Prisioneira do Tráfico (Livro...

PatriciaMeloSousa

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Um romance hot intenso!!! Еще

O começo do fim...
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Comunicado importante
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capitulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Próxima história...
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
⚠️Comunicado Importante⚠️
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Enquete
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Final
Epílogo
Agradecimentos
Livro novo Oliver

Capítulo 54

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PatriciaMeloSousa

Seis meses depois do nascimento dos gêmeos.

                      Leonardo Martínez

Sentado na minha poltrona no escritório, mãos unidas e pensamento distante. Seis meses se passaram desde que os gêmeos nasceram, nossa vida tinha mudado drasticamente, para melhor claro.

Embora Sara não quisesse babá, eu fiz questão de cada criança ter a sua, pois se uma criança só dá trabalho, agora imagina quatro.

Na verdade, nos referimos a eles como trigêmeos, a pouca diferença de idade, dias na verdade os deixam nesse patamar. Pego os dois porta-retratos sobre a mesa, são fotos de Sara com os bebês em idades diferentes.

Héctor, o qual chamamos de Thor com um mês de vida

Dominic, o caçula da turma que chamamos carinhosamente de Dom. Na foto com quase três meses.

Essa mulher é essas crianças são o centro da minha vida. Devolvo-as para o lugar e pego a foto que Sara registrou assim que cheguei a Sydney. Segundo Sara, ela registrou esse momento, pois sentiu dentro do seu coração que seria pai da Isabela, assim como sou pai de Rebeca.

Olha como é a vida, tanto ódio, desavenças, brigas e intrigas, eu acabei gerando amor pelas filhas do meu irmão monstro. Elas são crianças inocentes, e para mim, não há diferença nenhuma entre os meus filhos biológicos e as minhas filhas de coração.

Olha o foto de Rebeca, meu coração se aquece, como posso amar tanto essa sapequinha. Depois que retornamos ao México, mãe e filha passam por tratamento psicológico. Os traumas desenvolvidos podem gerar danos irreparáveis, principalmente para Rebeca que é uma criança. Ela não consegue dormir sozinha, tem medo de ficar sozinha ou com pessoas desconhecidas. Fora isso, é uma menina doce, meiga e dedicada. Ajuda a mãe com todos os irmãos. Olho o porta retrato com a foto das duas, tão lindas. Tão parecidas fisicamente, Sara mandou fazer uma superprodução na menina, só para eu ficar com ciúmes, e é claro, conseguiu.

Alguém bate na porta, já que não foi anunciado, é alguém próximo.

— Entre. - Respondo colocando a foto no lugar.

Amadeo entra, parece meio perdido, digo que até desconfiado.

— O que aconteceu? - Vou direto ao ponto.

Ele se senta e olha para o tempo.

— Preciso da sua ajuda.

— O que foi? - Fico de sobreaviso .

— É uma questão pessoal.

— Você não quer dizer que se meteu com outro rabo de saia...

— Não Léo! Não é isso! É que eu nunca fui casado, eu estou perdido!

Olívia e Amadeo casaram-se assim que chegamos ao México, foi uma cerimônia discreta, apenas para familiares e amigos.

— Se eu puder ajudar...

— Quando a sara estava grávida, com aquele barrigão imenso dela. Vocês... quero dizer... - Nem parece o velho Amadeo. Receoso e com muitas dúvidas.

— Se nós transávamos? - pergunto.

— Sim. Porra Léo. - Ele joga a cabeça para trás e fica pensativo. — A Olívia está com um fogo do cão, no começo nos trepamos até nas escadas, mas agora com a barriga dela grande, sei lá, eu tenho medo de machucá-la. Ela não gosta de carinhos se é que você me entende.

— Eu entendi. - Sorrio. — Segundo sua mulher que é uma médica obstetra, não faz mal nenhum a criança, pelo contrário, até estimula na hora do parto. Porém, converse com ela que vocês não podem fazer grandes travessuras, mas dê uma surra de pau bem boa nela. Como eu sinto falta desse tempo.

Amadeo me olha desconfiado, o semblante preocupado dele, é substituído por dúvida.

— Como assim sente falta? Depois que as crianças nasceram vocês não...

— Não. - sacudo a cabeça triste.

