Segundas Intenções. (Série Fa...

بواسطة UanisePereira2

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Quando um homem é o sonho de toda mulher não quer se prender e não acredita no amor? Mas se vê obsecado p... المزيد

Aviso!!!
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Aviso!!
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capitulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 18
Capítulo 17
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capitulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 31
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 46
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 65
Capítulo 63
Capítulo 64
Aviso!!!!
Capítulo 67
Capitulo 66
Capítulo 68
Capítulo 69
Aviso!
Capítulo 70
Amores!
Capítulo 70 parte 2

Capítulo 12

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بواسطة UanisePereira2





Luna!

Quando escuto meu nome já imagino quem e porque está interrompendo um beijo que poderia ter acontecido. E como eu queria. Queria?

Com certeza o senhor de tudo me rastreou. Cretino. Isso é crime. Eu posso denunciá-lo.

Olho para a pessoa que me chama e não conheço. E se conheço não me lembro. Mas, tenho certeza de que é um dos seguranças.

- Sim! Pode falar. - digo desconfiada.

- Pode me acompanhar por favor? - pergunta.

- Quem é você? - indago.

- Sou Gustavo. Segurança da equipe do Dr. Leonardo. Estou aqui a pedido do Renan. - diz.

- Sério isso? Porque será que não estou surpresa? - pergunto indignada.

- Quem é Leonardo? - pergunta Douglas.

- Namorado da minha irmã. Quer dizer, ate onde eu sei, ex. - falo.

- E porque esse cara está aqui? - continua Douglas.

Vejo que Douglas fica zangado pela interrupção e fica nervoso. Então decido amenizar as coisas.

- Eles tem mania de perseguição
Andam com 10 seguranças. E todos que os rodeiam também. - zombo.

Encaro o poste que está em minha frente. E me pergunto o porque o Théo mandou ele aqui. Não é ele que está sem falar comigo todo bravinho?

- Vamos senhorita? - insiste o Gustavo.

- Veja só. Não te conheço e nem sei o porque está aqui. Mas a Luna só vai se ela quiser. - Douglas responde azedo.

- Tenho ordens de só sair daqui com a senhorita. - diz Gustavo.

- Você estava me seguindo? Sério isso? Diga ao seu patrão que ele é um louco psicopata. - falo azeda.

- Lamento senhorita. Só sairei daqui em sua companhia. - diz o segurança.

Olho para Douglas coloco a mão em seu braço pedindo calma. Ele entende. Não posso me dar ao luxo de comprar uma briga com o Leonardo ou com o Théo. De toda forma, devo muito a eles.

- Liga não Douglas. Eles são maníacos por controle. - explico.

- Mas eles não podem te obrigar a fazer o que eles querem. - diz Douglas chateado.

- Sei disso. Mas estou hospedada na com eles. Tenho que seguir a rotina da casa. - falo sem graça.

Resolvo por hora não comentar que fico na casa do Théo. Ficaria um clima chato. Com o tempo, se a gente continuar saindo converso com ele.

- Uma pena. Estava tão bom aqui. Eu te levo. Assim conversaremos mais no caminho. - diz triste.

- Fica chateado não. A gente marca um outro dia. Pode deixar que vou com essa parede. - Sorrio para amenizar.

Ele sorri também e chama o garçom e pede a conta.

- Senhorita, tenho autorização para pagar a conta. - diz Gustavo quando vê o garçom vindo.

- Ah! De jeito nenhum. Minha convidada e eu consumimos. Minhas contas, pago eu. - diz Douglas azedo.

A parede humana fica nos olhando quando seu celular toca.

- Estou fazendo a escolta da senhorita Luna a mando do James. - responde Gustavo no celular.

Ele me olha e finjo demência. Mas deve ser algo sério porque ele fica de cara fechada.

- Dr. Leonardo pediu que fossemos agora. - Diz Gustavo.

- Quem é esse cara? Por que tanta segurança assim? É estranho. - diz Douglas.

- Ele é deputado. Leonardo Portinari. - digo.

- Sei. Está explicado. Você tem alguma coisa com ele? - Douglas pergunta.

- Não Douglas. Ele namora minha irmã. Terminaram, mas acho que voltam. - digo.

- Ok! Vamos que te acompanho até o carro. - fala pegando em minha cintura.

Gustavo segue com cara de poucos amigos. Vou me importar porque se nem o conheço? Ele abre a porta e me espera. Viro para me despedir do Douglas.

- Obrigada Douglas. A noite foi maravilhosa. - digo.

- Se não fosse essa interrupção, teria sido melhor ainda. - diz

- Certamente. Me ligue. Marcamos um outro dia. - falo.

- Amanhã quem sabe. O que você preferir. - diz se aproximando.

