The Real Side II: Dark Times

By hiddles-evans

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"Tudo mudou depois de NY". Tony Stark gostava de repetir aquilo e, embora sua filha sempre revirasse os olhos... More

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Epílogo

Capítulo 4

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By hiddles-evans

Como esperavam, Ultron estava agindo. Diversos laboratórios ao redor do mundo foram saqueados, e, de acordo com as vítimas que sobreviveram aos ataques, os irmãos Maximoff estavam com ele, apenas para tornar tudo menos problemático, claro. Uma pista apareceu junto com aquelas informações, o recado amigável que Ultron deixara na cela de Strucker depois de o matar sendo o suficiente para eles saberem onde procurar. Era nessas horas que arquivo físico era bastante útil, já que todas as informações digitais sobre o barão haviam sido perdidas depois do show da inteligência artificial psicótica.

Depois de um tempo de pesquisa, eles chegaram ao nome de Ulysses Klaue, a marca em seu pescoço no dialeto de Wakanda sendo o suficiente para suspeitarem que o traficante tinha algum estoque de vibranium, e que deveria ser disso que Ultron estava atrás. E assim que eles terminaram voando em direção à costa africana.

O local era uma área de sucata, o traficante estava num navio que levava o nome de Churchill, que não passava de uma fábrica de armas. Não foi difícil nem para Avril ou Petr perceberem que Klaue já estava com outros visitantes, e que parecia que não estava correndo tudo tão bem assim, já que Ultron acabara de cortar o braço do traficante. Aquela definitivamente não era uma transação pacífica.

- Stark é uma doença! – grunhia a inteligência artificial, sem perceber os heróis se aproximando com cautela.

- Ah, Junior... – brincou Tony, antes de pousar, mais à frente do grupo – Assim magoa o papai.

- Ele vai ficar de castigo, não é? Caçula só pode ter privilégio quando se trata de mim... Posso instalar o Baidu nele? – Avril se juntou ao pai, atraindo a atenção principalmente da outra dupla de irmãos – Ligeirinho.

- Ivanova – devolveu Pietro no mesmo tom, se afastando ligeiramente da irmã para uma tentativa falha de intimidar a mulher – Ou prefere Stark agora?

- Sempre preferi.

Como de costume, Bruce estava na nave à espera do Código Verde, se a situação pedisse por aquilo. Clint, Natasha, e Petr estavam posicionados estrategicamente próximos ao grupo principal, já que, além de precisarem se preocupar com Ultron, ainda tinham os capangas de Klaue, que não demorariam muito para entrar em ação, sem se importar em quem atingiriam. Como a questão ali era um tanto pessoal, foi Tony que ficou de enfrentar Ultron, ainda mais pela maior parte do combate ser aérea. Um grupo de armaduras avançou em direção do trio de heróis, e Avril foi a primeira a conseguir se livrar deles e ir em direção aos gêmeos, mesmo sabendo que se tratava de uma abordagem arriscada. A HYDRA nunca deixara ela e a garota no mesmo ambiente com medo de resultados catastróficos, e agora a ex-assassina estava apostando todas as suas fichas em que os poderes – pelo menos os mentais – da Maximoff não iriam funcionar nela.

- As coisas não precisam ser desse jeito, Pietro – Avril arriscou começar da forma mais amigável que a situação permitia, nem um pouco confortável em ter que enfrentar duas crianças. Claro que não se tratava da pessoa mais otimista e entusiasta sobre como todas as pessoas podiam ser boas, mas, se existia alguém com uma excelente e extensa experiência com ingenuidade, era Avril Stark – Acreditar que tudo é preto e branco te deixa muito sucessível para manipulações, e é isso que Ultron está fazendo. Essa não é a forma de consertar as coisas.

- Que bom que não é conserto que procuramos.

Mesmo se esforçando ao máximo para conseguir acompanhar a menor movimentação do garoto, foi difícil conseguir bloquear o golpe que ele desferira, sua força aumentada pela velocidade a lançando contra uma das barras de proteção. Quando voltou a ficar de pé, já não sabia mais dizer com precisão onde estava Pietro, e ela nem tinha tempo para isso, já que tinha que parar a outra metade daquela dupla. Steve tentara avançar na garota quase que ao mesmo tempo que Avril, ambos sendo atingidos pela rajada de energia que fez com que voassem alguns poucos metros para trás.

- Você está bem? – perguntou o soldado, estranhando quando a mulher não levantou de imediato para continuar a luta. Seu olhar era determinado, sua concentração em localizar a garota que não estava mais em seu campo de visão – Thor e eu lidamos com os robôs, os outros com os homens do Klaue, e você vai atrás da Maximoff. Consegue fazer isso?

