Always by your side

By sidneymiills

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Emma Swan e Regina Mills trabalham no Departamento de Polícia de Chicago há quatro anos e são amigas e parcei... More

California king bed
Sing
Every breath you take
Straight from the heart
Stuck on you
Carrie
Kiss me
Baby, I love your way
Don't go breaking my heart
All out of love
It's a Heartache
Always
Oceans
I can hold you tonight
Can't fight this feeling
Wind of change
Satellite of love
All by myself
Livin' on a prayer
Smoke on the water
There was no music
Feeling good
Addicted to Love
Is this love
Waiting for a girl like you
When you got a good thing
Right here waiting for you
Listen to your heart
See you again
Love Hurts
Memories
Against All Odds
R U Mine?
Making love out of nothing at all
The final battle
I'll stand by you
Please forgive me
I swear
On The Wings Of Love
Here comes the sun
Always by your side
Breathe
Cocaine
I want to know what love is

Just friends

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By sidneymiills



Emma terminava de estacionar o seu carro na garagem do prédio do Departamento, quando vê uma grande movimentação de policiais e detetives, chegando pelas escadas e elevadores.

― O que está acontecendo? ― Questiona-se, franzindo o cenho, observando a movimentação, que agora saia em direção à rua.

Quando pensa em ligar para Graham para saber o que tinha acontecido, ele aparece em seu campo de vista, armado até os "dentes", sendo acompanhado por Eric, Mike e Robin, que nem deveria estar ali ainda. Após passar 4 semanas internado, tinha recebido alta há uma, mas deveria estar em casa, de atestado médico por pelo menos mais um mês.

― Vista seu colete e venha para o meu carro. ― Humbert disse, antes mesmo que uma pergunta fosse feita. ― Eu te explico tudo depois. ― Acrescentou, mudando o caminho e seguindo para o seu veículo.

•§•

― Keith foi visto na divisa do Estado. Estamos indo agora mesmo, atrás dele e de quem mais estiver ao seu lado. ― Começa dizendo, bastante concentrado na estrada. ― E todas essas mortes que tem acontecido, que a vítima sempre está sem o coração, que resolvemos chamar carinhosamente de operação noname, sim, eu sei, muito criativo, mas é que estávamos sem tempo para pensar e como não conseguimos um nome legal, nem a Regina estava lá para nos ajudar, decidimos em comum acordo deixar sem nome mesmo, são inimigos de Keith e seu grupo, que deviam dinheiro, drogas, armas, órgãos e outros. Ou seja, ele realmente foi responsável por todas elas. ― Solta de uma vez, bombardeando a loira com as novas informações.

Swan fica alguns minutos em silêncio, digerindo tudo que acabara de ouvir e quando chega ao final, franze o cenho.

― Órgãos? ― Questiona, realmente sem ter entendido aquela parte.

― Tráfico de órgãos.

Emma abre a boca algumas vezes, ainda sem entender a ligação entre uma coisa e outra, mas, minutos depois, botando os neurônios para trabalharem, entende tudo. Tinha acordado há pouco, em cima da hora de sair, por isso estava mais lenta para raciocinar.

― Você acordou agora? ― Humbert questiona e ela assente rapidamente. ― Está explicado.

― Swan? ― Eric lhe chama, colocando a cabeça por entre os dois bancos. ― Alguma preferência por arma?

― A que faça o maior estrago na cabeça. ― Responde prontamente, surpreendendo seu chefe, enquanto escrevia uma mensagem rápida para Regina, relembrando-a dos remédios e dos cuidados.

•§•

Apesar de toda a correria, não só do Departamento comandado por Graham, mas de todos os Departamentos das cidades vizinhas, não conseguiriam pegar Keith Thompson. Houve perseguição e muita troca de tiro, mas tudo que conseguiram, foi recuperar alguns carros e armas e dois integrantes do grupo. Um deles, bastante debilitado e perfeito para contar tudo que sabia.

Apesar da fuga do principal, eles não tinham voltado de mãos vazias e isso já era uma vitória.

•§•

Regina terminava de colocar perfume, quando Emma entra em seu quarto.

― Isso tudo para ficar em casa? ― Indaga bem-humorada, ao sentir o bom cheiro do perfume que ela tanto gosta quando a amiga usa.

― Eu vou sair. ― Falou sem tirar sua atenção do espelho. ― Com a Luz. ― Completa.

Emma parou com suas passadas, que pretendiam lhe levar até a cama e seu coração bateu acelerado com a informação. Sua boa se abriu algumas vezes, mas embora tivesse vontade de dizer algo, não sabia o que.

― Lembra-se dela?

― Sim, e não sabia que vocês ainda...

