nome, logo eles me levam até o quarto onde ela está sendo examinada, por decreto do juíz ela não pode sair daqui até atestar sanidade, mas acho que vai ser difícil, alguns médicos tem visto ela conversar sozinha, e ela sempre diz que é Phillipe quem está conversando com ela, muitas vezes ela grita e pede para o tirarem de lá, eu já presenciei isso uma vez, e a situação é muito difícil de se olhar, da para vê desespero em seus olhos, sei que "ele" vai atormentar ela para o resto de sua vida

Quando eles me deixam a sós com ela eu vou em sua direção, onde ela está sentada na borda da janela de grade.

- Nath? - Eu a chamo e ela me olha sem expressão alguma.

- O Phillipe disse que está feliz em você ter aceitado ficar com nosso filho... Que eu seria uma péssima mãe - ela fala depois de voltar a olhar para a rua.

- Eu farei o meu melhor Nathália, seu filho será muito amado e cuidado - eu falo ao me aproximar - Nathália... - eu falo mais em um sussurro fazendo ela me olhar.

Depois de um tempo nos encarando, eu finalmente tomo coragem de falar tudo o que realmente estava no meu coração desde que a vi naquela situação.

- Mesmo depois de tudo o que eu passei... - eu falo me sentando em sua frente - Depois de todo o sofrimento que você me fez passar, depois de todas as noites sem dormir com medo dos pesadelos, depois de tanto chorar com medo de tudo o que podia voltar a acontecer comigo, eu simplesmente não consigo te culpar por nada, sempre, sem exceção, a conta chega, e a sua chegou muito alta, e agora você está pagando, e o único sentimento que eu consigo ter de você, é pena - eu falo a fitando mas seu rosto não muda o semblante cansado - Eu darei todo o amor que seu filho precisar, eu o verei crescer, construir uma família e ser feliz, eu farei do seu filho, o mesmo homem que Peter é e Phillipe foi, e um dia eu o contarei a verdadeira história dele, o Scott vai ter uma vida diferente da sua, e eu agradeço a sua escolha, porque eu vou fazer essa diferença na vida dele - Eu falo limpando as minhas lágrimas.

- Eu... E-eu posso te abraçar Katrinne? - ela fala em um fiapo de voz.

Eu não a respondo apenas concordo com a cabeça, então ela se aproxima bem devagar e me abraça, de início eu não respondo ao abraço, fico me perguntando se aquilo é realmente real, mas só então sindo meus ombros molhados, eu a puxo para mais perto de mim em um abraço forte.

Duas mulheres grávidas, com as barrigas enormes é difícil de se abraçar viu, vou te contar...

Nos afastamos em meio a um sorriso sincero, o médico entra pouco tempo depois e nos leva a uma outra sala onde ela faz todos os exames nescessários.

Quando acabou o médico deu de duas a três semanas para o parto do bebê, eu estou ansiosa para a chegada do meu filho, mesmo que não seja meu, eu já tenho um amor enorme por ele.

(...)

Peter veio me buscar e me levou em um restaurante japonês, comemos como se fosse a última vez, no final ainda comi uma sobremesa, Peter sempre fica abismado com a quantidade de comida que eu consigo ingerir.

Já no carro...

- Sério amor, se um dia eu chegar a comer metade do que você come eu passo mal - ele fala fazendo a gente rir.

- Para bobinho, pois amanhã eu vou comer o triplo do que eu comi hoje, mais tarde eu vou na casa da sua mãe, você não sabe o quão ansiosa eu estou para saber o sexo do nosso bebê, mas é claro que nós dois sabemos que vai ser uma menina, precisamos de um casal, eu não vou ficar em uma casa com três homens, quero uma menininha, se não for minha menininha a gente vai tentar de novo - eu falo o fazendo rir.

- Amor, eu tento quantas vezes você quiser - ele fala com malícia.

- Mas, eu tenho certeza que vai ser a nossa pequenina, e Peter... Você ainda quer ter três filhos? - eu pergunto docemente.

- Na verdade, para mim o nosso casal está ótimo, o que acha de fechar a fábrica depois que nossa menina nascer? Claro, se não for dessa vez - ele fala me olhando depois de parar o carro na porta da frente.

- Amor, eu tava querendo começar a tomar anticoncepcional depois que o nosso bebê nascer, caso mais para frente a gente quiser tentar de novo... Mas, a gente está trabalhando a todo vapor agora, eu com os desenhos, você com duas empresas para se preocupar - eu falo sem o olhar, não sei o porquê eu estou com medo da sua reação.

- Amor, ei, pequena, eu concordo com você, a gente foi um pouco imprudente em não usar camisinha, mas olha só, o nosso descuido se tornou no nosso maior elo de amor - ele fala - eu te amo gracinha.

- Eu te amo meu lindo - eu falo - agora eu tenho que ir, vou me trocar e ir para casa da sua mãe, te amo bebê - falo dando um beijo em cada uma de suas bochechas e depois um selinho em sua boca que logo vira um beijo com mais intensidade.

Saio do carro o vendo se afastar e voltar para a empresa, depois de perder o carro de vista, eu entro em casa para me arrumar.

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