Segundas Intenções. (Série Fa...

By UanisePereira2

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Quando um homem é o sonho de toda mulher não quer se prender e não acredita no amor? Mas se vê obsecado p... More

Aviso!!!
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Aviso!!
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capitulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 18
Capítulo 17
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capitulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 31
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 46
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 65
Capítulo 63
Capítulo 64
Aviso!!!!
Capitulo 66
Capítulo 68
Capítulo 69
Aviso!
Capítulo 70
Amores!
Capítulo 70 parte 2

Capítulo 67

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By UanisePereira2

Théo

Minha vida mudou muito desde que os gêmeos nasceram. Continuei trabalhando depois que a Luna passou a ficar no mesmo quarto que eles. Saía mais tranquilo. Mas, estava com eles sempre que podia.

Seguindo conselhos de Louise, comprei uma casa no mesmo condomínio dos meus pais. Em frente a eles . Com a ajuda dos meus irmãos comprei tudo e decorei em dez dias. Contratei diversos profissionais. Tudo para fazer uma surpresa para minha mulher.

Quando Vitória recebeu alta fiquei feliz por poder levá-la para casa. Para nossa casa. Não sei qual vai ser a reação da Luna. Convidei todas as pessoas próximas a nós para uma festa de boas vindas.

Percebi o quanto ela estava confusa quando ao invés de entrar na casa dos meus pais, entramos na casa da frente. Ela não estava entendendo nada até que se deparou com todos e o cartaz onde diz que aqui é nossa casa.

- Meu Deus! Vocês querem me matar do coração? - diz emocionada.

- Essa é a nossa casa amor! - falo.

Ela dá o sorriso mais lindo desse mundo e por um momento parece que só estamos nós dois aqui.

- Me dá essa pequena aqui. - pede minha mãe.

Os bebês ficam de mão em mão enquanto ela me olha. Não precisam de palavras nesse momento. Sei bem o que seus olhos me dizem.

- Obrigada! Sabe que não precisava. - diz.

- Mas eu quis. Vocês sempre terão o melhor de mim. - falo e a beijo.

- Vamos parar com essa melação que estou com fome. - diz Edu.

Virou uma festa. Os pais dela junto com os meus paparicando os netos. Todos os amigos ao nosso redor. Meus irmãos aqui também.

- Que bom que veio Gaell. Sumiu por um bom tempo. - falo e o abraço.

- Muita coisa para administrar sozinho. Estava fazendo umas vistorias nas empresas fora do Brasil. - diz Gaell.

Passamos uma tarde alegre. Sem estresse. Só alegrias. Uma pena que Leonardo não está. Faltam apenas duas semanas para a eleição e ele está cumprindo uma extensa agenda.

No início da noite todos começam a se despedir. Só ficam dona Edna e Maria.

- Você precisa descansar Luna. - fala dona Edna.

- Verdade. Hospital estressa. Toma um banho enquanto sua mãe e eu cuidamos dos gêmeos. - diz Maria.

- Vamos descansar sim Maria. Mas antes vou mostrar a casa a Luna. - falo enquanto a empurro em direção às escadas.

- Vamos ver primeiro os quartos. Aqui em baixo é bem parecido com a casa dos meus pais.

Subimos e ela já estava encantada sem nem ter entrado nos quartos. Abro primeiro as portas dos quartos de hóspedes. São seis e ela viu dois.

- Os quartos são lindos amor. - fala.

- Esse terceiro está sem nada. Porque quando eles estiverem maiores, será o quarto da Vitória. Você vai decorar como quiser. - explico.

- E o Miguel?

- Montei o quarto para os dois juntos para facilitar nossa vida. Ideia do Leonardo.

Abro a porta do quarto deles e ela fica encantada. Olha os dois berços. Mexe em tudo. A decoração é toda rosa e azul. Louise caprichou.

- Nunca vi nada mais lindo que isso aqui. - diz emocionada.

- Licença. - entra dona Edna e Maria com os bebês .

- Vamos inaugurar esse quarto. - diz Maria.

Théo se aproxima e me abraça. Fico olhando para o quarto espaçoso e a riqueza de detalhes. Parece que saiu de uma novela. Observo Maria minha mãe preparando eles para o banho. Vou até o armário e separo as roupinhas.

