Como Seduzir Um Mafioso

By Catarina_Young

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Pietra Bertolazzi é uma agente especial do FBI consagrada por resolver os casos mais complexos de Chicago, co... More

Book Trailer
Capítulo 1
Capítulo 1.1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 4.1
Capítulo 4.2
Capítulo 5
Continuação 5.1
Continuação 5.2
capítulo 6
capítulo 7
capítulo 8
Continuação 8.1
capítulo 9
Continuação 9.1
capítulo 10
Continuação
Capítulo 11
Continuação
Capítulo 12
Continuação
capítulo 13
Continuação
capítulo 14
Continuação
Continuação
Capítulo 15
Continuação 15.1
Capítulo 16
Continuação 16.1
Capítulo 17
Capítulo 17.1
Capítulo 18
Capítulo 18.1
Capítulo 19
Capítulo 19.1
Capítulo 20
Continuação 20.1
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 22.1
Capítulo 23
Capítulo 23.1
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 25.1
Capítulo 26
Capítulo 26.1
Capítulo 27
Capítulo 27.1
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 29.1
Capítulo 30
Capítulo 30.1
Capítulo 31
Capítulo 31.1
Capítulo 31.2
Capítulo 32
Capítulo 32.1
Capítulo 33
Capítulo 33.1
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 36.1
Capítulo 36.2
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 38.1
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 40.1
Capítulo 41
Capítulo 41.1
Capítulo 41.2
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 44.1
Capítulo 45
Capítulo 45.1
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Considerações Finais

Epílogo

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By Catarina_Young

Votos de casamento

O som sereno e soberbo com que a água cai do alto, indo veloz até o pequeno lado que se formara nas margens do local, e assim apaziguando os tremores involuntários das mãos da moça. A majestosa e monumental cachoeira trazia ao lugar, uma calmaria, mesmo que passos nervosos andassem por todos os lados.

_ Tudo pronto!

O aviso despertou novamente o pavor e impaciência no corpo de Pietra. Ela passou levemente as mãos pelo vestido, demorando um certo tempo sobre a barriga, antes de abrir a porta do carro.

_ Ok Giulia, vamos encontrar o papai!- ela sussurrou deslizando os dedos levemente pelo comprimento em torno do umbigo.

Os brilhos nos ombros deram início ao degradê do vestido, as pérolas finas e luminosas estenderam por todo o peito formando o decote em V, que lhe trazia uma sensualidade discreta e graciosa. O conjunto das pequenas pérolas passaram a impressão de que mal havia um tecido por baixo, deixando o pressentimento de que apenas se originaram nos ombros e encontraram na cintura com o restante do vestido.

As mangas forradas com Tule ilusion regado também com perolas, porém menores, pretenciosamente colocadas em seus devidos lugares, completando o visual elegante e deliberadamente alucinante. Pelo restante da vestimenta, um simples mas requintado tecido de seda branca se estende por um longo comprimento ocultando as pernas e os pés.

Contudo mesmo impressionada com a delicadeza e luxúria do vestido, o local detinha toda a atenção de Pietra. Os pinheiros escuros alinhados em fileiras, ocuparam toda a lacuna, por onde não acontecia a cerimônia, e se adequando as rochas escuras, compondo o visual orvalhado da cachoeira.

A grande clareira preenchida por conversas entusiasmadas vinda dos bancos longos de madeiras enfileirados, composto em suas laterais com pequenos buquês de rosas brancas, em contraste ao visual da garoa.

Os convidados dispostos por todo o local , excitados aguardavam pela chegada da noiva. Em frente a queda d'água, Bernardo excepcionalmente vestido em um terno preto sofisticado, remexia as mãos inquieto e ansiando pelo aparecimento de Pietra.

Ao lado Janine, Amy, Alex, Stacy e Hanna formaram o grupo de madrinhas mais tensas do planeta. Perdendo por pouco para Natan, Erick, Josh e Távick, amigos íntimos de Ben,que agitados e afobados, conversaram no altar.

De olhos fechados ela puxou profundamente todo o ar que pode, e ouviu lentamente o início da composição de Ellie Badge, um arranjo musical que sempre a emocionou, ser tocada. As notas suaves acompanhavam os sutis movimentos dela, que após enlaçar o braço ao de Guido, fitou veemente o noivo.

Os saltos tocaram a fina estrada entre os bancos, formada por pétalas de rosas coloridas, dando assim o início a sua entrada. Sem fôlego, os convidados prestigiaram admirados o encanto da moça, que graciosamente a pequenos passadas caminhava até o altar.