Avril se pôs de pé em um pulo, Steve também se distanciando quando outra armadura avançou contra eles. Steve pulara por cima do robô e encaixara seu escudo nas articulações de seu pescoço, que cedera quando a mulher abaixou o corpo para um potente chute lateral.

- Todos os sentidos ligados, Cap – ordenou Avril, antes de sair do fogo cruzado e tentar achar a pequena feiticeira. Não demorou muito para que Steve pedisse atualização de status para Thor e ele comunicasse que a garota estava tentando dominar sua mente, e o silêncio que se estendeu em seguida foi o suficiente para confirmar que ela tinha obtido sucesso.

Por precaução, Avril deixou que seus poderes fluíssem com mais liberdade em suas veias, a ardência característica daquele brilho azul atingindo seus olhos fazendo com que ela piscasse algumas vezes a mais do que o habitual. Steve pediu que ela tentasse apontar a localização dos gêmeos, mas era difícil demais. O melhor palpite que ela podia ter era quando sentia um membro da equipe se comportar de forma estranha, apontando que mais um tinha sido atingido, e só ela sabia como isso estava a irritando. Aquela garota estava ferrada quando Avril conseguisse colocar as mãos nela.

Não demorou muito para Wanda escolher a mulher como a próxima vítima, tendo que utilizar de reflexos rápidos para desviar do cotovelo de Avril que tentara lhe acertar o rosto. Suas mãos ainda estavam envolvidas pela energia vermelha quando a garota recuou alguns passos, tentando entender o que acontecera. Até aquele momento, apenas Ultron era imune aos seus poderes mentais, e ela nunca acreditava muito quando Strucker dizia que seu maior desafio seria tomar a mente de Dominik Ivanova, ou qualquer fosse o nome que ela optava por usar. O brilho azul intenso de seus olhos parecia debochar de sua tentativa, a convidando a tentar novamente, mesmo parecendo já saber qual seria o desfecho.

Wanda podia não saber lutar, mas aquela desgraça de espécie de escudo que ela podia criar era bastante útil, e Avril estava tendo dificuldades em conseguir encaixar um bom golpe. Sua atenção dividida em tentar manter um mapa mental da movimentação de Pietro estava atrapalhando demais seu desempenho. Se pelo menos tivesse um parceiro disponível, a tarefa de dominar a garota ficaria consideravelmente mais fácil, só que eles que estavam em maior número do que ela, não o contrário. Avril até conseguiu prever a movimentação de Pietro e tentar se adiantar para a investida dele, mas não foi tão bem-sucedida como esperava. Wanda a jogara contra o irmão, o impacto assim sendo amplificado. A mulher caiu de barriga para baixo e até que não demorou para se levantar, só que a dupla não estava mais ali, e mais alguém tinha caído.

Steve não entendera como fora parar ali. Também não se lembrava de onde estava antes, mas uma sensação estranha dominava seu corpo, lhe avisando que algo estava muito errado.

Uma música alta ecoava pelo ambiente cheio de pessoas que o soldado não conhecia. Não era uma música atual – parecia uma das músicas agitadas que se ouvia quando ele era mais jovem, de volta à 1930. Os trajes das pessoas a sua volta também eram daquela época, contrastando com o ar moderno de um dos andares privados da Torre dos Vingadores. Steve se sentia perdido, algo ruim se juntava em seu peito, quase tomando conta de suas ações e fazendo com que deixasse o local, até que dedos frios se fecharam ao redor de seu antebraço, por alguém as suas costas.

- Está pronto para nossa dança?

E lá estava Peggy, exatamente como sua memória lembrava, até a mesma cor vibrante de batom nos lábios que traziam um sorriso convidativo para combinar com a mão estendida que esperava pela resposta. Seu olhar seguia de um para o outro, completamente atordoado, até que o som de uma foto sendo tirada às suas costas junto com o flash forte fez com que sua atenção se dispersasse, seu batimento cardíaco já acelerado entrando em um passo ainda mais rápido quando sua mente não soube diferenciar de uma bomba.

- A guerra acabou, Steve – garantiu ela, refletindo o mesmo olhar sofrido e ansioso que o rosto do soldado mostrava – Podemos ir para casa. Imagine.

O som de explosões voltou a ser ouvido, os instintos de Steve implorando para que fossem levados a sério, que daquela vez era realmente um ataque. Ele acabou por confiar naquela voz em sua mente, mais uma vez dando as costas a Peggy para procurar qualquer indício de que estavam sofrendo um ataque, algo que nunca encontrou.

Mas avistou vítimas.