- Pronto amor. Agora deixa com elas e vem que vou cuidar de você. - falo e a levo para nosso quarto.

- Théo. Que perfeito. Amei nosso quarto. Você vai me matar de tanta emoção. Nunca imaginei sair do hospital e acontecer isso. - fala.

- Você merece o mundo meu amor. Te amo!. - falo e a beijo.

- Também te amo. - Ela me segura pelos ombros e me beija. Retribuo com o mesmo desejo. A abraço apertado e intensifico o beijo. Ela geme em meus lábios.

- Opa! A médica disse que só depois de 45 dias. Ainda restam 30. Temos que manter distância senão isso não vai funcionar. - digo.

Ela me olha com um sorriso. Anda até o banheiro e entra. Olha tudo encantada. Passa a mão na borda da banheira e da um sorriso malicioso.

- Quando eu for liberada, vamos estrear essa banheira. Faço questão. - fala com a cara safada.

- Pode apostar que sim.

Tomamos banho e descemos para comer algo. Maria tinha deixado a mesa posta. Depois subimos e fomos para o quarto dos gêmeos.

- Miguel dormiu, mas essa pequena nem bate o olho . - diz Maria.

- Me da ela aqui. Acho que está acostumada comigo cantando. - peço .

Canto enquanto ando pelo quarto e em menos de dez minutos, minha pequena está dormindo.

- Desse tamanho e já é manhosa. - Maria fala.

- Parece com alguém que conheço. - falo e olho para Luna que sorri entendendo o recado.

Depois que ligamos a babá eletrônica, fomos para nosso quarto. Deitamos e ficamos abraçados por um tempo sem falarmos nada. Até que ela quebra o silêncio.

- Obrigada!

- Eu que agradeço por tudo que você me deu. Agora sou um homem completo. Me perdoa se não enxerguei isso antes.

- Ambos tivemos culpa. Mas hoje tudo mudou. Estamos juntos. Sem ressentimentos. - fala.

- E com uma família linda. Obrigado!. - a beijo.

Encerro o beijo antes que a tentação se aposse de mim. Tenho que respeitar o tempo dela. Difícil vai ser esperar. Tenho que ser forte. Ela nunca me dará uma segunda chance se eu vacilar.

Acordo com o barulho da babá. Olho para o lado e Luna esta num sono profundo. Levanto devagar para não desperta-la e vou para o quarto dos pequenos.

Vitória está chorando. A pego antes que ela acorde o Miguel. Olho a fralda e vejo que esta normal. Ela tenta a todo custo colocar as mãos na boca.

- Está com fome não é meu amor? A mamãe está cansada, daremos um jeito nisso juntos. Você me ajuda? - ela me olha parecendo entender. Os olhos azuis idênticos aos meus.

Sigo em direção ao meu quarto e me aproximo da Luna. Está do mesmo jeito que a deixei. Ela não dormia no hospital. Passava as noites em claro.

Coloco Vivi no braço esquerdo e com a mão direita abaixo a camisola da Luna e abro o sutiã. Ainda bem que esse abre só na parte que interessa a Vivi. Luna se mexe mas não acorda. Coloco minha filha próxima ao seio e ela o pega com vontade. Fico bobo com isso. Meus dois amores conectados. Fico observando com um sorriso bobo. Enquanto a Vivi se farta a Luna balbucia algo.

- Théo. - Luna fala atordoada de sono.

Quando vê a Vivi mamando tenta se consertar. Mas eu a seguro para que fique quieta.

- Descanse. Deixa que eu dou conta aqui. - Ela fecha os olhos na mesma hora.

Sei o quanto ela precisava dessa cama. Está exausta e da para ver pelas suas olheiras o tamanho do seu cansaço.

Depois de um tempo, a Vivi dorme no peito e eu a pego colocando-a em meus braços na posição de arrotar. Caminho com ela pelo quarto até que ela arrota alto.

- Onde você aprendeu isso amor? Tem certeza de que foi você? - gargalho.

A levo de volta para o quarto e depois de arrumar ela no berço, sigo para a porta. Ouço o Miguel choramingar.

- A noite vai ser longa. - falo pegando meu pequeno e seguindo para meu quarto. Faço o mesmo processo com a Luna completamente desmaiada.