Parte da companhia do FBI ocuparam as três fileiras do meio ao lado esquerdo de onde a noiva passava, assim que a viram os Agente bateram continência em homenagem e respeito a alta autoridade que agora ela representa. Pietra abriu um meio sorriso orgulhoso, exibido nos lábios agradecida veladamente pela saudação.

A poucos metros, ofegante, Bernardo observava a vinda da noiva totalmente comovido. As pernas tremia, e calafrios abalaram todo o corpo do rapaz, movidos pela beleza extraordinária que Toni iluminava por todo o lugar, de tal forma que apenas suspiros deslumbrados podiam ser ouvidos em meio a sinfonia do piano.

A pouco centímetros do altar Guido parou ficando frente a filha, olhou nos fundos dos olhos dela, e juntou as mãos de forma carinhosa depositando um leve beijo. Pietra virou ao noivo, com um sorriso que mal lhe cabia nos lábios rosados, crente de que nunca esteve tão feliz em toda a sua vida.

_ Meu deus, como eu te amo!- Bernardo exclamou extasiado com a beleza da moça, e provocando cochichos enamorados nas outras.

_ Podemos começar?- o juiz interrompeu recebendo a atenção do casal. Ben pegou a mão de Toni, e juntos voltaram a ele, prontos para validar frente a todo, as promessas sussurradas nas noites em claro.

Pietra mal conseguia prestar atenção no discurso, no qual o juiz desatava a falar. Bernardo brincava com os dedos dela provavelmente também desatento com as falas do senhor. Durante o tempo em que ele leu, o que parecia mil discursos prontos, Pietra repensou o que diria quando finalmente estivesse casada.

Ela olhou de soslaio vendo Bernardo mirando-a fixamente, reconhecia em seus olhos a mesma admiração e atração da primeira vez que se encontraram. Pietra desejou ser mais como ele, transparente em relação a sentimentos, mas o medo e a insegurança a fazia omitir suas emoções. Contudo Ben a entendia e decifrava, apenas com um olhar, acalmando o inquieto e preocupado coração dela.

_ Pietra?- ela piscou desfazendo dos devaneios e notando que todos a olhavam.

_ Desculpe, pode repetir?- pediu envergonhada.

_ Ele terminou o discurso, e perguntou se você quer acrescentar algo.- Ben sussurrou com um sorriso brincalhão, explicando a situação.

_ Não, acho que o senhor disse tudo!-ela apressou, ouvindo a risada abafada de Bernardo.

_ E você, senhor Holfward?

_ Não, concordo com a Pietra!- ela deu um leve beliscão no CEO tentando fazê-lo parar de rir.

O piano retornou retomando a atenção de todos para a entrada. Enrico e Rosa, afilhada de Ben, entraram carregando uma pequena almofada branca com as alianças. Ao avistar o sobrinho, Pietra sentiu os olhos marejaram, o pequeno menino caminhava tropeçando pela pouca idade. Com o típico cabelo preto italiano, Enrico trazia os traços da família, porém estranhamente detinha características similares a de Toni, como os grande olhos verdes.

Acanhados, a pequena dupla chegou até os noivo, e entregaram o par de aliança. Pietra se debruçou deixando um pequeno rastro de beijos sobre a bochecha do menino.

_ Amore mio, venha cá!- Darla chamou o neto, que correu juntando-se aos avós, que assistiam a cerimônia sentados ao lado dos pais do CEO, próximos ao altar.

_ Senhor Holfward- o juiz chamou- Se poder, por um segundo tirar os olhos da noiva, e assinar aqui por favor! Mas só se for possível- Pietra o olhou sobre as risadas dos convidados. Bernardo encarava-a absorto e extasiado, com os olhos semicerrados e a boca levemente entreaberta.

_ Desculpe- ele exclamou- Três anos, e eu ainda não me acostumei com a beleza dessa mulher!- confessou provocando cochichos apaixonados pela lareira. Ao perceber que todos observavam-no, Ben balançou levemente a cabeça e assinou o papel que o juiz lhe estendia. Após, Pietra também assinou, exibindo um sorriso abobada pelo comentário do noivo.

Dada as formalidades, os dois ficaram um frente ao outro, prontos para iniciar os votos de casamento.

_ Pode começar Bernardo!

