Minha Garota Favorita (G!P) E...

Galing kay SweetCabeyo97

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Manter um segredo a sete chaves nunca foi um problema para Lauren. Afinal, quem em sã consciência a amaria?(... Higit pa

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
capítulo 9
Capitulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capitulo 21
Capítulo 22
Capitulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capitulo 26
Capítulo 27
Capitulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capitulo 34
Capítulo 35
Capitulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capitulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42

Capítulo 14

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Galing kay SweetCabeyo97

Lauren Jauregui pov.

Olhando para os corredores apreensiva segui até meu armário. Tinha que deixar livros e apostilas dentro do mesmo. A intenção era diminuir o peso na mochila para o dia seguinte. O corredor estava silencioso. As aulas havia sido encerradas a meia hora. Dei tempo ao tempo para ir até onde devia, onde precisava. Não havia uma viva alma pelo lugar, nem os zeladores limpavam o chão no momento. Não havia exatamente ninguém além de mim. Abri o armário e fiz tudo oque tinha de fazer na velocidade da luz. Quando me virei fechando a mochila para ir finalmente embora, dei de cara com quem menos queria.

- Soube que você voltou, Jauregui. - Ele me empurrou contra os armários, e então um barulho é feito. Trevis rir sendo acompanhado por Austin, Mathew e Cody que estavam logo atrás dele. - Se soubesse que sua volta ia ser hoje... teria preparado uma recepção.

Sentindo suas mãos pessar sobre meus ombros, tentei sair do aperto.

- É estranha, agente não sabia mesmo. Você deu sorte! - Cody riu.

- Sentimos saudades do nosso saco de pancada favorito. Calton é legal, mas ele não é você. Você é a melhor, aberração. - Disse Mathew e os outros concordaram.

- Você parece nova em folha, eu gosto disso! - Trevis disse virando meu rosto de lado pro outro, no final ainda deu tapas sem força sobre a minha face. - Significa que já podemos brincar com você denovo e denovo...

Ele riu de forma diabólica e foi acompanhado pelos outros. Parecia que tudo o que ele fazia era uma piada para os outros.

- Não toque em mim! - Perguntei e tentei empurrá-lo para longe, mas meus empurrões não surgiram nenhum efeito nele.

- Ela está arisca. - Austin disse se aproximando de mim. Ele me observou de perto e curvou o pescoço com um sorriso presunçoso. - Sinta-se com sorte hoje!

- É isso aí! Se não estivéssemos indo ao encontro de umas gatinhas, teríamos mais tempo com você... aí a gente te ia poder brincar um pouco - Austin Pronunciou-se.

- Oque você quer? - Perguntei cheia de medo.

- Nada demais. Não posso dar boas vindas? - Trevis disse ao me soltar de seus abertos. - É bom ver você, Jauregui! É muito bom ver você!

Suas palavras saíram lentas e pavorosas. O vi se virar e caminhar despreocupadamente para longe, e junto a eles os outros três o acompanharam.

Meus olhos parearam os dois lados do corredor. Não havia ninguém. Assim deixei meu corpo cair ao chão em frente aos armários. Não conseguia respirar direito. Meu corpo todo tremia. Havia uma agonia em meu peito. Nem conseguia reunir os pensamentos de maneira certa.

Por um momento desejei voltar ao passado... voltar ao tempo que ninguém sabia sobre mim. Volta ao tempo que eu só era a Lauren... a garota estudiosa da turma.

Maldito o dia que Trevis Hassan teve curiosidade de saber o porquê eu usava o banheiro dos professores.

Maldito o dia que ele resolveu espalhar isso para a escola inteira.

Não era popular, nunca fui. Mas não havia tanta perseguição, nem agressão ou piadas tão maldosas. Era uma bobagem de fazer piadas em relação ao meu esforço, nada à mais. Não havia apelidos. Não havia brincadeiras sem graça. Não havia apelidos maldoso.

Eu era só... eu.

Eu tinha aproximação de alguns. Até mesmo falava com outros. Calton era um deles. O idiota era tão esforçado quanto eu. Na época nós dois nos dávamos bem. Não desgrudavamos. Éramos bons amigos. Até... Ele sumiu. Nunca mais falou comigo. Nunca mais se quer levantou os olhos para me olhar. Nunca soube dizer ao certo o que os olhos dele me transmitiam. Todos, todos os outros eram sempre fácil de decifrar mas os deles não. Agora ele fica longe. Quando não sou eu... é ele, mas dificilmente é ele. É só quando não tem eu. Em muitos dias ele sai ileso. Ele tem amigos. As pessoas falam com ele e não temem em fazer isso. Mas comigo é diferente.

