Amor Animal (Concluído)

By RoseSaintClair

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+18 Conto Lésbico escrito em parceria com Sylvie de Paula (história registrada na Camara Nacional do Livro. P... More

Repostagem?
Empoeirada
Patrícia
Lorenza
Chave de Buceta
Barbie Rural
Égua Andaluz
Barbie Primavera
Polly Enfezada
Chá de Panela
Piroca Santa
Bafo de Perereca
Tio Neco da Venda "O Filósofo"
Gozada Virtual
Montes Everests Dando "Oi"
Com Leite Condensado é Mais gostoso
Paty >>> Gralhas Surubentas Piranhudas
Montes Everestes Pedindo Atenção
Selfie Service de Lô
O Feitiço de Paty
Comeu e Palitou os Dentes
E o brioco? Liberou?
Canelinha de Quero-Quero
Oncinha Dodói
Zefa Jyraia
Corno Manso
Paty Hora de Nanar
Doutora Panicat
Musical do Hair
"Eu quero ESSA Lô"
Aquele 1%... Passiva
Selfie com Sabrino
"Viu? Não é Silicone!"
"Eita, Cavalgada Boa!"
Barbie The Walking Dead
Dona de Mim
A Pata da Oncinha
Largada às Traças
As Branquelas
Cueca de Oncinha
Exame de Xereca
Sobremesa
Luiza Sendo Luiza
Realeza Eqüina
Pesadão dão dão
Eu vejo você
Quem sabe...
O meu sangue ferve por você!
Despedida de Solteira
Barbie Furacão
Barbie Noiva
Formas de Demonstrar o Amor
Epílogo
Sorteio Livro Físico "My Sunshine"
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Conto novo

TUDO

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By RoseSaintClair

Patrícia

Já era madrugada e eu acordei com fome. Lorenza dormia agarrada ao meu corpo. Depois de fazermos amor à luz da Lua, entramos e tomamos um banho quente. O meu esgotamento era tanto que quase dormi no box mesmo.

Sem fazer barulho, fui até a cozinha e encontrei um bolo de cenoura com calda de chocolate em cima da mesa, com um bilhete:

"Oncinha,

Sei que você vai sentir fome então pedi para Bá deixar pronto esse bolo para você.

Tem suco na geladeira.

Não demora que eu devo estar com frio sozinha naquela cama imensa.

Te amo,

Tua Lô"

"A Lorenza me conhece mesmo." Pensei enquanto comia um pedaço do bolo que, por sinal, estava divino. Pela janela vi o quanto era lindo aquele pedaço do paraíso! Mesmo sendo noite eu podia ver tudo o que mais me encantou quando estive ali da primeira vez, que aliás parecia ter sido no século passado.

No quarto, fiquei admirando o meu amor dormindo de bruços com um travesseiro em cima da cabeça. O lençol havia caído e eu pude ver o quanto ela era linda. A bunda redonda e branca parecia que me chamava... Mordi meus lábios, me controlando. "Será que eu a acordo?". Me aproximei da cama e retirei a sua camisa que eu havia vestido quando acordei, ficando nua.

Ao sentar ao seu lado notei que a mesinha de cabeceira possuía várias gavetas. "Pra que tanta gaveta? Lô sempre exagerada!" Sem fazer barulho abri a primeira e meu queixo caiu... Fui abrindo às outras e achei vários acessórios sexuais, cremes, algemas, strapons...

Não consegui resistir e, com um gel de amarula em mãos, fiquei de joelhos na cama. "Puta merda, como eu vou fazer isso sem ela acordar?" Queria que fosse como nos filmes onde ela só acordaria comigo me esbaldando nela...

Abri o gel e provei. Ok. Lembrava amarula sim, mas apenas lembrava... "Acho que vou pegar licor de amarula mesmo... esse negócio aqui não tem nada a ver.". Trazendo o frasco próximo aos meus olhos, li que depois de passar na pele ele dava uma sensação geladinha com o hálito... "Uhm..."

Lô parecia que lia meus pensamentos e se mexeu na cama entreabrindo mais as pernas deixando seu sexo bem exposto. Abri o frasco e, como sou atrapalhada, coloquei demais na sua bunda escorrendo pela sua intimidade. A minha noiva resmungou, se revirando na cama e ficando de costas para o colchão. Acho que o gel já começou a fazer efeito. Me alojei no meio das suas pernas e dei uma longa lambida no seu sexo sentindo realmente um geladinho na minha língua.

