Prisioneira do Tráfico (Livro...

By PatriciaMeloSousa

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Um romance hot intenso!!! More

O começo do fim...
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Comunicado importante
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capitulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Próxima história...
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
⚠️Comunicado Importante⚠️
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Enquete
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Final
Epílogo
Agradecimentos
Livro novo Oliver

Capítulo 17

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By PatriciaMeloSousa

Amadeo

Jogo de cão e gato. É assim que me sinto no relacionamento que tenho vivido com Olívia. Ela me enlouquece em todos os sentidos,  o jeito calmo, meigo e doce na frente de todos,se transforma numa verdadeira demônia na cama.

Um mês que estamos para incendiar esse hospital e os nossos carros. Era quente, éramos vulcão em erupção. Eu a queria mais que tudo, mas eu tinha minhas reservas, ela igualmente a mim. Também me queria assustadoramente, mas tinha receio de assumir uma relação.

Chego no hospital por volta das vinte e uma horas, nesse horário o fluxo de gente é menos intenso, já que ainda é dia de semana. Vou direto a sala dela, na parte administrativa, o consultório provavelmente deve está fechado dado o horário.

Preciso tomar jeito na minha vida, uma decisão, do jeito que as coisas estão não podem continuar. Tinha certeza que depois que eu a tivesse nos braços esse desejo insano que sinto por ela ia diminuir, mas o que aconteceu foi completamente o contrário, cada dia que passa mais eu a quero.

Ela me faz querer coisas que eu nunca senti antes, coisas que eu abominava como dormir juntos depois de transar gostoso, sair para jantar, ir ao cinema...

São tantas sensações diferentes que ela despertou em mim que a cada dia que passa mais confuso eu fico. Não vejo outra alternativa senão propor um pequeno relacionamento entre nós, que seja aos poucos, até que ambos estejamos preparados para assumir que acabou, que foi bom enquanto durou.

Conforme me aproximo da porta do escritório, quase vazio a essa hora da noite, com exceção de alguns funcionários da limpeza terminando seus horários, o barulho de risos e vozes são escutados.

Travo o maxilar na mesma hora, quem se atreveria a fazer uma visita tão tarde de noite? Eu era um, mas nós tínhamos bem, um caso talvez? E essa pessoa que está com ela quer o que?

Ouço voz masculina, meu coração dá um salto pelo peito, nunca senti uma porra dessas na vida. Sempre que imaginei que algum dos meus casos estava ficando com outro, eu sempre saia fora, fazendo-as chorar atrás de mim arrependidas, então por que agora eu quero matar esse filho da puta que está conversando com ela?

Recuso-me a acreditar na resposta, acelero os passos e sem aviso abro rudemente a porta, a cena que me deparo só não é pior porque não tem sexo, mas tirando isso, me sinto traído, coração pesado e despedaçado, que porra é essa?

Olívia sentada ao lado de um loiro alto, confesso era boa pinta, que sorria para ela com um olhar de bobo apaixonado. Ela retribuía o sorriso. Mas o que deixou-me ainda mais intrigado foi o fato de vê-la tão feliz, tão leve. Eu nunca a vi assim, essa Olívia eu não conhecia.

Eles me olharam assim que entrei abruptamente, o homem ficou assustado e ela sem graça, parecia uma criança quando é pega pelos pais fazendo algo errado. Os dois levantaram-se sem jeito, eu parecia a porra de um marido traído.

- Atrapalho alguma coisa? - Minha voz saiu estrangulada, estou tentando me controlar o máximo possível para não demonstrar que estou me corroendo de ciúmes.

- Quem é ele Lili? - "Lili?" Como assim? Então são tão íntimos assim? Abri a boca para responder, mas prevendo que eu não falaria boa coisa, ela tomou a frente.

- Um amigo. - Apenas isso que sou para ela, uma porra de um fodido amigo que a come todos os dias. - Amadeo, este é meu amigo Dr Andrew.

