Prisioneira do Tráfico (Livro...

By PatriciaMeloSousa

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Um romance hot intenso!!! More

O começo do fim...
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Comunicado importante
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capitulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Próxima história...
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
⚠️Comunicado Importante⚠️
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 43
Enquete
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Final
Epílogo
Agradecimentos
Livro novo Oliver

Capítulo 42

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By PatriciaMeloSousa

⚠️Atenção⚠️

Alerta de cenas com alta violência, se você é sensível a detalhes, não leia!!!

Lembre-se, isso é ficção, mas bem perto da realidade, não me critique, só quero ser verdadeira com que eu escrevo!!!

Sara Martínez

A única coisa, além de nojo, óbvio, que eu senti quando Diogo me beijou foi uma vontade gigantesca de morrer.

Esse monstro ia deixar uma mulher grávida de um filho seu aqui, com vários homens mal-encarados e cheio de maldade no olhar. Eu não podia permitir tamanha atrocidade, algo dentro de mim me dizia que algo muito ruim aconteceria. Diogo está pouco se lixando para qualquer pessoa além dele mesmo.

Alejandra é uma vítima da situação, vendida por Diogo  e resgatada por Léo, desde muito nova ela foi apenas usada como um objeto sexual. Embora tenha uma beleza estonteante, é uma mulher carente e com baixa auto-estima. Não bastou a cena humilhante e vexatória que ela fez quando Leonardo terminou tudo com ela, a morena certamente não teve um pingo de juízo,/se envolveu com Diogo novamente, e como se já não bastasse armou um plano para engravidar. Sinceramente, ela deve ter algum distúrbio seríssimo. Não é normal, me recuso acreditar que uma pessoa assim seja normal. 

Ele para o beijo depois que percebe que eu eu não reagi da forma que ele gostaria, porém, fica com seu rosto próximo ao meu, sinto-me nauseada, mas preciso ser forte por essas duas crianças. Apesar da saudade, me sinto em paz por minha filha ter ido embora. Uma preocupação a menos na minha vida, agora preciso apenas parir os gêmeos e manda-los em segurança para o pai, e por fim de vez nesse martírio.

— Não adianta resistir, nossos destinos foram cruzados naquela universidade, e ninguém nunca mais irá nos separar, só a morte.

Sorrio nervosa, peço a Deus forças, preciso ser forte, preciso aceitar meu destino, e não irei resolver meus problemas chorando.

— Tenho certeza disso, marido.

Cuspo as palavras com acidez, ele sorrir, demônio! Tenho vontade de exorcizar o capeta que habita o corpo desse homem, não acredito que um ser desses pode ser considerado normal.

— Estou atrapalhando a lua de mel do casalzinho? - Escuto a voz de Alejandra descendo as escadas. A barriga avantajada limita seus movimentos. Meu Deus, eu acho que a qualquer hora, essa criança nascerá.

— Sempre atrapalha. Mas se eu fosse você sua mal criada, agradeceria a Sara, pois por mim você ficaria mofando aqui nesse lugar, você sabe o quanto eu odeio bastardo.

Ela chegou no final da escada com os olhos cheios de lágrimas, um vestido azul escuro, de estampas florais bem soltinho, deixava a barriga ainda maior. Ela pôs as mãos sobre o ventre e a acariciou.

— Pode até ser bastardo, mas é seu filho legítimo, seu sangue, diferente desses dois que ela carrega no ventre. Não são seus, você não percebe que ela não te ama e nunca vai te amar?

—Alguém pediu sua opinião sua vagabunda ordinária? A minha vida e a da minha esposa não é e nunca foram da sua maldita conta. E depois que essa criança nascer, você vai para o diabo que te carregue, e eu mesmo a mandarei para conversar com o capeta.

Ele me soltou e certamente ia atrás da mulher para atingi-la fisicamente, eu o impedi, por mais que ela não merecesse eu não seria conivente com tamanha covardia.

— Por favor Diogo, não.

— Ela te xinga, te insulta e você ainda a defende? Que tipo de mulher você é Sara? - Ele me encarou furioso.