_ Ok!- ele suspirou nervoso, e segurou a fina aliança de ouro, semelhante ao do pedido de noivado, exceto pelo maior tamanho do miolo feito de diamante.- Isso é mais difícil do que parece- confessou, e ouviu risadas pelo nervosismo do rapaz.- Pietra, minha Pietra. Eu passei noites em claro tentando encontrar as palavras que poderiam expressar tudo que sinto por você. E enquanto pensava nas palavras certas, tornei a reviver todos os dias que passamos juntos. E voltei ao dia no Vide, onde eu tive certeza de que te queria e também levei um dos piores foras da minha vida!- os convidados riram- E muitos não sabem dessa história, mas no dia em que te convidei para um encontro, eu fui até o escritório do Távick, e disse a ele que havia encontrado a mulher da minha vida. Ele me chamou de louco, mas eu estava convicto de que casaria com você. Eu desfrutei da sua presença, e só tive mais certeza de que realmente te amei desde o primeiro momento que te vi. Toda confiante, com seus lindos olhos verdes e petulante, do qual tanto me atrai. E te amar por três anos, sem poder te chamar de minha esposa foi torturante... só quero pedir uma coisa, não é uma promessa ou um juramento..eu só quero que enquanto desejar estar comigo, esteja comigo!- parou fungando e se aproximou suplicando- Por favor, queira estar comigo pra sempre!

_ Bernardo! o juiz chamou apontando para a aliança.

_ Ah sim! Desculpe- ele limpou as lágrimas, e segurou a mão de Pietra. Ela mal conseguia enxergá-lo, já que os olhos transbordaram de lágrimas- Pietra Antonella Bertolazzi, você me aceita como seu esposo, para te amar e respeitar, na alegria e na tristeza, até que a morte nos separe?

_ É claro que sim!- ela sussurrou sentindo uma ardência na garganta pelo choro desenfreado, que só piorou quando a aliança deslizou por seu dedo.

Toni mal pode definir qual sentimento exalava mais, se seria a felicidade por estar casando com o grande amor de sua vida, ou a calmaria de um coração sereno por saber que é amada. Depois de desabar sobre as palavras de Bernardo, chegou a vez da moça declarar seus votos. Arrependendo-se amargamente por não ter anotado na noite passada, pois no momento se encontrava desastrosamente abalada.

_ Bernardo, neste meio tempo que imaginei o que iria dizer quando estivesse finalmente casada contigo, eu me recordei de uma conversa que tive com Janine- respirou fundo- Ela me perguntou o porquê de eu te amar, e acabei encontrando na resposta, todos os motivos do porque estou aqui hoje. Na noite dessa conversa eu disse a ela, que como eu não poderia amar alguém que fez e faz tanto por mim, e tenho mil eventos para exemplificar. Como as vezes em que acordo no meio da noite sedenta por água, e você sempre se disponibilizou a buscar um copo, e tempos depois passou a deixar sempre uma garrafa de água próxima a cama, para que eu não tivesse que levantar.- parou olhando-o- Ou todas as outras vezes que pequenos atos me fizeram sorrir e ver o homem maravilhoso que você é. Mas o que você nunca notou, é que não foi o copo d'água, ou os livros da biblioteca que você construiu, ou qualquer outra coisa, que me deixou feliz. Eu sorria pelo simples fato de te ter ali comigo, você é a minha felicidade, você era aquelas pequenas coisas das quais eu amava. E para alguém pode parecer momentos bobos, mas pra mim representaram tanto, que não tenho como não me sentir amada por ti. Por saber que está, e sempre esteve por mim- ela pegou a aliança- Bernardo Holfward, você me aceita como sua esposa, para te amar e respeitar, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza ou na pobreza, por todos os dias da minha vida, até que a morte nos separe?

_ Sim!-ele exclamou- É óbvio que sim- reforçou observando a, agora esposa, colocar a aliança em seu dedo. E o CEO mal esperou que ela terminasse para puxar, e beijá-la.

_ Pode beijar a noiva!- o juiz exclamou emburrado espanando as mãos para cima.

Os convidados levantaram aplaudindo veemente, com assobios alegre e gritos animados. O casal se virou para eles felizes por compartilhar um momento tão importante, com pessoas que haviam acompanhado toda a loucura envolvida na história de amor deles.

Pietra enlaçou sua mão a dele, e o puxou para saída. Os dois passaram pela grandiosa chuva de arroz vinda dos convidados, e banhando o casal. Bernardo havia feito questão de que todas as tradições italianas estivessem presentes na cerimônia. E além da animação do CEO com o arroz, Ben entregou a todos as lembrancinhas dos 5 confetes, algo que ele se orgulhou em explicar para os demais o significado.

A agitada e longa festa, que Darla fez gosto de ser a organizadora, terminou com uma grande valsa dos noivos e alguns casais entre os convidados. Aconchegada ao peito de Ben, Toni observou o restante da celebração, os pais gargalharam em uma alta falação com os sogros dela, e um pouco atrás Hanna entretia Jane e Nat numa dança engraçada.