Tudo isso, toda essa merda é constante. Não sei quando vai acabar, se é que vai.

Não posso dizer isso a ninguém. Trevis é insano demais. Não posso levar a qualquer pessoa, eles estariam em perigo.

Não posso fazer nada.

- Ô garota! Ei! - Alguém me chamava, assim me virei para ver quem era. - O que está fazendo aí? A escola vai fechar. Você precisa sair.

Engoli a seco.

Puxei o ar e concordei.

Me levantei trazendo junto comigo a mochila.

Toquei em meu celular. Eu queria ligar para Cameron, queria pedir que me ajudasse.

Encarei o aparelho que ainda estava com a tela de proteção de plástico de tão novo.

Tudo o quê me vinha era: O que faço?

Balancei a cabeça e a ergui enxergando o zelador com um rodo como apoio. Ele me expulsava com os olhos.

Peguei o pouco de coragem que me restava e segui o corredor que me levaria para fora da escola.

Não havia muitos carros no lado de fora. O número de alunos em frente ao prédio era zero, o que queria dizer que os carros possivelmente eram dos professores que ainda estava na escola.

Não havia sinal do carro de Trevis, muito menos dele ou dos outros.

Ele havia ido embora. Por algum motivo que desconheço, decidiram por não me dar "boas vindas". Não sabia dizer se era um bom sinal ou se era ruim. Dificilmente algo semelhante acontecia.

(...)

- Hey, como foi a aula? - Meu pai disse ao adentrar o meu quarto. Era fim de tarde. Estava mais escuro do que claro na parte de fora. E pelas vestes dele, tinha acabado de chegar do trabalho.

Muitas horas tinham se passado. Havia chegado em casa sem qualquer arranhão. Deitada em meu quarto eu olhava as fotos de Camila no Instagram. Não havia sinal algum de qualquer garoto. Havia muitas fotos dela, uma quantidade grande era ela sozinha, outras tinham Cameron, outras Sophia, em umas ambos. Tinha fotos com os pais. Também com algumas pessoas que não fazia ideia de quem eram, mas nenhuma era recente. Não havia sinal algum de um namorado ou algo parecido.

Estava frustrada. Mesmo que soubesse que ela não era minha e jamais seria, queria saber com quem ela andava saindo.

- Foi bom. Consegui colocar tudo em dia.

- Ótimo, querida. Fico feliz que esteja se saindo bem. Daqui uns anos estaremos tocando juntos a empresa. Claro, se quiser...

- Claro, pai! - Disse e sorri.

- O que você estava fazendo? Parecia concentrada... - Perguntou e olhou para o celular que estava em minhas mãos.

- jogando um joguinho. Aquele que a mamãe odeia. - Desconversei e o vi sorri negando com a cabeça.

- Os com tiros sem fim? - Disse ele, e eu concordei. - Tudo bem. Vou deixá-la jogando. Vou tomar um banho e ver algo para o jantar, Katty chegará mais tarde hoje. Isso quer dizer que você pode se juntar a mim no preparo, se quiser...

- Ta bom! Assim que for para cozinha, me chame. - Avisei e o vi balançar a cabeça.

Ele se foi me deixando sozinha. Assim pude voltar a inspecionar o Instagram de Camila. Havia novos story. Ela estava em uma espécie de estúdio de dança. Tinha muitas fotos com duas garotas que já sei serem as melhores amigas vindas de San Diego. Ela estava radiante. Sorria em todas as fotos, vídeos e até nos boomerang. Tinha diversos story, que fiz questão de visualizar um por um. Ela não ia saber que era eu, de qualquer maneira. Era uma conta secundária, não tinha fotos e o nome era distinto do meu. Quando terminei de ver tudo em relação relação a Camila, olhei outras redes sociais, menos o WhatsApp. Não queria ver as mensagens dela ou de Cameron. Meu pai me chamou, fui até ele e juntos iniciamos o jantar. Como o previsto, minha mãe chegou tarde mas havíamos feito questão de espera-la.

Era a melhor parte do dia sempre.

Não havia nada que me fizesse melhor do que estar com eles.

Meu pai com a suas piadas sem sentido. Minha mãe rindo a todos pulmões delas.

Eles eram a minha vida.

Eu jamais poderia colocá-los em perigo. Eles eram a minha vida. A minha família. A minha esperança. Precisava aguentar um pouco mais. Logo tudo acabaria. Eu iria para Harvard para bem longe de Trevis. Lá ninguém saberia sobre mim. Poderia viver uma vida normal. Depois voltaria e assumiria meu lugar ao lado do meu pai.

Eu precisava segurar um pouco mais. Só um pouco mais.

Precisava protegê-los a todo custo. Não me perdoria se algo acontecesse a ele.

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