— Aquela que não gosta de ver ninguém ser humilhado, que se coloca no lugar do outro, mesmo que ele não mereça.

Ele parou no mesmo instante, um tapa doeria bem menos. Diogo olhou para mim com ternura e em seguida para ela com repulsa.

— Está aí a grande diferença. Sara sempre vai ser melhor que todas vocês, mesmo que ela não se esforce para isso. — Ele passa a mão pelo meu cabelo e eu luto para não chorar. — Minha mulher  é um anjo, é minha luz no meio da escuridão que eu vivo. Ela é meu oposto, minha metade, por isso eu te amo tanto Sara, e te amarei até o fim.

Ouço um soluço escapar dos lábios de Alejandra, eu olho para ela de soslaio, ela está sofrendo de verdade e dor dela me dói.

— Vamos embora Diogo, chega de conversa fiada. - Corto sua declaração patética de amor.

— Vamos.

Ele pega uma espécie de venda da sua calça jeans, e coloca em meus olhos, deixando tudo escuro. Ele caminha abraçado comigo, me sinto incomodada, meu corpo tenta protestar, mas sou envolvida contra minha vontade pelo loiro do mal.

Minutos depois, estou subindo as escadas do que eu acredito ser um avião. Em seguida me senti numa poltrona confortável, e sinto alívio enorme por ele não estar mais me abraçando. Tento retirar a venda, mas ele não permite. Odeio escuro, tenho fobia em não saber o que está acontecendo.

Ele prende o cinto e em seguida segura minha mão, a sensação ruim volta com mais força. Ele percebe.

— Já, já irei tirar a venda meu amor.

Mal sabe ele que o pavor maior e ser tocada por ele. O avião levanta voo, e ainda passam-se alguns minutos para que ele retire a venda. Abri os olhos vagarosamente e me deparo dentro de outra aeronave, bem diferente daquela que viemos do México. Essa é bem mais simples, acredito que seja alugada, Diogo odeia simplicidade, e como se adivinhasse meus pensamentos ele falou.

— Tive que ser mais rápido, liberando as duas nós estaríamos expostos demais. Mudança de planos, nossa filha foi no avião mais seguro.

Eu não falo nada, apenas balanço a cabeça confirmando. Ele desafivela o cinto e eu já começo a entrar em pânico.

— Você vai cumprir sua promessa.

— Agora não, deixa nós chegarmos em nosso destino.

— Não posso mais esperar, olha como eu estou. - Ele pega minha mão e coloca sobre sua calça. Eu fico tensa, seu pênis está duro feito Rocha.

— Não Diogo, eu não posso, estou grávida!

— Gravidez não é doença e não foi motivo para você ficar presa em Acapulco fodendo com Leonardo final de semana inteiro. Agora você vai dá para o seu marido.

— Eu não posso... - Insisto.

— Tanto pode como deve.

Ele se levanta e puxa com ele, colocando-me no colo, eu vejo Alejandra encolhida na poltrona, ela me olha e eu não consigo decifrar seu olhar, até mesmo porque meus olhos estão nublados de lágrimas.

Eu não consigo pensar no que ele vai fazer, o pânico quer me dominar, mas eu não posso ficar nervosa. As crianças, elas precisam de mim, meu Deus, me ajude, não sei se irei suportar passar por isso novamente.

Diogo abre a porta da suíte, o espaço é pequeno e escuro, o medo só aumenta. Ele me põe de pé no chão, mas minhas pernas fraquejam.

— Está emocionada princesa?

Emocionada não seria a palavra correta, apavorada sim. Ele me pega novamente no colo e me põe na cama, pela penumbra posso ver o quão excitado ele está para me possuir.

Me tira daqui! Eu não quero passar por isso outra vez! Diogo começa a tirar a roupa, e eu viro a cabeça de lado. Não vou olhar, ele acende um luz fraca, que eu acredito ser uma luminária pequena, o quarto fica um pouco mais iluminado.

— Nem por um caralho, eu te foderei no escuro. Cinco anos que não fofo essa boceta, e agora eu vou fode-la com força. Você vai saber o que é um homem de verdade novamente.

