A Herdeira de Sangue. (REVISÃ...

By Kalbuquerquex

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1° Lei Da Máfia: Honra acima de tudo. Retribui-se honra com honra, amor com amor e ódio com morte. Um pecado... More

Prólogo
Capítulo 1°
Capítulo 2°
Capítulo 3°
Capítulo 4°
Capítulo 5°
Capítulo 6°
Capítulo 7°
Capítulo 8°
Capítulo 9°
Capítulo 10°
Capítulo 11°
Capítulo 12°
Capítulo 13°
Capítulo 14°
Capítulo 15°
Capitulo 16°
Capítulo 17°
Capítulo 18°
Capítulo 19°
Capítulo 20°
Capítulo 21°
Capítulo 22°
Capítulo 23°
Capítulo 24°
Capítulo 25°
Capítulo 26°
Capítulo 27°
Capítulo 28°
Capítulo 29°
Capítulo 30°
Capítulo 31°
Capítulo 32°
Capítulo 33°
Capítulo 34°
Capítulo 35°
Capítulo 36° BÔNUS
Capítulo 37° BÔNUS
Capítulo 38° BÔNUS.
Capítulo 40° BÔNUS.
Capítulo 41° BÔNUS.
Capítulo 42° Bônus.
Capítulo 43° BÔNUS.
capítulo 44°
Capítulo 45°
Capítulo 46°
Capítulo 47°
Capítulo 48°
Capítulo 49°
Capítulo 50°
Capítulo 51°
Capítulo 52°
Capítulo 53°
Capítulo 54°
Capítulo 55°
Capítulo 56°
Capítulo 57°
Capítulo 58°
Capítulo 59°
Sequência 💫🔥

Capítulo 39°

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By Kalbuquerquex

Sofia Bertolliny.

Quando me dou conta, já estou apenas de calcinha com Olliver em cima de mim ainda de cueca boxers.

-Olliver...-Engasgo quando ele aperta meu seio.

-Diga, Sofia. O quê você quer?-Pergunta me fazendo gemer.

-Eu... Eu quero você.-Falo e ele sorri.

Por um momento, seu peso diminuiu e ouvi-o pegar algo da gaveta. Sobre o meu ombro eu o vi cobrindo seu pênis com lubrificante, em seguida, ele estava de volta sobre mim. Ele mordeu minha omoplata
levemente quando ele empurrou para frente, e eu arqueei quando fuu
alongada por seu pau. Olliver parou, beijou meu ombro, minha
bochecha. Suas mãos deslizaram sob o meu corpo, encontrando meu
mamilo e meu clitóris. Ele puxou meu mamilo enquanto seus dedos
acariciavam meu clitóris e abertura. Logo, me soltei ao redor dele
enquanto dor e prazer se misturavam. Ele empurrou dois dedos em mim
e gemeu rudemente, o som tão primitivo e erótico meu núcleo apertou
com a excitação.

-Eu sinto meu pau dentro de você. É perfeito.-Diz.

Eu gemi quando ele moveu seus dedos lentamente enquanto sua
outra mão continuava torcendo meu mamilo. Apesar da dor, senti um
alívio se aproximando. Meus lábios se separaram e meus músculos se
apertaram quando o prazer me dominou. Olliver empurrou seu pau em mim até o fundo, e eu gemi e choraminguei, presa entre a emoção e o prazer. Eu nunca me senti mais esticada, como em todas às vezes que nós transamos. Eu ficava sempre oscilando no limite, de um começo de uma dor esmagadora que logo vira prazer e luxúria, e eu fico feliz que Olliver tinha reivindicado essa parte de mim também.

Eu tremi, dominada pelas sensações. Olliver beijou minha bochecha.

Olliver puxou quase todo o caminho. Eu gemi quando ele empurrou de volta. Ele continuou trabalhando minha boceta enquanto empurrava para dentro de mim lentamente.

-Eu amo foder você, amor.- ele murmurou.

Seus movimentos se tornaram mais rápidos e eu mordi meu
lábio. Dor e prazer se misturavam, quase se tornando um. O corpo de
Olliver me pressionou no colchão enquanto seu pau e seus dedos me
reivindicaram.
Com um gemido gutural, Olliver bateu em mim mais uma vez, e eu
sentindo nossa liberação. Eu estremeci desesperadamente debaixo dele. Olliver ficou dentro de mim por alguns segundos, sua respiração quente no meu ombro, seus dedos gentis, quase calmantes no meu clitóris.
Ele saiu de mim com cuidado, então me virou de lado e se apertou
atrás de mim, beijando meu ombro.

-Sofia,-ele perguntou em voz baixa.
Eu me virei em seu abraço e me aninhei perto dele, meu nariz
enterrado na curva de seu pescoço. Olliver ficou tenso e segurou meu
queixo, cutucando meu rosto para cima. Eu podia ver uma sugestão de
hesitação em seu rosto enquanto ele avaliava minha expressão.