― Ela estava viajando. ― Começa explicando, interrompendo a outra. ― Voltamos a conversar em um tempo desses. Recebi uma ligação dela, em uma das vezes que eu saia do consultório da psicóloga.

― Uh... ― Murmurou, sem saber o que dizer. ― Então...Uh... Eu vou tirar as pipocas do micro-ondas... ― Apontou para trás e Regina se virou rapidamente, observando-lhe atentamente. ― Eu pretendia colocar um de seus filmes para assistirmos... ― Explica, com um falso ar de quem não se importava. ― Mas... ― Deu um sorrisinho, que Regina percebeu bem que não foi verdadeiro. ― Tenha um boa noite e divirta-se. ― E então saiu do quarto, deixando a outra perdida em pensamentos.

•§•

― Tem alguém em casa? ― Mills grita com um sorriso nos lábios, abrindo a porta da casa de seus pais e batendo na madeira, mas já entrando.

― Filha? ― Henry indaga confuso. ― O que está fazendo aqui no meio da semana? Está trabalhando aqui perto? ― Puxa-a para seus braços e lhe dá um abraço de urso.

― Digamos que eu estou de férias. ― Não gostava de mentir para seus pais, Henry principalmente, mas não havia chances de contar o que acontecera, que explicaria o motivo de estar ali no meio da semana, na metade do mês. Sentia vergonha de si, e queria, o mais rápido possível, esquecer o assunto. ― Cadê a mamãe? ― Pergunta-lhe, olhando por cima e não vendo a sua versão 25 anos mais velha.

― Foi comprar umas coisas para o almoço, uma hora e meia atrás. ― Diz, em tom de reprovação. ― Você sabe como a sua mãe é. ― Balança a cabeça negativamente, fazendo a filha gargalhar. ― E cadê a Emma? Não está de férias também? ― Pergunta curioso ao não ver a filha loira por ali.

― Emma foi visitar o pai e o avô antes de vir aqui. ― Responde em um tom menos animado, o seu sorriso sumindo dos lábios ao se lembrar de que pedira para acompanhar a Sargento, mas ela bateu o pé, dizendo que queria ir sozinha. Mills sabia bem como era aquele momento para a amiga e sabia o quanto ela precisava de alguém do seu lado depois.

― Ah sim! ― Faz uma expressão triste, compreendendo a repentina mudança no rosto da filha. ― Mas vocês vão ficar para o almoço, certo? ― Segura em seu braço e a puxa para a sala.

― Eu vou ficar o resto da semana, papai. ― Revela animada, trazendo um sorriso ao rosto do homem, e se senta no sofá. ― A Emma não está de férias, então, volta hoje mesmo. ― Completa, antes que o outro pudesse perguntar.

O velho Mills estranha o fato de apenas uma ter tirado férias e a outra ter continuado em serviço, pois se bem sabe e se lembra, elas sempre faziam tudo juntas, todavia, decidiu não questionar sobre aquilo. Iria aproveitar a visita da filha.

•§•

― Eu queria que você estivesse aqui. ― Emma sussurra, ajoelhada em frente ao túmulo do pai, passando os dedos pela lápide. Grossas lágrimas descem por seu rosto. ― Eu queria que você visse onde estou. ― Abre um sorriso, porém triste. ― Estou exatamente onde o senhor gostaria que eu estivesse. No lugar onde eu tanto almejei estar. ― Sentindo orgulho de si, passa os dedos por cima de seu distintivo de Sargento. ― Gostaria de ver o seu sorriso orgulhoso por mim. ― Volta a olhar para o nome do pai, gravado na bonita lápide, que um dia foi escolhida por ela. ― Gostaria que estivesse lá quando isso aconteceu. ― Aspira fortemente e pisca os olhos várias vezes, para limpá-los do embaço das lágrimas. ― Gostaria que estivesse lá, quando eu ganhasse outra promoção, futuramente. ― Disse, lembrando do pedido que Regina fizera à Graham para mudar a função das duas. ― Gostaria de poder te abraçar e te beijar, ouvir o som da tua gargalhada, o som da tua voz de verdade, não só em minha mente, como sempre acontece... ― Murmura com pesar. ― Gostaria de conversar com o senhor, o que eu tenho vergonha de conversar com a minha mãe... ― Dá um sorrisinho. ― Há tantas coisas que eu gostaria de te dizer sobre mim, sobre Regina, sobre a nossa amizade, sobre novos sentimentos que não deveriam surgir, mas surgiram sem a minha permissão. ― Direciona o seu olhar para a aliança, que um dia Regina, ali mesmo no Green-Wood, encontrou e lhe entregou, chamando-a logo após, de esposa, e começou a rodá-la. ― Há tantos conselhos que eu gostaria de ouvir. ― Fala com tom de nostalgia. ― Eu só gostaria que você estivesse aqui comigo, pai. ― Respira fundo, olhando para cima. Acreditava que assim estava falando diretamente com ele, mesmo sem o ver. Então, após algum tempo em silêncio, mesmo que em vão, a Sargento limpa as lágrimas e coloca as flores que trouxera, em cima do túmulo de seu pai. Em seguida, levanta-se e vai para o túmulo ao lado, o de Leopold Swan, seu avô.