Uma mulher parecia estar inconsciente nos braços de um homem que tentava a manter em pé, uma mão segurando com empenho sua cintura enquanto outra cobria o meio de suas costas, de onde saia um líquido escuro que não parecia ser o vinho que ocasionalmente caía sobre alguém e fazia parecer um ferimento. Era sangue. A voz do homem ecoava pelo salão em um volume ainda mais alto do que a música explodia de alto-falantes, pedindo por socorro que ninguém ao redor se dispunha em dar. Parecia que todos haviam entrado em um acordo silencioso de ignorar a dupla, ou simplesmente não conseguiam os ver. Não demorou para que o olhar do homem encontrasse a única pessoa que acompanhava a cena, todo o ar escapando do peito de Steve ao finalmente reconhecer não só ele, mas a mulher que escorregara de seus braços e caíra no chão com o rosto virado em sua direção, os olhos que ele passava tanto tempo admirando agora sem brilho nenhum.

Outra explosão fez o chão tremer antes que ele conseguisse dar um passo em direção a Avril e Bucky na esperança de constatar que tudo não passava se uma má interpretação de sua mente, mas uma mão garantiu que ele não sairia do lugar. Steve até chegou a se virar para pedir que a pessoa o soltasse, só que não encontrou ninguém perto o suficiente. A própria Peggy não estava em nenhum lugar próximo que seus olhos alcançavam, e, quando se lembrou de quem tinha que socorrer, também não encontrou a dupla. As pessoas da festa, entretanto, dançavam agora com um entusiasmo mais do que antes.

- Estou te procurando há eras, Rogers!

A voz às suas costas era tão conhecida como sua própria, mas a imagem não lhe era tão familiar: o cabelo escuro em um corte mais curto, os lábios pintados de vermelho, uma camisa branca simples e uma saia comprida de cintura alta, algumas marcas de expressão um pouco mais fundas próximas aos olhos e nos cantos dos lábios, uma camada leve de maquiagem que tentava cobrir profundas olheiras e falhava. Aquela não era a versão de Avril que ele conhecia, embora seu sorriso continuasse o mesmo, assim como o brilho divertido em seus olhos.

- O pessoal está brincando dizendo que você está velho demais para essas coisas e está tentando fugir.

- Talvez – Steve não sabia como responder, mas as palavras saíram de sua boca, quase que como vontade própria. Antes que pudesse se questionar pelas suas ações, os braços de Avril foram lançados ao redor de seu pescoço, e como de costume, sua mente resolveu parar por alguns instantes e se dedicar apenas a ela.

- Podemos ir para casa, se você quiser – sugeriu a mulher, sussurrando contra seus lábios – Deixar eles serem feliz com as piadas hoje... Deixe que eles te chamem de velho. Você é meu velhote.

Steve sorriu concordando. Ambos seus braços se moveram com o intuito de puxá-la mais contra ele, mesmo que fossem se movimentar em um ritmo muito mais lento que a música pedia, só que Steve pareceu abraçar o ar. Antes que pudesse entender o que acontecia, a batida ritmada da música se transformou em sons abafados de explosões, e pouco a pouco as pessoas começavam a deixar a sala, que lhe pareceu inacreditavelmente fria, mesmo com a luz amarelada que atravessava as amplas janelas do andar. Avril, ele demorou para perceber, não estava mais a sua frente. Ela caminhava com passos lentos até a janela mais próxima, deixando um rastro de sangue que parecia sair de uma mancha em suas costas e percorrer verticalmente do tecido branco de sua camiseta e pela saia até atingir o chão. No piso brilhoso, armas estavam jogadas de qualquer jeito: pistolas desmontadas, flechas quebradas – até mesmo seu escudo com o metal contorcido estava estranhamente largado no chão, com algumas gostas de sangue de quando Avril pulou pacientemente o objeto.

Três ou quatro vezes Steve tentou chamá-la, apenas para descobrir que sua voz não saia. Quando pensou em se adiantar na direção da mulher, sentiu a presença de mais alguém, se virando apenas para deixar que seu queixo caísse alguns bons centímetros.

Perto do elevador estava parado sua versão antes do soro, magrelo e com baixa estatura.

- Está fazendo de novo, Starkie.

Avril se virou com um sorriso triste para trás, e então Steve percebeu como estava equivocado: aquela voz não era sua; embora fosse magrelo, o garoto parecia saudável, a estatura compatível com sua pouca idade. E a maior diferença eram seus olhos – não azuis e pequenos como os seus, mas como os olhos grandes e escuros de Avril.

- Chegou mais cedo hoje, Jay – murmurou ela, passando as mãos demoradamente pelo rosto cansado – Se tivesse avisado, tinha ido te buscar.

O garoto deixou que sua mochila caísse de seus ombros, parando ao lado do que parecia ser os restos do que um dia fora o capacete da armadura de Tony. Sem desviar dos objetos no piso, o garoto caminhou rapidamente até a mulher, parando próximo a ela, ambos silenciosamente admirando a visão da cidade.