— Eita, morri e fui pro céu? – Lorenza me olhava espantada enquanto tentava fechar as pernas.

— Fica quietinha, Lô...

— Essa porra tá gelada demais, diacho! – Gemeu, fechando os olhos. Eu ri da expressão de incômodo e prazer que ela fazia.

— Mas não tá bom? – Perguntei sem deixar de lambê-la. O que eu mais gostava de fazer era dar voltas no seu clitóris com a minha língua, e eu notei que ele ficava cada vez mais durinho...

— Tá... Mas é estranho...

— Aproveita... – Meus dedos começaram a brincar com a sua entrada. Descobri num vídeo que se usar o dedo médio e o anelar se consegue chegar no ponto G, é só dobrar os dedos. "Será? Vou testar!"

— Oncinha... Tá ótimo, mas vem cá... – Ela se ajoelhou acabando com a minha brincadeira e tomando meus lábios com gana.

Se eu já não estivesse excitada, com esse beijo certamente ficaria. A sua língua acariciava a minha... Sua boca era o paraíso... Suas mãos encontravam os caminhos já tão conhecidos por ela. Lorenza sabia exatamente o que fazer para me dar prazer.

Só que naquele momento eu queria tê-la também... Ajoelhada na sua frente meus dedos encontraram seu sexo molhado fazendo com que ela gemesse na minha boca. Lô me penetrou com dois dedos e eu fiz o mesmo... Ela ficou espantada com a intrusão, mas como eu continuei a beija-la e meus dedos não pararam, logo ela continuou.

Aquilo estava sendo melhor do que eu imaginei. Lô dentro de mim e eu dentro dela... Nós duas gemíamos quase que em uníssono, as bocas abertas, os hálitos se misturando, o suor, os cheiros... Fechei os olhos ao sentir o orgasmo se aproximando... Mas eu queria esperar, eu queria gozar junto com ela.

Agarrei sua nuca cravando minhas unhas ali... Lô gritou e senti suas paredes se fecharem nos meus dedos... Me deixei levar e mordi com força seu ombro no mesmo momento em que tremia nos seus braços em um gozo delicioso.

Caímos na cama, lado a lado, nossa respiração ainda descontrolada, mas aos poucos acalmando.

— Paty... Não é que eu não tenha gostado, mas parece que minha bunda ta mascando um chicle de menta! Prefiro não repetir essa experiência com o gelzinho, tá?

— Tá bom... – Gargalhei. — Lô, você comprou uma sex shop inteira?

— Oxi, só renovei o estoque e comprei umas novidades...

— Como você é safada, hein? Só que isso tudo é só com a sua noiva! Viu bem, dona Lorenza? – Sentei no seu abdome.

— Nossa, que gostoso ouvir isso... Minha NOIVA... – Sorri beijando seus lábios.

— Lô, eu vi uma coisa ali que eu quero usar...

— É? – Ela sorriu como uma criança em loja de doce.

— Peraí... – Pulei da cama e busquei o que eu queria. Lô arregalou os olhos. — Vamos Lô... Usa em mim?

— Amor, você não sabe o quanto eu quero... – Ela segurou a cinta peniana dupla. — Mas na primeira vez é melhor ser diferente.

— Como diferente? – Puta merda! Quero experimentar sexo anal porque eu sei que com ela seria prazeroso. Isso com certeza iria apagar todas as lembranças ruins que eu tinha. E a Lorenza fica de mirongagem?!! — Puta merda, Lô... — Você não quer mais?

— Lógico que eu quero, coração, é meu sonho... – Tirou o objeto das minhas mãos o deixando de lado. — E eu vou te comer com essa cinta um dia... – Beijava o meu pescoço e eu já estava esquecendo o que falava. — Mas se você quer experimentar vai ser devagar...

Se eu não estivesse tão excitada eu iria achar toda a situação de uma fofura extrema. Puxei seus cabelos curtos trazendo sua boca para a minha ao mesmo tempo que sentava no seu colo. Aquela mulher havia me transformado em uma maníaca sexual e eu estava amando isso. Lô ria da minha afobação entre um beijo e outro... Entre uma mordida e outra... Entre uma chupada de língua e outra...

— Oncinha... Eu tô amando essa Paty que me toma pra si... E que sabe o que quer... – Ela falou me virando de bruços e grudando seu sexo na minha bunda.