Ao retornar coloco o Miguel no berço mas ele não colabora. Continua chorando. Ainda bem que trouxe a babá comigo para não acordar a Luna. O pego de volta e começo a andar pelo quarto balançando ele suavemente. Nada resolve.

Deito no berço e olho a fralda. Não acredito que vou ter que trocar isso. Ele está todo de cocô.

- Vamos lá Théo. Não deve ser difícil. Vi vários vídeos na internet.

Eu consigo. Pego tudo o que vou precisar e abro a fralda. Começo a passar o lencinho. Depois pego a garrafa térmica e derramo água na banheira e lavo o bumbum. O coloco no trocador e pego a fralda. Antes de fechá-la ele faz mais cocô e suja tudo.

- De onde saiu isso? Você está de sacanagem com o papai? - falo nervoso.

- O que houve Théo? Falando sozinho ou conversando com o Miguel? - Pergunta Maria entrando.

- Graças a Deus Maria. - fico feliz em vê-la e conto a ela o que aconteceu.

- Normal. Você não esperou ele terminar. Toma ele que vou limpar isso aqui. - Diz

Sento com o Miguel na cadeira de amamentação e fico balançando meu corpo para ver se assim ele dorme.

Acordo assustado com alguém acariciando meu rosto.

- Amor, você dormiu aqui com Miguel no colo . E eu desmaiei naquela cama. - diz Luna.

- Ele estava choramingando. Fui colocar para dormir e terminei embarcando junto.

- Me dá ele. Já dei mama a Vivi e falta ele.

- Mas ele está dormindo. - falo

- Eu sei. Mas Não posso passar de 3 horas sem amamentá-Los. E eles mamaram as 3h. Agora são 6h. - explica.

O dia passou rápido. Toda hora chegava alguém para visitar meu pequenos. Ganharam vários presentes. Em sua maioria da louca da minha irmã que achou um motivo para ir às compras.

A noite foi toda em prol deles. Luna está mais descansada. Eu pegava os bebês e acordava ela. Depois eu os devolvia. E assim segue nossa rotina e confesso que estou amando.

Sou despertado novamente pela Luna. Perdi o horário. Tomo banho voando. Beijo minhas crias, minha mulher e corro para a delegacia. Peço ao Gustavo para dirigir porque estou com sono. Acordei junto com a Luna a noite inteira.

- Bom dia delegado. Chegando atrasado? Esqueceu da reunião? - pergunta Agatha.

- Bom dia policial. Guarde seus comentários e não esqueça que eu sou o chefe. - falo seco e vou para minha sala.

- Sua fã não lhe dar trégua. - diz Ben.

- É uma cobra criada. Pensa que vou permitir as piadinhas. Se ela continuar, vou pedir para que a transfiram. - falo.

- É o melhor a fazer. Mas não agora. Precisamos tê-la sob nossa mira. - diz.

Passo o resto da manhã trabalhando. Mas, minha cabeça e meu coração estão em casa. Ligo de hora em hora para saber deles. Se eu pudesse, estaria em casa ajudando a Luna com eles.

Assim que o relógio marca 18h saio correndo e sigo para casa. É o horário mais esperado dia.

Chego em casa e estranho. Está tudo desligado e silencioso. Se Luna saiu porque não me avisou? Chego cansado e com saudade dos meus filhos e encontro a casa escura e sem ninguém. Fico frustrado. Não me incomodo em acender a luz, sigo para o bar e me sirvo de uma vodca. Pura, estou precisando . Muito estresse. Dias tentando saber quem me trai naquela delegacia e nada. Todas as apreensões e prisões que vamos fazer, a maioria termina frustrada.

Vou para o sofá onde pretendo ficar até Luna aparecer quando me assusto com o som de um choro. Meio abafado mas sei identificar que é da Vivi . É a mais manhosa. Levanto rápido e ligo a luz.

- Parabéns para você... - várias vezes explodem em parabéns.

Fico petrificado sem reação. Acreditei que todos haviam esquecido desse pequeno detalhe da minha vida.

- Vocês não existem. Achei que minha mulher e meus filhos tinham me abandonado.

Todos riem e se aproximam. Um a um. E eu que achei que hoje seria um dia ruim. Cá estou rodeado das pessoas mais especiais.

- Parabéns pelo nosso dia irmão. - Gaell fala e me abraça.

Sinto uma lágrima me trair. A enxugo rápido. Nosso abraço é demorado.