Então o engomadinho é médico? Puta que pariu, prevejo merda futura.

- Ex-noivo dessa belezura. - ele estende a mão para mim mas não tira os olhos dela, aperto sua mão com mais força que deveria, fazendo o mauricinho fazer uma careta.

- Uau, seu amigo é bem forte. - Ele retira a mão da minha massageando-a.

- Aperto de macho é assim. - Resumo ao falar.

- Posso imaginar, infelizmente eu não posso me dar ao luxo de fazer tanta força com as mãos, já que elas valem milhões para a ciência. - Maldito filho da puta se gaba. - Sou neurocirurgião, o mais famoso da Austrália, minhas mãos são muito habilidosas.

- E as minhas também, nunca errei um tiro, nem longe... muito menos de perto.

Vejo seu pomo-de-adão subir e descer, Olívia arregala os olhos visivelmente assustada.

- Muito espirituoso seu amigo Lili.

O playboyzinho não perde a pose arrogante, embora eu veja que está se borrando de medo. Conheço bem esses tipinhos, se acham o dono do mundo e da razão por terem nascido em família rica e ter uma boa posição social. Que grande saco de merda, que ele é isso sim. Geralmente homens desse porte, nunca tem tempo para as esposas e acabam sendo traídos dentro da sua própria casa com o motorista ou segurança. Mauricinho filho da puta, vou mostrar onde é o lugar dele de verdade. Inclino-me para frente e Olívia se põe entre a gente, prevendo que boa coisa eu não farei.

- Então Andrew, foi um prazer revê-lo, amanhã a gente termina de acertar os detalhes para a conferência. Tenho uns assuntos muito importantes para tratar com Amadeo.

Continuamos nos olhando como dois predadores, mas coitado do doutorzinho, não aguentaria um soco bem dado nesse nariz arrebitado é metido a besta.

- Sim Lili, amanhã nós terminamos se acertar tudo. - Ele fala com ela mas não tira os olhos dos meus. - Mas meu convite ainda está de pé. Lembre-se que ainda existe vida além do hospital.

- Eu sei que tem. Apenas quero aproveitar essa oportunidade, e como eu lhe disse, não é nenhum sacrifício, eu amo o que faço.

Minha mão está coçando para acabar com essa palhaçada de uma vez, mas por frações de segundo me contenho. Olívia é uma mulher fina, educada, culta e uma excelente médica, não merece uma cena mais vexatória que essa, embora ela seja uma completa depravada na hora do sexo. Puta que pariu, essa mulher está me deixando louco, já comi milhares de bocetas e nenhuma delas me deixou tão fodidamente de quatro como estou agora.

Ela leva o playboy até a porta, o desgraçado ainda dá dois beijos nas bochechas dela. Fecho a cara na mesma hora e certo meus punhos, ele precisa sair antes que eu acabe com esse sorrisinho debochado que esse merda tem.

Ela fecha a porta e vem caminhando em minha direção, linda, perfeita, parece uma miragem de tão linda, eu fico puto comigo por não conseguir controlar a merda do meu ciúme, sim, isso não pode ser outra coisa a não ser a merda de um ciúme louco que eu estou sentindo por ela.

- Que merda foi essa? O que foi que te deu...

Antes que ela termine de perguntar eu vou ao seu encontro e a beijo com fúria, seu corpo pequeno e delicado se choca com o meu e ela tenta me parar, mas não consegue e acaba correspondendo. Eu a levo até a parede e continuo beijando, minha língua varrendo seus lábios sedentos e macios. Essa loira com cara de anjo e corpo de demônio está fodendo a minha vida. Só tenho olhos, cabeça para ela, penso quase que vinte quatro horas nela, parece uma porra de uma doença que impregnou na minha vida, algo que eu não consigo me libertar.