— Porra Leonardo, um mulherão daquele e você fazendo economia de pau!

Não sei se sorrio ou se mato o Amadeo.

— Se for para ter um monte de filhos e não foder, eu só quero a Livia.

— Não se trata disso. Sara passou por um trauma muito grande, ela não se sente preparada para o sexo, ela tem medo, está insegura e estou sendo compreensivo nesse momento.

— Seis meses feito irmãos? Um caralho que eu quero isso. Ela já está passando por terapia faz tempo.

— Eu sei disso animal!

— Então você vai me ouvir agora, eu que cheguei aqui para pedir ajuda, vou acabar te ajudando.

— Ah é, e como você vai me ajudar? Vai me mamar?

— Eca! Por mim tu morre um galaseca, mas eu não faço isso jamais!

Nós dois gargalhamos alto, Amadeo nunca vai deixar esse jeito peculiar de ser.

— E como você vai me ajudar? Vou logo avisando que eu não traio a minha mulher.

— Nem eu quero isso, Sara é gente boa demais, não merece isso. O plano é o seguinte...

Ele começa a traçar um plano perfeito, o estrategista Amadeo voltou, mas tem apenas um grande detalhe.

— Ela não vai deixar as crianças.

— Ela só vai saber depois que chegar no destino. Ela vai ficar puta de raiva, é aí que você entra, com essa rola gigante e...

— Amadeo, controle sua língua.

— Eu e Olívia ficaremos com as crianças. Elas não mamam mais, tudo vai ficar mais fácil, sem contar o batalhão de empregados que tem naquela mansão. Eu me responsabilizo pela segurança deles, nem saio da sua casa. Mas meu amiga vai afogar o ganço, vai botar a cobra para cuspir! Você é doido! Foder é vida! Deixa a gente mais leve e feliz. Cure a sua mulher com pica, já acabou o tempo de terapia. Você vai ver como ela vai ficar boazinha depois de uma surra de...

— Amadeo, já basta! - Estou morrendo de tanto rir, o sujeito é doido de pedra.

— Eu estou falando sério, ainda é cedo, vou falar com Olívia agora e de tarde já estará tudo pronto, tenho certeza que ela vai ajudá-los.

— Eu não sei. Tenho dúvidas.

— Dúvida nada! Já está decidido!

Ele bate na mesa e vai embora decretando assunto encerrado. Talvez ele tenha razão, precisamos de um tempo a sós. Quem sabe ela se abra novamente e deixe o medo para traz...

**************************

Duas horas da tarde e eu estou como um adolescente de um lado para o outro no aeroporto, na lista destinada a jatos particulares. Vejo nossa limusine apontar na pista, meu coração dispara, minutos depois o motorista a ajuda sair. Ela está deslumbrante.

Desço as escadas e vou ao seu encontro, o sorriso dela aquece meu coração, eu não devia ser tão apaixonado assim por ela, mas não consigo evitar.

Levo suas mãos aos lábios, num beijo sedutor, ela rir amplamente.

— O que você está aprontando?

— Surpresa!

— Não preciso lhe lembrar que temos quatro crianças que precisam de mim.

— E um marido apaixonado que é capaz de dar a vida por vocês.

Ela fica corada no mesmo instante. Em silêncio subimos as escadas da aeronave. Nos acomodando nos nossos assentos, ela está meio apreensiva, mas diria que está feliz.

A aeronave ganha altura e depois de algum tempo a aeromoço se aproxima com serviço de bordo. Uma champanhe, que é servido através do olhar curioso de Sara.

— O que brindaremos? - Ela pergunta quando a aeromoça sai.

— A nós dois! A Sara e Léo, dois jovens adultos que se apaixonaram no meio do caos.

O tintinar de taças não desperta a magia, o estado de hipnose o qual ela me deixa.

— Para onde estamos indo?

— Surpresa!

— Eu não trouxe nada Léo.

— Olívia mandou tudo que iremos precisar, ela e Amadeo ficarão com as crianças esse tempinho que ficaremos fora.

— Eu não sei se é uma boa ideia...

— Nós precisamos de um tempo a sós para nós dois meu amor.

— E se eu não conseguir... - Os olhos dela estão marejados, vejo dúvida e medo.

— Eu serei paciente, como sempre fui e sempre serei com você.