Homem não, um monstro. Mas sequer consigo falar alguma coisa, tento pensar no Léo, Oh meu moreno, onde você está que não chega? Será que ele ainda estava vivo? Sim, ele está, caso contrário, Diogo teria prazer em me comunicar.

Mas Léo está no escuro, mas eu tenho fé que o meu príncipe ainda vai me resgatar, me livrar do vilão, desse bandido imundo.

Sinto ele tirar meus sapatos e pegar um de meus pés e beija-lo, ele repete o gesto com o outro pé vai subindo até as cochas. Sinto o colchão afundando com seu peso e ele apoia o peso sobre os antebraços. Pega a barra do meu vestido e puxa para cima. Eu travo os braços, então impaciente ele rasga a peça, deixando-me apenas de calcinha sutian.

Não tenho coragem de olhar para ele, e ele sabe disso, e não insiste. Ele beija meu pescoço e desce até meus seios, rasgando a peça também, meu peito dói, não só física, mas emocionalmente. Eles estão pesados, já tem leite, no banho eu os aperto e sinto o leite escorrer.

Sua boca é como gilete na minha carne, onde toca corta, fere, machuca... Uma boneca inflável, é como eu me sinto, sem movimento, sem emoção...

Ele não beija a barriga, consigo ouvir um grunhido, estou quase aérea, para não enlouquece. Ele puxa minha calcinha com violência.

— Como eu esperei por isso, essa boceta rosadinha é a minha grande perdição. Eu a deflorei a primeira vez, ela era só minha, mas eu fui tolo em te libertar, não serei nunca mais Sara. Essa boceta me pertence, e só a minha pica a partir de hoje entrará nessa boceta.

Ele levanta minhas pernas e coloca a boca no meu monte, sinto meu peito morrer... pensei que nunca mais passaria por isso novamente, ser violada, fazer sexo sem meu consentimento. Sinto meu corpo morrer aos poucos, é a pior sensação do mundo, não desejo nem para minha pior inimiga. Mas eu não sei o que fiz nessa vida ou na anterior para receber tamanho castigo. Esse homem nasceu para me machucar, me violar, me fazer sofrer ...

Eu não mereço isso! Eu nunca fiz nada de mal a ninguém! Por que eu então?

Eu estava no lugar errado, na hora errada? Por que eu não fui morar na Europa como meu pai pediu? Eu nunca teria o conhecido, e jamais teria passado por tamanha dor...

Também não tinha tido Rebeca, o amor da minha vida e nunca teria conhecido Léo, e os gêmeos ...

É uma confusão de sentimentos no meu peito, esmagado pela dor, dilacerado de tanto sofrimento. Diogo está alheio a tudo isso, ele apenas continua me chupando como um louco desenfreado, sinto um dedo rasgar meu canal. Dói como um inferno, pois não tenho o mínimo de excitação. Eu grito, mas não é tesão, é de dor.

— Geme pro teu macho safada! Você é minha, toda minha Sara.

Eu quero apenas morrer... esquecer que um dia eu existo nessa Terra miserável. Diogo não sabe e nunca saberá ser um homem de verdade, ele não passa de um monstro frio, cruel e covarde.

Leonardo é tão seu oposto, mesmo me levando a contra-gosta, ele me fez sentir desejo desde a primeira vez que o vi, seu sorriso tímido, e ao mesmo tempo sedutor me fascinaram. Os beijos quentes, a pegada forte e quente, ele é tão sensual, quente, gostoso, romântico, despudorado... é, eu posso morrer me paz... eu sofri, ainda sofro muito, mas eu também descobri o que era o amor de verdade ao lado dele, Léo me amou da mesma maneira insana que eu o amo, ele me deu filhos, uma família, eu fui feliz ao lado dele, então tudo valeu a pena, talvez seja a hora de acabar...

— Eu vou meter meu pau nessa bucetinha quente agora!

Eu olhei para frente e vi o sorriso lindo do meu moreno, ele acalmava meu coração...

— Léo...

... e tudo ficou escuro...

********************************

Sem palavras... 😭😭😭😭😭

Não esqueçam de votar e comentar...

Preciso de um tempo pra me recuperar depois desse capítulo, foi pesado demais pra mim.

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