- Parabéns meus filhos. Que felicidade . A primeira vez que comemoramos juntos. - diz minha mãe muito emocionada.

Meu pai e Leonardo também estão calado absorvendo o momento. Louise Não está, ela está de plantão hoje.

- Te parabenizei de manhã. Mas não me canso de dizer que te amo e que te desejo todas as bênçãos desse mundo. - diz Luna.

- Meu presente são vocês. Te amo muito. Amo vocês meus amores.

- Vamos para a área da piscina. Dona Lúcia montou tudo lá.

Não sou muito fã de surpresa. Sempre pedi que não fizessem. Mas esse ano é diferente. Estou mais leve. Mais maleável .

Na mesa tem dois bolos. Um com meu nome e um com o nome do Gaell. Ele está de frente para a mesa decorada para ele já há uns 10 minutos. Resolvo encostar.

- Não gostou da homenagem? - pergunto em tom de brincadeira.

- Nunca tive uma festa de aniversário. Não em família. Depois dos 18 anos, comemorava sempre de forma impessoal. Em bares com conhecidos enchendo a cara, ou com alguma mulher num motel. - diz num fio de voz.

Isso me deixa louco de raiva. Que tipo de pessoa tira um filho de sua mãe bilógica para depois tratá-o como um nada.

- O importante que podemos mudar isso agora. - O abraço.

Luna percebe que tem algo no ar e vem nos entregar o Miguel e a Vitória. O Gaell segura a sobrinha totalmente sem jeito. Rimos muito com a Luna ensinando-o a segurar a Vivi.

Quando todos se despedem, subo com as crianças enquanto a Luna organiza algumas coisas.

Deito Vitória no berço e vou para o banheiro com Miguel. Dou um banho rápido nele e o arrumo. Dou banho nela e arrumo também. Quando termino de organizar o banheiro os dois já estão dormindo. Ainda bem que a Luna deu mama antes.

Desligo as luzes e pego a babá. Chego no quarto e encontro a Luna tomando banho. Tiro a roupa em segundos e entro também. A abraço por trás, ela me olha com a cara safada, mas logo muda a expressão.

- Para Théo. Não começa o que não podemos terminar. - fala manhosa.

- Quem te disse que não?

- Você sabe que não posso. Só tenho 20 dias de operada. Não me tenta. Por favor . - pede em súplica.

- A médica disse que não podemos fazer sexo, mas tem muitas outras formas de sentir prazer. Conheço várias. - falo colocando um dedo dentro dela.

Olho e vejo que já desarmei a Luna. Ela fecha os olhos e se agarra em mim. Sinto a respiração dela acelerar.

- Para Théo. Não podemos. Estou de resguardo.

- Resguardo. Mas quem inventou isso? - Me irrito.

Ela sorri e eu volto a abraçá-la. Sinto ela amolecer. Me esfrego nela sem pudor até que escuto seu gemido.

A beijo intensamente enquanto meu dedos a invadem novamente. Quando sinto que ela está entregue, abandono sua boca e abocanho seu seio direito enquanto fricciono seu clitóris. Ela se equilibra em mim. Dou atenção ao outro seio e ela enlouquece. Vou descendo devagar depositando beijos suaves por onde passo até que chego no melhor lugar. Sugo seu clitóris como se o mundo fosse acabar e ela perde a noção de tudo. Se esfrega em mim como louça. Quando sinto que ela está prestes a gozar coloco dois dedos dentro dela e faço movimentos suaves. Então ela atinge o clímax. Foi tão intenso que ela fica trêmula.

Tomamos banho e a levo nos braços. Quando a deito ela está sonolenta. Visto uma camisola nela e deito a puxando para mim.

Acordo sobressaltado as 5h da manhã com celular chamando insistentemente. Tento não acordar a Luna ao levantar. Ela perdeu a noite quase toda indo para o quarto dos gêmeos.

- Pronto! - atendo sem olhar .

- Théo! Preciso que venha até a delegacia. - diz Renan.

- O que você está fazendo aí? Bebeu?

- Não. Venha o quanto antes. Você precisa ver o que está acontecendo aqui. Isso é sério. Venha agora. - diz em tom de urgência.

- Indo agora. Daqui 20 minutos estarei aí.

- Venha preparado para o que vai encontrar.

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