Ela encosta a cabeça no meu ombro, depositando um beijo no meu braço, meu coração bate forte, é saudade, é desejo, paixão... tudo misturado.

********************

Depois de oito horas de voo, desembarcamos. Estamos todos agasalhados com casacos pesados. Eu o abraço forte, tentando protegê-la do frio intenso.

— Onde nós estamos? Pensei que você me levaria para alguma praia paradisíaca, e não num frio de rachar como esse! Meu Deus! Até meus cabelos estão congelando.

Entramos num carro que Amadeo providenciou, e ganhamos a cidade, aos poucos Sara vai se situando e abre a boca em sinal de surpresa.

— Eu não acredito!

— O que que você não acredita? - Dou meu sorriso mais cínico.

— Estamos em Aspen? Neve! Ski, eu não acredito amor! - Ela pula em cima de mim, enchendo-me de beijinhos.

— Se eu soubesse que ficaria tão feliz, já teria vindo antes.

— Eu sempre quis conhecer a neve! Muita neve! Caraca que lindo!

— Lembrei disso, por isso quis algo diferente.

— Como você conseguiu? Você e a os Estados Unidos, não são meio que inimigos? - Ela sussurrou no meu ouvido.

— Desde que uma ruiva linda apareceu não minha vida, tudo mudou, digamos que hoje somos até aliados.

— Quer dizer que podemos trazer as crianças para Disney? - Ela não pode se conter de alegria, e pula no meu colo, beijando meus lábios com fervor, meu pau ganha vida, ela solta um gemido que há tempos não ouvia, e isso reacende meu lado animal.

O motorista tosse no banco da frente, ela sai do meu colo e eu tento recuperar o ar.

— Eu tenho um roteiro para seguir com você. Não quero adiantar nada, quero que a nossa noite seja perfeita.

— Tudo ao seu lado é perfeito meu amor.

Ela está mais receptiva que antes, Amadeo tinha razão, retirá-la daquele meio por um tempo seria ótimo para resgatar nossa vida conjugal, estou morrendo de saudade, mas quero fazer tudo valer a pena. Cada segundo ao lado dela.

Paramos num restaurante, o motorista é instruído a levar nossas bagagens para o local que ficaremos, Sara está encantada com tudo. O local está quentinho, minha mulher tira o casaco, sexy pra caralho. A noite vai ser tensa.

A minha menina está renascendo, sinto isso, e puta merda. Sinto uma vontade gigantesca de chorar, porque eu a amo demais, e tê-la de volta para mim é tudo que eu queria.

O maître nos conduz a nossa mesa, o local é rústico, bem decorado, com candelabros espalhados por locais estratégicos. Um ambiente romântico, uma orquestra toca uma música suave ao fundo.

Puxo a cadeira para ela sentar, sara está encantada com tudo.

— É lindo amor. Perfeito.

— Não mais que você.

Fazemos nossos pedidos, conversamos sobre as crianças, sobre as próximas viagens incluindo toda a família, mas a tensão sexual está presente entre a gente. Peço licença para ir ao banheiro, mas na verdade vou falar com o gerente, quero fazer uma surpresa para minha mulher.

Demoro um pouco mais que o previsto e quando volto ela não está com a cara nada boa.

— Se eu não quisesse fazer tudo tão perfeito como você merece, eu a levaria daqui agora, todos os homens estão olhando para o que é meu, e isso desperta meu lado assassino.

— Talvez porque você deixou o que é "seu" muito tempo sozinha.

Ela não perde a oportunidade de alfinetar. O jantar chega e rapidamente recuperamos o clima agradável. Na hora da sobremesa, eu faço o sinal para gerente, em seguida a orquestra sai do seu lugar e vem caminhando e tocando em nossa direção a música "como é grande o meu amor por você" que segundo Sara, é a uma poesia em forma de canção.

Ela arregala os olhos, e no mesmo instante se enchem de lágrimas.

— Léo...

Todo o restaurante para, e observa a cena a seguir. Eu me levanto e tiro a caixinha do bolso, ajoelho-me de frente a ela que está chorando muito nesse momento.

— Quando você me apresentou essa música, eu soube no mesmo instante que ela era a definição perfeita para o nosso amor. Depois de tudo que passamos juntos, talvez a nossa família não tenha começado pela forma mais tradicional possível.