- Então, tchau. Até mais. - falo.

Ele me puxa pelo braço e me beija. Foi muito rápido e sem emoção. Uma despedida mesmo. Fiquei muito sem graça. Entrei no carro e fingi que estava me teletransportando para outro lugar.

Vou o caminho inteiro calada e pensativa. Só tem um motivo para esse cara ter me seguido. Théo certamente rastreou meu celular mais uma vez e ao ver que eu estava com o Douglas, protagonizou essa ceninha.

Vejo Gustavo a cada parada no sinal digitar algo no celular. Recebeu uma ligação e só ouvi monossilabos. Sem duvidas era o Théo.

Tudo tem limites. Não achei graça nenhuma em ser obrigada a sair do restaurante e retornar para casa com um completo desconhecido para mim. Tentei passar tranquilidade para o Douglas porque não queria uma cena. Mas não gostei.

Assim que chegar em sua casa vou falar tudo o que está engasgado. Nem que isso signifique sair de lá com minhas coisas e dormir na recepção do hospital. Também, posso apelar para Bella. Acho que alguns dias ela não me negará.

Entro e caminho em direção a sala para acender a luz. A parede humana atrás de mim.

- Pode ir. Sua encomenda já foi entregue. - digo irônica.

- Ficará bem sozinha? - pergunta.

- O Théo saiu?

- Dr. Théo está em São Paulo. - diz.

Sério que ele saiu da própria casa e me deixou aqui? Que confiança. Será que foi a trabalho? Não pode ser, ele estava de férias ou algo assim.

- Pode ir. Ficarei bem. Ele disse que dia volta? - pergunto ansiosa.

- Não senhora. Mas não deve demorar já que levou as gêmeas. - diz.

- Certo Gustavo. Pode ir. - ele sai.

Me bate uma tristeza. Se ele foi com as gêmeas devem ter ido passear. Não me falou nada. Estamos nos comportando com dois estranho. Não queria que tivesse chegado a esse ponto. Só me resta esperar ele chegar e resolvemos nossa situação.

Depois que tomo um banho, sento na cama e fico olhando uma foto dele que fica no criado mudo. Tão lindo e tão frio. Se ele gostasse de mim da mesma forma que eu dele, seria tudo diferente.

As lágrimas caem e eu não me importo. Minha vida está de cabeça para baixo desde o dia em que aquela mulher cruzou meu caminho. Também se não fosse por isso não teria conhecido o Théo. E ele tem me ajudado tanto.

Pego o celular e ligo para ele. Não consigo, caixa postal. Deito com uma sensação ruim. Sei que será mais uma noite perdida.

No meio da noite sinto um mal estar horrivel. Corro para o banheiro e só da tempo de me curvar no vaso. Vomitei tudo que tinha direito. Acho que bebi vinho demais.

Escovo os dentes e vou beber uma água. Retorno para o quarto e pego o celuar. Nenhuma ligação do Théo. Olho as horas e está tarde para ligar de novo. Amanhã tento novamente, ou não. Quer dizer, hoje.

O dia amanhece e cá estou eu assistindo. Vomitei mais duas vezes. Meu estômago está sensível. Não tem nada aqui que eu possa tomar. Na verdade no geral, se Théo não está não tenho nem em quem me apoiar. Crítica demais essa minha vida.

Não consigo comer nada pela manhã. passo o tempo entre a cama e o banheiro. Mais tarde vou numa farmácia.

As 13h vou para o hospital, não consegui ir pela manhã. Agora já me sinto melhor. Fico com minha mãe. Ela já está ficando com uma aparência boa. Tudo está dando certo com a recuperação dela.

Por volta da 17:30 retorno para casa. Ao entrar me bate a melancolia de novo. Não consigo mais uma vez evitar as lágrimas. Não posso mais ficar aqui na casa do Théo nesse clima de guerra. Há dias não nos falamos. Desde a semana passada quando dormi na casa Bella.

A noite fico em frente a televisão com um copo de suco. Tudo o que consegui consumir durante o dia. Nada mais. Me sinto fraca. Parece ressaca, mas não passei de 2 taças.

Meu celular toca. Corro na esperança de ser o Théo. Me decepciono ao ver um número estranho. Atendo.

- Senhorita! É o Gustavo. Arrume umas coisas para passar a noite fora. Estou subindo para te pegar. - diz e desliga.

Fico parada no meio da sala sem entender nada. Ir para onde e porque? Será que o Théo pediu que eu saísse?

Vou para o quarto e pego uma maleta preta do Theo. É pequena, para coisas rápidas. Coloco roupa para dois dias por precaução e meus objetos de uso diário.

A companhia toca e Gustavo entra. Pega a maleta da minha mão.

- Para onde vamos? O que está acontecendo? - pergunto desconfiada.