— Então vem, Lô... Vem e me come... Vem... – Rebolei e ela soltou um palavrão. Sabia que aquilo a agradava.

Enquanto ela beijava as minhas costas nos posicionou de lado com uma perna entre as minhas. O roçar dos seus mamilos endurecidos na minha pele me levou a loucura. A minha mão puxou a sua coxa para mais perto na tentativa de estreitar o contato.

Lorenza segurava meu cabelo para cima e beijava a minha nuca desnuda. Aquela era uma das zonas mais erógenas do meu corpo e a safada sabia bem disso.

Segurei a sua mão e a levei para o meio das minhas pernas. Tenho certeza que ela gemeu quando sentiu o quanto eu estava molhada. Ela não parava de me beijar, lamber... Chupar o meu pescoço e nuca... Quando acariciou meu sexo com a palma da sua mão aberta. Entreabri mais as pernas, dando a ela um espaço que nós duas desejávamos.

Os meus gemidos finos eram intercalados pela sua respiração ofegante. Enquanto que com uma mão eu maltratava meus próprios seios, com a outra arranhava a sua coxa com as minhas unhas.

Lô espalhava a minha umidade do meu sexo até o meu ânus e somente aquilo já me causava arrepios. A minha expectativa era tanta que ela percebia que eu estava tensa. Por isso, Lô iniciou uma masturbação gostosa no clitóris para que eu relaxasse aos poucos...

— Gostosa... Minha gostosa... – A sua voz rouca no meu ouvido fez eu gemer forte e ela aumentou a velocidade me penetrando com dois dedos.

Agarrei com tanta força a sua coxa que tenho certeza que ficaria marca. Aos poucos ela voltou a carícia ao redor do meu ânus. Nunca imaginei que aquela região poderia me proporcionar tanto prazer. A sensação era diferente de tudo o que ela já havia me dado antes. Notei que a pressão do seu dedão ia aumentando até que ela o introduziu.

Lentamente os movimentos dos seus dedos iniciaram um balé dentro do meu corpo que eu nunca havia imaginado. Meus quadris não conseguiam ficar parados e eu rebolava nos seus dedos, a minha mão procurando meu clitóris... Meus olhos não conseguiam ficar abertos... Eu gemia seu nome... O prazer era intenso e indescritível...

— Oncinha, que bundinha gostosa, diacho... – Os movimentos Eram um pouco atrapalhados, mas não deixavam de ser deliciosos. "Puta merda... O que é isso! Que mulher é essa?"

— Lolô... Mais rápido... Por favor... – Eu estava na borda e sabia que não iria demorar muito mais. Lorenza me comia... Me fodia... Nossa, tudo era tão alucinante que eu pensava que poderia explodir de prazer... E quando enfim o orgasmo veio, foi intenso, forte e molhado.

Lorenza

Minha Nossa Senhora da Bicicletinha de Rodinha, me dê equilíbrio!!! Que mulher deliciosa essa Oncinha se revelava a cada instante. Quando ela me pediu para comê-la com a cinta de dupla penetração, eu quase soltei fogos. Mas eu tinha que ir com calma: depois de tanto tempo querendo, pedindo, eu não queria estragar tudo com afobação. Em uma das vezes que tentei, Paty me contou que foi por se negar a fazer sexo anal com seu ex-marido, que ele a espancou e a violentou, deixando ela muito machucada, e que ela tinha medo da dor. Não gosto nem de lembrar do ódio que senti quando ela me relatou isso... Eu acho que se eu o pegasse naquele momento, hoje eu estaria presa, pois o mataria com minhas próprias mãos!

Deste dia em diante continuei a acariciar sua bunda, dava beijo grego... Brincava ao redor... Sempre com o intuito de relaxá-la. Mas apesar de ter verdadeira loucura por sexo anal, eu não toquei mais no assunto. E ter Paty ali... Me pedindo, com aqueles olhões azuis... Eita diacho! Quase perdi a cabeça! Só que me controlei a tempo... Hoje eu daria a ela segurança, prazer e muito carinho. No futuro eu usaria, sim, aquele acessório. Só de pensar em a foder assim, meu sexo se contraiu... Mas sóquando ela estiver pronta, Lorenza.

Paty agarrou meus cabelos, me puxando para um beijo faminto. Que delícia sentir suas pernas em volta na minha cintura... A umidade do seu sexo no meu abdome... Suas unhas na minha pele, e seus beijos desesperados... Eu ria do seu desespero... Mas eu tinha certeza que estava tão ou mais excitada que ela.