Após mais algum tempo conversando com o seu pai e seu avô, sentindo-se amparada e escutada, Emma se recompõe da choradeira, despede-se sentindo uma tranquilidade dentro de si, que só sentia quando fazia essas visitas e botava tudo para fora, em uma conversa com o pai, e segue para a casa da sua mãe. Estava com saudade dela e de sua avó.

Ao chegar na sua antiga casa por muito tempo, e matar a saudade que sentia de duas das mulheres da sua vida, com uma promessa de que comeria sua sobremesa favorita, torta de limão, Emma seguiu para o seu quarto, para descansar um pouco, pois tinha acordado cedo demais, enquanto sua mãe faria a torta, mas desistiu da ideia de descansar, assim que, acometida por uma nostalgia, resolveu mexer em suas antigas coisas, e ao encontrar um álbum antigo de fotografias, repleto de fotos com seu pai e avô, ela encontra uma foto, com um rosto que pensou que jamais veria novamente. Um rosto indesejado, que lhe causou muito mal um dia e que não imaginou que ainda pudesse existir fotos dele em sua casa, ainda mais em seu quarto. A última foto que achava que tinha, estava em sua casa e em um acesso de raiva, havia rasgado, mesmo que deixando só o rosto.

Indesejavelmente lembrando-se de seu passado com Catherine, Emma puxou sem delicadeza alguma, todas as fotos que continha o rosto da ruiva e começou a rasgar, enquanto suas lágrimas caiam sem piedade por cima do que fazia.

Emma? Está tudo bem? ― Escutou sua avó perguntando do outro lado da porta. Escutou também, quando ela forçou a fechadura e não conseguiu entrar. ― Querida?

― Eu estou bem, vovó. Não se preocupe. ― Gritou de volta, enxugando as lágrimas, que acreditava estarem sendo desperdiçadas em vão e fez um montinho com os pedaços picados das fotos. ― Adeus, Catherine! ― Juntou o monte em sua mão e jogou dentro de uma sacola.

Recompôs-se rapidamente, desistiu de continuar mexendo em suas coisas antigas, saiu do quarto e seguiu direto para o quintal, onde, sem que sua mãe ou avó visse, jogou álcool dentro do saco e queimou tudo que tinha dentro, tentando fazer com que as lembranças fossem embora com as cinzas e fumaça.

•§•

Horas mais tarde, já na hora do almoço, Emma chega à casa dos pais de Regina, e após, mesmo depois de dizer várias vezes que estava sem fome por causa dos tantos pedaços de torta que tinha comido, e que até trouxe um generoso pedaço para os três, Cora obrigou-lhe a almoçar junto com eles, pois tinha feito um dos pratos que Emma mais gosta de comer quando está lá, macarronada, a Sargento chamou a amiga para uma conversava que viera o caminho todo tentando se preparar e pensando em como começaria.

Já fazia um tempo que Swan tinha percebido que estavam muito diferentes uma com a outra, desde que tudo aconteceu, e estavam mais distantes, tratando-se como apenas duas conhecidas ou mesmo desconhecidas, em algumas situações, e precisava conversar com ela sobre isso. Não estava mais aguentando essa situação desconfortável que tinha chegado e ficado entre elas e parecia não querer ir embora. Só não tinha a chamado antes, por, muitas vezes, falta de tempo ou contratempos, e outras vezes, por falta de coragem ou não saber como começar a conversa, ou medo de que tudo pudesse piorar.

Mas agora, já não estava aguentando mais e precisava resolver. Não podia mais adiar.

― O que aconteceu? ― Foi a primeira coisa que Regina proferiu, ao se sentarem sozinhas no jardim.

― Não aconteceu nada agora, é só que...

― Não sei o que você pretende falar comigo, mas não é a isso que me refiro. ― Esclarece, interrompendo-lhe. Emma franze o cenho, sem entender. ― Percebi quando chegou, que tinha chorado há pouco e a julgar pela torta, você não tinha vindo do cemitério.

― Ah! Bem... ― Pigarreia. ― Enquanto minha mãe fazia a torta, eu fui para o meu quarto, e ao mexer em umas coisas antigas, encontrei algo que não devia. ― Contou, sem muitos detalhes.