- Dr. Théo ligou. Ele precisa que a senhora fique em segurança até ele voltar. Ele está com problemas com um quadrilha aí. Só o que tenho autorização para explicar. - diz.

Fico assustada e sigo Gustavo sem maiores explicações. Não quero nem mais saber de nada. Sei o suficiente para ficar assustada por 10 anos.

Depois de uma viagem silenciosa, chegamos a um condomínio de luxo. Fico sem entender mais nada. Na verdade nem sabia para onde estava indo. Não estava prestando atenção.

Gustavo pára em frente a casa dos pais do Théo. Entendo menos ainda. Abre a porta para que eu desça e me guia até a porta.

- Senhorita. A dona Lúcia sabe apenas que está aqui para não ficar sozinha. Ela não pode saber dessa ameaça ao Théo.

Minha cabeça roda de preocupação. Se ele esconde da família deve ser algo grave. Meu coração acelera e faço uma prece silenciosa.

Dona Lúcia abre a porta. Sorrir ao me ver e me dá um abraço.

- Luna minha querida. Venha, entre. - da espaço.

Fomos até a sala e nos sentamos. Ela pede para Gustavo ir descansar.

- Luna, fique bem a vontade. Sinta-se em casa. Você já nos conhece. - diz solicita.

- Obrigada dona Lúcia. Desculpa incomodar. - diz.

- Deixe disso. Não incomoda nada. Fique a vontade. Sabe onde fica tudo. - diz levantando.

Levanto para acompanhá-la e fico tonta. Acho que levantei rápido demais. Dona Lúcia percebe e me apoia.

- Luna! Está sentindo alguma coisa? - pergunta assustada.

- Tontura. Acho que levantei rápido. - justifico.

- Venha. Vamos até a cozinha tomar uma água. - me leva.

- Preciso de um banheiro. - peço com uma voz abafada.

Ela já prevendo o que é me mostra rápido. E para variar, vomito ate a alma.

- Esta melhor? - pergunta segurando meu rosto.

- Sim. Melhorando. Preciso realmente de água. - retornamos para a cozinha.

Bebo água como se não tivesse feito isso há dias. Nunca mais bebo.

- O que realmente esta sentindo Luna? - pergunta dona Lúcia.

- Senti tontura quando levantei e só. - digo.

- Tontura e vômito. Apenas isso? - fala.

- Sim. Meu estômago esta horrível. Completo.

- Você e o Théo. Dormiram juntos? - pergunta e me desconserta.

- No início sim. Agora não mais. Estamos meio brigados. Sem nos falar. - explico.

- Sei. Há quanto tempo sente essas coisas? Digo, esses sintomas? - pergunta.

- Uma vez semana passada porque comi um lanche na rua. E agora. Bebi vinho ontem. Passei mal ontem mesmo e hoje o dia todo. - explico.

Ela fica me encarando. Começo a ficar nervosa e sei onde ela quer chegar. Meu corpo gela.

- Bebeu a garrafa inteira Luna? - questiona.

- Duas taças. - respondo desconfortável.

- Tudo bem. - se vira para uma senhora e fala. - Tereza, sirva o jantar para Luna. Ela precisa comer.

- Estou sem fome. - digo rapido.

- Vai comer sim. Tem uma lasanha de 4 queijos que está deliciosa. - fala e senta ao meu lado.

Ela não pára de me olhar. Já estou com vergonha. Tereza se aproxima com a lasanha. Amo queijo derretido. Quanto mais, melhor.

Quando olhei para a lasanha que peguei a faca para cortar que o cheiro subiu, não consegui finalizar. Levantei correndo desesperada para o banheiro.

Vomitei água pura. Pois não tinha nada no estômago. Gemi de angústia. É horrível e eu odeio vomitar.

Percebo dona Lúcia atrás de mim. Sorte que o banheiro é imenso e posso esconder minha cara de vergonha.

- Desculpa dona Lúcia. É só um mal estar. - justifico.

- Um mal estar que a depender passa depois de 9 meses. - fala me encarando.

- Como? Não dona Lúcia. Não é o que a senhora está pensando. - digo nervosa.

- Vocês se protegeram? - pergunta.

- As primeiras vezes não. - falo.

- Se bem sei a fama do meu filho, chego a seguinte conclusão: muito sexo e pouca proteção = bebê a caminho. - ela diz séria.

- Não dona Lúcia. Só me senti mal duas vezes em duas semanas. Se fosse gravidez passaria mal todos os dias. - falo.

- As coisas variam de uma mulher para outra. Eu já tive 3 filhos. Tenho duas netas. Não me engano. - fala séria.

- A senhora quer dizer então que... - me interrompe.

- Você está grávida Luna!



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