— Oncinha... Eu tô amando essa Paty que me toma pra si... E que sabe o que quer... – Essa mulher me leva à loucura. A virei de bruços colando nossos corpos.

— Então vem Lô... Vem e me come... Vem... – Eita diacho... A diabinha rebolou aquela bunda deliciosa na minha buceta. Quase tive um orgasmo espontâneo... Puta que pariu, que safada!!!

Não aguentei e a puxei, nos deixando de lado, enquanto beijava sua nuca, coloquei a minha perna entre as suas, deixando-a exposta para os meus dedos. A minha Oncinha agarrou a minha coxa tentando quase fundir nossos corpos. Gemi com o atrito que aqueles montes redondos fizeram no meu clitóris.

Suspirei fundo. "Calma, Lorenza! Vai com calma!". No momento em que comecei a beijar e dar mordidinhas na sua nuca ela agarrou a minha mão levando-a até o meio das suas pernas e... Ô, delícia! A minha pequena estava encharcada. Cheguei a fechar os olhos, gemendo baixinho.

Então, literalmente enchi a mão naquela gostosura, me lambuzando toda... Não parava de beijar, lamber, chupar seu pescoço que eu sabia que ela amava. E a danada... Entreabriu mais ainda as pernas me dando mais espaço... "Eita lasqueira, é hoje que eu acabo!"

Paty gemia de um jeito tão gostoso... Com tanto Tzão, me deixando mais molhada ainda. Com uma mão ela agarrava seu seio, puxando o mamilo e com a outra arranhava a minha coxa, me proporcionando prazer e dor.

Espalhei a sua lubrificação pelo seu ânus e notei que ela se retesou. Calma,Lorenza. Respirei fundo e me direcionei para o clitóris. Queria que fosse prazeroso para ela. Senão eu pararia na hora! Aos poucos percebi que ela ia relaxadonovamente.

— Gostosa... Minha gostosa... – Ela gemeu quando eu a penetrei com dois dedos. Novamente ela puxava a minha coxa na expectativa de que eu aumentasse a velocidade. Seu quadril se movimentava na minha direção. Nossa!

Seu cheiro... O gosto da sua pele... Meus seios roçando em suas costas me fizeram arrepiar todos os pelos do meu corpo. Eu estava entrando em êxtase!

Comecei uma carícia no seu ânus com o meu dedão... E ela... Ela gemia meu nome. Mordi sua pele e introduzi aos poucos meu polegar, esperando ela se acostumar. Paty gemeu e sua bunda veio de encontro aos meus dedos mais uma vez, e eu a deixei por uns instantes procurar o seu próprio prazer, olhando fascinada, para meus dedos que eram engolidos por ela. Saindo do transe, aumentei a velocidade e Paty deu um gritinho.

​— Oncinha, que bundinha gostosa, diacho... – A sua mão estava no seu clitóris e eu achava que iria gozar a qualquer momento vendo-a se tocar. Aquilo estava me deixando doida!

​— Lolô... Mais rápido... Por favor... – Deixei o cuidado de lado e aumentei a velocidade e intensidade... Minha Oncinhaagarrou nos lençóis, empinando mais ainda aquela bunda linda para mim enquanto gozava fortemente. Fechando meus olhos, mordi as suas costas e gozei junto assim que sentir meus dedos sendo quase esmagados dentro dela... Eita diacho, como eu amo essa pequena!

Depois de uns instantes a senti relaxar e retirei meus dedos de dentro dela, beijei suas costas, seu pescoço e mordisquei a sua orelha.

— Eu te amo, Patrícia, eu te amo demais!!!

Minha Oncinha nem se moveu, me sentei na cama e sorri ao perceber que ela estava dormindo como um pedra. Beijei seu ombro e fui até o banheiro onde umedeci uma toalha na água quente. De volta ao quarto, passei a toalha por toda intimidade da minha pequena, secando-a.

Tomei um banho rápido, e me deitei. Paty dormia serenamente de bruços. Sentei e a admirei por alguns minutos...

A cada dia que passa ela se solta mais, e enxerga a mulher maravilhosa que ela é. Me deitei ao seu lado e a aconcheguei em meus braços, dormindo pela primeira vez na minha vida, com minha noiva em meus braços.

______________

Ai Paty, quero uma pra mim! Como faz?


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