Ela assente, e limpa as lágrimas que rolam no seu rosto.

— Hoje você e a nossa família viraram o bem mais precioso que eu possuo. Nenhum dinheiro do mundo paga a felicidade que vocês me dão. Eu já a sinto minha mulher, minha esposa, amante e principalmente minha amiga desde o dia que lhe vi descer aquelas escadas. Mas é um sonho que eu carrego dentro de mim, é te ver entrar na igreja e casar com você perante as leis de  Deus e dos homens. Por isso Sara,- Eu pego sua mão direita e deposito um beijo casto, eu também já estou ficando emocionado. — Você aceita se casar comigo? Ser oficialmente minha senhora Martínez?

— É claro que sim meu amor! Eu sempre serei sua. Eu te amo.

Coloco mais um anel de noivado no seu dedo anelar, todos se levantam e aplaudem a cena. Eu levanto minha mulher e dou-lhe um beijo de tirar o fôlego.

— Eu amo você. - Ela sussurra.

— Não mais que eu.

***********************

Depois da cena romântica que protagonizamos no restaurante, estamos indo para a casa do amigo de Amadeo.

A casa de madeira, com dois andares é perfeita e romântica para o momento que estou pretendendo com a minha mulher. Mais uma vez ela fica admirada com a beleza do local, substitui os saltos por um par de botas cano alto, sexy pra caralho.

Saímos os dois do carro, correndo e abraçados. Antes de chegarmos a porta, ela para se solta do meu abraço, se abaixa enche as mãos de neve e acerta no meu peito.

— Sara...

— É neve amor!

Ela sorrir como uma criança, eu acabo revidando, jogando um pouco de neve nela. Mas a brincadeira dura pouco tempo, pois estamos congelando.

A casa está quentinha, tiramos os nossos casacos e antes que ela faça outro movimento eu a abraço forte, beijando sua boca com avidez. Ela corresponde os beijos e segura meus cabelos com força, eu preciso ser romântico e atencioso, mas a vontade que estou de comer essa mulher bem forte, chega a ser incontrolável.

A intensidade dos meus beijos a leva a ficar contra a parede, ela geme quando a sua costa bate na mesma e me envolve com suas pernas estonteantes. Flexiono meu membro na sua intimidade, ela solta meus lábios em busca de ar. Eu quero deixá-la marcada, mordê-la, fazer o que sempre fazemos de melhor, sexo selvagem.

— Léo...

— Eu quero me controlar...

— Não se controle, me faça sua,  do nosso jeito...

As palavras dela fazem um efeito animalesco em mim. Esfrego-me descaradamente nela, beijo e chupo seu pescoço alvo com avidez. Desço para seu colo e rasgo o vestido que me empata de tê-la para mim. Sara fica apenas com um conjunto de lingerie branco que de pureza não tem nada. Levo-a montada em mim até o quarto, quero ter calma, quero amá-la por completo.

Coloco-a na cama e ela brinca com meu psicológico da maneira que só ela sabe fazer, sexy, linda e gostosa.

— Eu vou amar você todinha...

— Não espero menos de você...

Esses cabelos vermelhos de deixam louco, praticamente rasgo minha roupa do corpo, ficando completamente nu, meu membro solta numa ereção gloriosa, ela sorrir e vira na cama e pernas abertas, meus olhos de predador não desviam de nenhum movimento.

Jogo-me em cima dela, mordendo seus lábios, descendo pelo pescoço até atingir o seio. Mordo o bico eriçado, ela grita de prazer. Revezo entre um e outro, lambendo, chupando, mordendo.

— Eu vou gozar só de sentir você me chupar. - Ela choraminga e eu desço minha mão, afastando a calcinha para o lado e enfiando o dedo na sua grutinha quente. Ela grita e inclina o corpo para frente. Continuo chupando e marcando seus seios enquanto meus dedos trabalho no seu clítoris, não demora muito ela goza, eu amo quando ela grita... é música para os meus ouvidos. Ela arfa com a intensidade do orgasmo e antes que eu faça qualquer movimento, ela investe nossas posições ficando de frente para mim. Linda, corada e descabelada do recém orgasmo.