No dia seguinte, ao se remexer nos lençóis de seda branco, alguns flash da noite passada da grande bebedeira e das músicas absurdamente altas reviveram na mente da Chefe.Mal havia se movido, e sentiu os fortes braços de Bernardo, que dormia profundamente ao seu lado, caírem sobre ela. Toni custou a levantar sem fazer barulho, para evitar acordar o CEO.

No banho aproveitou para admirar a aliança deslumbrante no dedo, e traçar os dedos de forma carinhosa sobre a barriga nua.

Ao sair do quarto andou com pressa pelo correr se deparando com o parapeito, que lhe dava a uma bela visão da enorme e soberba sala de estar. Alguns funcionários passaram começando o dia de trabalho e cumprimentando a moça.

Toni desceu os degraus da imponente escada, e aproveitou o bom humor para desejar um bom dia a todos, seguido por largo sorrisos. Por fim pegou as chaves do carro novo, e abriu a porta que a separava da enorme Chicago.

Ao estar do lado de fora, Pietra parou por uns instantes observando o casarão, atualmente sua casa, e desfrutar de um orgulho de saber que havia comprado em conjunto com o esposo. A beira de estar atrasada correu dando partida no carro, as ruas pareciam ter uma cor diferente, e o sol raiava de uma forma linda e mais iluminada.

Sem o peso de ter que se esconder, ela estacionou em frente a sede do FBI, e seguiu para dentro do prédio. Caminhou até a última sala, no topo do edifício, e a mão pairou sobre a fechadura por alguns instantes. Enfim, Toni abriu devagar procurando gravar todos os detalhes daquele momento.

_ Surpresa!- a equipe gritou balançando os balões dourados e uma grande faixa com a frase " Bem vinda de volta" em letras garrafais. Pietra abraçou todos, e aproveitou a pequena celebração com banquete para matar a fome pelo esquecimento do café da manhã.

Completou alguns minutos sentada na nova cadeira, e em completo choque fitando a placa sobre a larga mesa de madeira. " Pietra Antonella Bertolazzi Holfward- Chefe geral", desacostumada com a grande mudança, ela não conseguiu deixar de sorrir ao ler pela décima vez a identificação. A ligação de Evans, há poucos meses, trouxe o aviso da aposentadoria, e uma intimação obrigatória de que ela assumisse seu cargo.

O fim do curto expediente, devido aos compromissos especiais, encaminhou no fim da tarde o toque do celular, e nome especial do esposo.

_ Boa tarde, gostaria de falar com a Giulia Holfward, por favor?- a voz rouca e brincalhona de Ben soou, fazendo-a rir.

_ Desculpe, mas esse é o telefone errado. Quer deixar algum recado?- perguntou com o inevitável sorriso nos lábios.

_ Pode avisar a Sra. Holfward e a senhorita Giulia, que o lindo e maravilhoso pai e marido está à espera das duas do outro lado da rua, por favor! - Toni avistou o CEO encostado no conversível, com a mesma beleza inexplicável, acompanhada da blusa social meio desabotoada e o ar constante de sensualidade e atraente .

_ Aviso recebido!- desligou indo até o rapaz. Assim que se aproximou, Ben envolveu a cintura da moça e se abaixou até a altura do quadril.

_ Ei Giulia, papai vai te levar pra conhecer o mundo todo, tá?- ele sussurrou encarando de forma inusitada a barriga dela- Mas antes eu vou roubar sua mãe um pouquinho !

Sem aviso Bernardo beijou a esposa. Nos minutos em que esteve abraçada a ele, Pietra admirou os belos e pequenos olhos azuis, e reconheceu aquela paz que eles lhe transmitiam. Como pode demorar tanto para se orgulhar de amar um homem como Ben? questionou. Contudo, não teve tempo para continuar a suas reflexões internas, já que o CEO resmungou a ansiedade, e a pressa pela viagem de lua de mel.

Os ventos ao cabelo, tendo ao lado o amor de sua vida, e uma minúscula versão do amor deles crescendo dentro da barriga, trouxe novamente a sensação de realização, banhada a felicidade.

Se Pietra pudesse desejar algo a todos, sem exceção, seria que experimentassem ao menos uma vez, ter o coração em paz, amado e aquecido. Toni não conseguia encontrar qualquer emoção, que se sobressaísse a calmaria dos sonhos realizados, e o reconhecimento de ser amado.

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OBRIGADA POR ME ACOMPANHAREM ATÉ AQUI!<3

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