-Você nunca deve se render à minha vontade porque acha que eu
quero que faça isso. Foi muito doloroso?- Eu olhei para cima e sorri. Olliver sempre preocupado
comigo. Cruel, implacável, brutal até o âmago e ainda preocupado
comigo.

-Eu sempre gosto de me render a você, me entregar a você desse
jeito. Você já possuí todas as outras partes de mim. E eu não sou nenhuma virgem. Às vezes é bom um sexo selvagem.-Suas sobrancelhas se uniram ainda mais e ele gargalhou. Ele traçou meu rosto
com o dedo.

-Eu não gosto de machucar você, a menos que isso aumente seu prazer.-Fala e eu mordo seu pescoço.
Eu inclinei minha cabeça.

-Eu gosto de ferir as pessoas, mas você não, nunca você. Você sabe disso, não sabe?-Pergunta e eu assinto sorrindo.

Olliver se levantou
e estendeu a mão sobre mim e na gaveta de sua mesa de cabeceira. Ele
puxou um pequeno pacote e colocou-o entre nós.

-Para você, amor.- disse ele.
Minhas sobrancelhas se levantaram. Ele não me deu um presente
mais cedo. Foi difícil o bastante comprar algo para Olliver. Mas eu sabia do que ele gostava, carros, motos, facas, perfumes, etc...

-O que é isso?-Pergunto curiosa.

-Abra,-exigiu Olliver, pontas dos dedos traçando meu lado e
quadril.
Eu levantei a tampa e minha respiração parou quando meus olhos registraram o colar com o pingente em forma de uma lua. Era uma linda peça de ouro finamente trabalhada. Intrinsecamente linda. Eu peguei com cuidado.

-Onde você conseguiu isso? Você não saiu de casa.-Eu mandei fazer artesanalmente por um ourives local pouco depois de te libertar.
Meus lábios se abriram de surpresa. Olliver me ajudou a colocar o
colar e o ouro frio se estabeleceu no vale entre meus seios.

-Devastadoramente linda,-Olliver murmurou enquanto traçava minha
pele.
Eu lancei-lhe um olhar curioso.

-Você me deu um pingete parecido com o que você me deu no casamento de Kat.-Falo olhando para o pingente.

-Eu irei completar esse colar.-Diz e então eu percebo a nova tatugem de um sol que cobria uma das suas cicatrizes.

-Quando você fez essa tatugem?-Pergunto e ele gargalha.

-Tirei um momento depois que saí da reunião, por isso, quando fizemos amor ontem, eu não tirei a blusa.-Diz e eu bato nele fazendo ele sorrir.

-O pior foi que eu não percebi, a pouco eu te vi sem blusa e como não percebi essa tatuagem?-Pergunto.

-Não importa, só importa é que eu completarei seu colar.-Fala e eu dou um selinho nele.

-A mêses você me arruinou para todas as outras mulheres.- Uma onda de possessividade me dominou. Olliver era meu, sempre foi.

-E você, me arruinou para quase todos os homens.-Falo e ele me encara curioso.

-Todos, menos você.-Falo e ele sorri.

-Eu me pergunto o quê você fez comigo. Você me abalou de uma forma que ninguém mais fez e por mais que eu diga que nada me assusta, esse sentimento me assustou, ainda me assusta e eu estou ficando louco.-Diz me fazendo gargalhar.

-Você me deixa completamente louca. Eu não sei dizer o quê fiz de tão bom, ou onde eu acertei para ter você em minha vida, deve ter sido algo tão bom que vou ser recompensada pela vida inteira e eu sei que você não é bom para às pessoas, mas você é bom para mim e eu te amo intensamente por isso.- Falo e ele me beija novamente.

-Eu quero um filho nosso.-Diz e eu arregalo os olhos com suspresa.

-Já pensou, uma garotinha dos cabelos vermelhos e olhos verdes, temperamento forte igual o seu e toda a beleza do pai?-Pergunta e eu gargalho.

-Egocêntrico!-Falo e ele dá de ombros.

Paro para pensar e sorrio.

-Quem disse que teremos uma menina?-Pergunto.

-Tem que ser uma menina.-Diz me deixando confusa.

-Porque? O quê te preocupa?-Pergunto.

-Porquê se for um menino, eu terei que treina-lo bastante, terei que prepara-lo para ele carregar a tatugem e ser iniciado e eu não quero sem um péssimo pai.-Diz.

-Você não será um péssimo pai, amor. Você protegerá nossos filhos e irá ensina-los a se protegerem também, você só não terá que pegar pesado com eles como se fossem uma máquina de batalha.-Falo e ele acena.

-Eu vou amar nossos filhos assim como amo você.-Diz.

-Eu não duvido disso.-Falo o beijando.

******

Contínua

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