― E essas coisas tem a ver com uma mulher ruiva? ― Emma abre a boca surpresa, tentando imaginar como Regina poderia saber sobre o assunto, se ela nunca tinha lhe falado sobre Catherine. ― Não é a primeira vez que eu te vejo com uma foto dela. ― Puxou uma foto de seu bolso e entregou para a outra. ― Mesmo que rasgada. ― Acrescenta. ― Você deixou isso cair outro dia lá em casa e eu só estava esperando o momento certo para te questionar a respeito. ― Explica. ― Na verdade, eu só estava esperando você demonstrar que estava procurando por ela.

― E por que você acha que a minha cara de choro tem a ver com essa mulher?

― Eu deduzi. ― Deu de ombros. ― A primeira vez que eu te vi com essa foto, você tinha rasgado ela em quatro pedaços e deixado só o rosto. Eu te encontrei dormindo com ela nas mãos. Pensei que estivesse fazendo uma arrumação. Tinha uma bagunça enorme ao seu redor. Eu deduzi porque nessa foto, eu vi que estavam na casa da sua mãe, e como você esteve lá hoje e acabou de me contar que encontrou umas coisas que não deveria... ― Dá de ombros. ― Eu uni tudo agora e deduzi. ― Acrescenta. ― Cinco dias atrás, eu encontrei essa foto no chão do banheiro. ― Aponta para o pequeno pedaço de fotografia, que só dava para ver o rosto da mulher.

― Eu não deixei ela cair. Eu quis me desfazer dela. ― Confessou, rasgando em pedacinhos menores, a foto de Catherine. ― Mas eu não quero mais falar desse assunto. ― Amaçou os pedaços e jogou no bolso da jaqueta.

― Tudo bem. Eu só queria entender o motivo de sua expressão triste quando chegou aqui. — Apesar de estar curiosa quanto à ruiva, Mills não iria insistir no assunto. Ela sabia que no momento certo Emma lhe contaria alguma coisa. — Mas bem, o que você quer falar comigo?

― Então... ― Respira fundo, ainda com pensamentos conflitantes se deveria ou não, seguir com a conversa, que já vinha pensando há bastante tempo sobre. ― Eu estive pensando... Desde quando tudo aconteceu, nós não conversamos sobre nós. Sobre nossa situação. — Olha rapidamente para a aliança em seu dedo e começa a roda-la, nervosa com a conversa.

― O que você quer dizer com isso? Seja direta. Sem rodeios. ― Pediu, já impaciente.

― O que eu mais tinha medo, aconteceu. ― Disse em tom sussurrado, olhando para baixo. ― Nós nos distanciamos muito, depois de tudo que aconteceu. Esse era o meu maior medo e motivo pelo qual eu não queria me render a você.

― Nós nos magoamos muito com tudo que fizemos. Não tinha como ser diferente. ― Rebateu, aproximando-se e segurando a mão loira.

― Sim, não tinha. Mas nós estamos parecendo duas estranhas, Regina! Nem parece que um dia fomos aquelas amigas inseparáveis. Eu sinto falta disso... ― Sussurra a última parte, sentindo a garganta queimar com a chegada das lágrimas. ― Se não tivéssemos começado a nos envolvermos...

― Você se arrepende de tudo? ― Questiona rapidamente, interrompendo-lhe. Seu coração batendo acelerado.

― Não digo que me arrependo. Se eu disser isso eu estou mentindo. ― Garante. ― Foram bons momentos que tivemos, mas eu não quero continuar nessa situação. Eu não quero perder nossa amizade. Eu não quero te perder. Não quero que nos tornemos estranhas uma para a outra, ou que sejamos apenas conhecidas.

― E o que é que você quer?

― Quero recomeçar a nossa amizade. Quero que voltemos a ser melhores amigas, como antigamente e quero que seja apenas isso.

― Você quer dizer...

― Sem sexo. ― Diz, interrompendo-lhe. ― Depois de tudo que nos aconteceu, depois de quase nos perdemos, acho que o melhor para nos preservarmos, para reconstruirmos e mantermos essa amizade, que é muito importante para mim e sei que é para você também, para as coisas voltarem a ser boas e confortáveis como antes, é não nos envolvermos mais, sexualmente. ― Explica. ― Vamos voltar a ser apenas amigas, como antes. ― Diz decidida.



Esse capítulo não teve música :/

No próximo capítulo a Regina volta a trabalhar e nós poderemos vê-las juntas em ação novamente.

E essa ruiva na vida da Emma, hein?

Espero que tenham curtido. Até o próximo!  

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