Esfrego minha ereção na sua pélvis, ela gemi nos meus lábios, aposto tudo que tenho como ela está completamente olhadinha para mim, amaldiçoo a calça jeans que ela está vestida que me impede de possuí-la nesse exato momento, sem preliminares, apenas forte e duro como ela gosta.

Tem muita roupa entre a gente, eu tiro o seu casaco e a levo para mesa do escritório,ela está completamente entregue, desabotoo sua calça e a puxo até ao joelho, colocando-a de quatro sobre a mesa, a vontade de está dentro dela é grande, mas não resisto ao ver a pequena boceta lisinha e rosadinha na minha frente. Porra, essa mulher é a minha perdição.

Abaixo-me e passo minha língua por toda a extensão da sua intimidade, ela quer fechar as pernas mas eu não deixo, e continuo a fode-la com a minha língua, ela geme baixinho, mas não é isso que eu quero, eu quero vê-la urrar e chamar por mim, mostrar quem é o seu homem de verdade.

Enfio o dedo no seu buraquinho apertado e me concentro no seu clitóris, ela não aguenta por muito tempo e começa a gemer alto, um sorriso presunçoso escapa dos meus lábios.

- Aquele playboy metido a besta sabe arrancar um gemido seu assim? Sabe fazê-la gozar com a língua?

Ela não responde, e apenas arqueia ainda mais a bunda durinha para mim, eu coloco outro dedo na sua boceta, enfiando ao mesmo tempo nos seus dois buracos, e tremendo com língua no seu botão.

- Amadeo... - Ela está entregue, rebolando, agitada, está perto de gozar.

- Responde, senão eu vou parar.

- Não... - Ela está tão entregue, tão linda, pingando de desejo em mim. - Só você me faz gozar tão gostoso assim.

São poucas palavras, mas apenas elas fazem meu coração se agitar e se acalmar ao mesmo tempo, ela é brasa, mas ao mesmo tempo é suave, eu estou perdido por ela. Olívia, deusa loira, se derrama completamente em mim, e eu me sinto parcialmente satisfeito, pois a minha satisfaça vem agora.

Levanto-me, abaixo o jeans e a cueca juntos, e maldito telefone começa a tocar, tento ignorar, mas ela me impede.

- Preciso atender.

- Rapidinho Olívia, eu preciso ter você.

- Esse telefone só toca quando é muito importante. Calma, vamos continuar.

Ela ergue-se, e os meus olhos ainda estão vidrados na bunda branca, que agora está vermelha com a marca das minhas mãos.

- Alô. Sim está. É urgente? - Tudo me leva a crer que o assunto sou eu. Que merda! Quero matar o maldito empata foda nesse momento, faço menção que não vou atender. - Caso de vida ou morte?

Que raios de história é essa? A coisa mais importante que eu tenho nesse momento na minha vida é essa loira linda que está abalando todas as minhas estruturas.

- É melhor você atender Amadeo.

Bufo, quem quer que seja vai me pagar bem caro. Ninguém atrapalha uma foda assim, praticamente tiraram meu pau de dentro.

- Alô. - Falo como um trovão e fico ainda mais enfurecido quando vejo Olívia se vestindo.

- Senhor Amadeo, houve um acidente muito grave agora a pouco e...

- Eu não sou médico! - Esbravejo.

- Sim, sabemos que o senhor não é médico. - A mulher parece escolher cuidadosamente as palavras. - Mas o fato é que havia três pessoas no automóvel e um dos telefones de urgência era o seu, nós temos agendado aqui seu número. Tentamos ligar mas o senhor não atendeu, como o caso é grave, decidimos ligar para doutora Olívia.

- Olha, tudo isso deve ser um grande engano, eu não estou entendendo nada com nada! Onde você quer chegar com essa conversa?

- É que na ficha da criança, consta no contato que o senhor é pai.

Meu sangue some na mesma hora, não acredito que o destino está me cobrando tão caro a essa altura do campeonato, olho para Olívia que me encara assustada, pela primeira vez na vida, me sinto perdido, completamente sem chão...

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