— Vira a bunda para mim. - Ordeno.

— Sim senhor.

Ela se vira, secamos na posição sessenta e nove. Sua bocetinha melada, derrama o mel que eu tanto gosto de sugar. Mas antes que a minha língua trabalhe ela engole meu pau de uma só vez.

— Ahhh.

Solto um gemido rouco, não esperava por essa. Tanto tempo sem sexo, não irei aguentar muito tempo. Passo a língua por toda a sua intimidade, mas falhou miseravelmente na tentativa de lhe dar outro orgasmo, pois minha ruiva está caprichando no boquete.

— Sara pare...

— Eu quero leitinho...

— Filha de uma mãe safada!

Foi tudo que eu pude suportar, me derramei naquela boquinha macia, que engoliu até a última gota do meu esperma. Ela me deixa louco, a diaba ainda vira de lado, lambendo os lábios olhando para mim.

Minha Sara está de volta, demorou bastante tempo, mas ela voltou, ainda mais endiabrada e tarada. Meu pau dá novo sinal de vida.

Tiro sua lingerie deixando-a nua. Jogo-a de volta na cama e me levanto, ela sorrir. Pego meu membro que está duro novamente e bato na mão, ela se contorce de prazer.

— Diga para o seu homem o que você quer....

— Seu pau...

— Aonde? - Não consigo parar de olhar a cena erótica que desenrola na minha frente.

— Em todo meu corpo, começando por aqui.

Ela se toca na boceta que tem alguns fios acobreados por cima do seu monte. Eu amo essa mulher, ela foi feita para mim.

Deito-me por cima dela e me encaixo vagarosamente na sua entrada quente, olho nos seus olhos e vejo o medo querendo se apossar do seu corpo.

— Eu amo você minha ruiva, eu fui feito para você , para te dar prazer e fazer tudo o que você quiser meu amor, eu amo.

Ela chora, eu beijo seus lábios e entro na sua boceta que está úmida, o tempo sem transar a deixou ainda mais apertada. Eu meto devagar até que ela se acostume com o tamanho e a grossura.

— Léo...

Arremesso com força contra ela que levanta as pernas facilitando ainda mais a penetração mais profunda.

— Gostosa.

— Mais forte Léo...

Meto ainda forte e ela rebola em baixo de mim, essa intimidade é algo que nunca devemos perder. Não paro de beija-lá enquanto a fodo com toda minha força e tesão. Ela aperta meu pau e sei que está bem próximo de gozar, eu deixo ela gozar. Minha ruiva grita palavras ininteligíveis enquanto chega ao ápice.

Eu a viro de quatro puxando-a para a beirada da cama, deixo sua cabeça colada no colchão e empino sua bunda, invisto sem pena, com uma sequência frenética de sexo. Quando ela está quase sem fôlego, enrolo seus longos cabelos ruivos na minha mão.

— Com força? - Pergunto.

— Sempre.

Cavalgo naquela bunda segurando fortemente seus cabelos, vejo-a as lágrimas escorrendo em seu rosto, Sara sempre gostou do sexo com violência, acho que devo apresentar coisas novas a minha mulher. Estapeio sua bunda branca, meu corpo está pronto para atingir o ápice depois de tê-la por completo, suado e ofegante, eu me derramo dentro dela no momento exato em que ela também goza.

Caio suado e pesado por cima dela, ofegante. Meu coração está para sair pela boca.

— Eu nunca mais quero ficar tanto tempo sem você meu amor, eu te amo demais.

— Nem eu meu amor.

Deito de barriga pra cima e a puxo para meu colo.

— Léo.

— Hum. - Respondo num sussurro.

— Nós não nos prevenimos, e eu não estou usando anticoncepcional.

Sorrio todo bobo.

— Se você prometer fazer amor comigo todos os dias, eu quero ter uns dez filhos com você. Porque eu te amo demais minha ruiva.

— Eu também te amo meu amor, para sempre.

*****************

Oi meninas lindas do meu coração!!!!!
Faltam apenas dois capítulos para concluir a estória, não sei se vai dar tempo de concluir amanhã, pois quero publicar os dois de uma vez, o final é o epílogo. Vai ser um Deus nos acuda.
Não esqueçam de votar e comentar ❤️

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