- Mãe? – arriscou ele, claramente desconfortável – O pai não voltou ainda, não é?

- Ainda não.

- Mãe...?

- Sim, James?

- Ele não vai voltar, não é? – Avril não respondeu de imediato, e tomado pelo desespero ainda mais pela temperatura diminuindo sem piedade, Steve tentava gritar palavras aleatória, querendo atrair a atenção dos dois.

- Não. Ele não vai voltar – disse ela por fim, seus olhos frios pareciam tentar expressar algum sentimento, mas falhavam.

- Desde quando você sabe disso? – indagou o garoto, um tom de acusação em sua voz que ele tentara maquiar, mas sabia que não iria passar despercebido. Avril, por sua vez, apenas respirou fundo antes de se agachar a frente do filho, garantindo assim que nenhum deles teria agora que abaixar ou subir demais o olhar.

- Desde antes de ele partir.

- Por que não me contou?

- E ser aquela que destruiu sua esperança? – retrucou Avril, um riso na sua voz que soou falso demais – Já é difícil o bastante ser quem te colocou nessa bagunça.

- Não foi você sozinha.

- Mas sou eu que ficou para trás, não é?

---

Avril estava um pouco mais desesperada do que queria admitir. De toda a equipe, apenas ela, Clint, e seu pai estavam de pé – todos os outros estavam fora do jogo. Felizmente, o arqueiro conseguira desestabilizar a garota Maximoff, e duvidava que eles voltariam para lutar. Agora Tony estava tentando conter o Hulk, enquanto Avril e Clint tentavam recuperar os membros caídos. Eles estavam em um tipo de transe poderoso, não respondiam a nenhum tipo de estímulo, e pelo menos não apresentavam resistência quando alguém tentava movê-los, mesmo que não ajudassem em nada.

- Clint, vai ser necessário nós dois para carregar o Thor – gemeu a mulher, que equilibrava precariamente Steve sob seus ombros – Ele é mais pesado que o Rogers e eu estou quase quebrando aqui.

- Não é hora para chamar ninguém de gordo, Av.

- Nem quero imaginar quanto mais esses caras pesariam se estivessem acima do peso...

Avril e Steve caíram com um baque alto, e Clint quase se preparou para debochar dela até vê-la presa debaixo do corpo do soldado, que tinha ambas as mãos ao redor de seu pescoço. O arqueiro até considerou intervir, mas a mulher pediu que ele fosse logo buscar Thor. Não era tão recorrente como ela acordando com dificuldades de distinguir sonho e realidade, mas Steve também tinha seus momentos, e ela aprendera a lidar com eles com o tempo. Dessa vez era um episódio engatilhado por um terceiro e de uma forma muito invasiva, mas a mulher esperava que fosse ser como qualquer outro para contornar.

- Steve, sou eu – disse ela com calma, sequer tentando lutar contra o aperto do homem. Suas mãos estavam erguidas entre os dois, em sinal de rendição – Tevie? O que quer que você tenha visto, não é verdade. Preste atenção em mim.

Não demorou para que o soldado a soltasse, se sentando no chão de qualquer maneira, recuando até suas costas colidirem com o metal do quinjet. Ainda havia um vestígio de pânico em seus olhos que Steve não conseguia disfarçar, sentimento que parecia se tornar mais palpável quando tentava focalizar no rosto da mulher. Avril não percebeu aquilo de imediato, cometendo o erro de forçar sua presença e pedir atenção. A forma que Steve recuou amedrontado ao sentir os dedos da mulher em seu braço fez com que Avril também se afastasse, arrependimento claro em todos seus gestos.

- Tudo bem, sem toque – garantiu ela logo em seguida, antes mesmo de abaixar suas mãos e partir para alguma outra tarefa. Steve pareceu mais aliviado com a nova distância criada.

Natasha e Petr já estavam seguros na nave, e com certeza Clint iria precisar de ajuda com o asgardiano, e ainda tinha que torcer para seu pai estar tendo sorte com o Hulk. Se preocupar com os Maximoff e Ultron estava fora de cogitação no momento, e mesmo assim parecia uma escolha arriscada. O androide planejava algo e cada célula de seu corpo estava em alerta. Seu pai fizera a péssima brincadeira de Ultron se tratar de um Stark mais novo, e aquela ideia fazia seu estômago se revirar mesmo tendo entrado na onda. Se ele tivesse só um terço do dom destrutivo que ela e Tony possuíam, o estrago já seria grande.

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N/A: ME PERDOEM MAS A STARK E A WANDAAAAAA. SE JUNTAS JÁ CAUSAM IMAGINE JUNTAS
O sonho do Stevinho eu vou ignorar por motivos de quero manter meu psicológico saudável.

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