Segundas Intenções. (Série Fa...

Oleh UanisePereira2

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Quando um homem é o sonho de toda mulher não quer se prender e não acredita no amor? Mas se vê obsecado p... Lebih Banyak

Aviso!!!
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Aviso!!
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 18
Capítulo 17
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capitulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 31
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 46
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 65
Capítulo 63
Capítulo 64
Aviso!!!!
Capítulo 67
Capitulo 66
Capítulo 68
Capítulo 69
Aviso!
Capítulo 70
Amores!
Capítulo 70 parte 2

Capitulo 7

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Oleh UanisePereira2

Théo

A semana transcorreu na maior calmaria. Apesar de estar afastado da minha delegacia, continuo a par de tudo e passo o dia na corregedoria.

Hoje é sexta. Resolvo sair com meus colegas para um Happy hour. Doido para ficar com uma policial que conheci semana passada. E parece que hoje vai rolar a festa.

Mando mensagem para Luna avisando que chegarei mais tarde e peço para o motorista pegá-la no hospital.

Sentamos num barzinho no Leblon. Conversamos inicialmente sobre trabalho. Depois sobre tudo inclusive sexo.

- E ai delegado! Soube que tá afastado. - fala um agente, Hugo.

- Sim. Apenas para não comprometer a investigação. - desvio o assunto. - Amanda. Nome lindo.

- Obrigada. Também acho o seu bonito. - ela diz sorrindo.

- Vamos fazer nosso próprio Happy hour? - falo em seu ouvido.

Pense numa morena gostosa. Quando sorrir e suas covinhas se mostram, o demolidor estremece.

- Demorou delegado. Vamos! - se despede de todos na maior cara de pau e sai.

- Bem gente. Nem preciso explicar né? - falo e saio.

A encontro no estacionamento. Ela vai no meu carro mesmo já que veio na carona da amiga.

Entramos em um motel uma rua depois. Já fomos arrancando as roupas. Para que perder tempo? Amo mulher bem resolvida. Sem frescura.

Transamos na selvageria mesmo. Ela é daquelas que se você não bater ela pede. Assim que acabamos de transar ela recebe uma ligação e tem que voltar para o departamento.

Tomamos um banho rápido. A deixo no trabalho e sigo para casa. Só então lembro da Luna. Como não temos nada e deixei isso bem claro, não tenho porque ficar com a consciência pesada.

Entro em casa e me deparo com a Luna no meio da sala com cara de quem comeu e odiou. Ela me pergunta sem rodeios quem é Mabel.

Como assim? De onde ela tirou isso? Será que andou mexendo em minhas coisas? Não. Ela não teria essa audácia.

- De onde tirou esse nome? Posso saber? - pergunto frio.

- Ela ligou. E antes que fale, não atendi. Caiu na secretária. - diz.

- Mabel é minha ex namorada. Satisfeita? Posso acabar de chegar? - falo ríspido.

- Sim claro. Desculpa. Só fiquei curiosa. - fala apressada.

Entro na cozinha e vejo que ela está preparando o jantar. Dei essa liberdade a ela para que se sinta mais a vontade.

- Gosta de sopa? - pergunta.

- Sim. A Maria as vezes vem aqui fazer. - falo.

Ficamos sem assunto por hora. Sinto que ela está um pouco desconfortável. Mas não vou entrar em detalhes.

- Tomou banho na delegacia? - pergunta desconfiada.

- Você quer mesmo saber onde tomei banho? - respondo.

- Não. Esquece. Não deveria ter perguntado e também acho que sei a resposta. - Fala ácida.

Respiro fundo para não destratá-la e falar na cara que estava no motel.

- Luna. Isso não vai funcionar. Não funciono na base da cobrança e se fosse para ser assim, teria continuado com a Mabel. Então, menos. Ja deixei claro o que existe entre nós. - disse firme.

- Desculpa. Não quero saber o que faz da sua vida. E não quero tirar sua privacidade. - fala e sai da cozinha.

Espero um pouco. Não tem sentido continuar essa conversa. Na verdade não tem sentido continuar com isso. Onde eu estava com a cabeça em trazer uma mulher que estava só transando para dentro da minha casa? Querendo ou não ela deve está achando que tem direitos sobre mim.

Como é que faz para voltar e desfazer essa zorra toda? Estamos tendo vida de casal. A levo e busco nos lugares. Sai comigo e dormimos juntos. O que é que estou fazendo?

Levanto e vou para o quarto. Ela não está. Também não a procuro. Tiro a roupa e visto um short de seda. Fico na sala deitado assistindo.

Vejo de soslaio quando ela passa para a cozinha. Escuto o barulho de prato. Deve está comendo. Estou com fome, mas vou deixar ela sair.

Devo ter pegado no sono, pois não vi a Luna retornar. Levanto e esquento a sopa no microondas. Como muito rápido.

Entro no quarto e ela está sentada em uma poltrona. Não falo nada e vou direto escovar os dentes.

Quando saio do banheiro ela não está mais. Deito e leio minhas mensagens. Essa é a hora mais tranquila. Tem uma da Amanda agradecendo pelo happy hour e querendo repetir a dose com mais tempo. Sorrio.

O sono aparece de novo. Desligo a luz e só deixo o abajur do lado esquerdo ligado. Demora um pouco e sinto o colchão pesar.

Ela não diz nada. Nem o costumeiro boa noite. Também não a vejo puxar a coberta. Viro para ver o que está acontecendo e a vejo de costas para mim e com outra coberta.

- Luna! - chamo e ela não responde.

Não tem como já ter dormido. Deitou agora. Mas não vou forçar. Ela está chateada. Mas foi melhor falar a verdade do que ficar engando.

Me aproximo dela e encosto bem. Passo o braço em sua cintura e a puxo para mim. Ela não diz nada.

Faço carinho em sua barriga e vou descendo a mão. Sinto ela estremecer e respirar fundo. Continuo a carícia. Suspendo a camisola e afundo minha mão dentro de sua calcinha. Ela tira na mesma hora.

- Estou doido para me enfiar em você. Pára de bobagem. - sussurro em seu ouvido.

- Estou menstruada. - responde seca e se cobre.

- ok! - pode até está, mas não me convenceu.

Estou tão cansado e não insisto. Ela sabe que estive com alguém. Por isso essa mudança brusca de humor.

O dia amanhece e sinceramente não estou com vontade de levantar da cama. Não quero encarar a Luna. Tanto o Renan ou qualquer um dos meus homens tem ordens para levá-la aonde ela quiser. Então não me preocupo.

Torno a dormir e acordo atordoado. Dormi demais. Olho o celular e são 11h. Tomo uma chuveirada para despertar.

Luna deve está na cozinha esse horário. Ultimamente ela fica inventando uma comida nova a cada dia. Não a encontro. Ja deveria ter vindo. A visita acaba as 10h. Ligo para o Renan.

- Onde está a Luna? - pergunto.

- Dentro do hospital. Não saiu desde que deixei. - diz.

Ligo para ela, já era para ter retornado. Não adianta ficar lá se não pode entrar no quarto depois do horário.

Nada. Não atende e nem responde as mensagens. Acho estranho. Ela sempre chega no mesmo horário. Hoje deve querer ficar longe de mim. Ela está misturando as coisas. O pior que desde o início deixei claro.

Mando mensagem para o Renan chama-la para vir. Ele pede para aguardar. Me liga de volta e diz que a Luna não está e segundo a recepcionista, saiu há mais de duas horas. Olho para o relogio e já são 12:40h.

Ela realmente esta chateada comigo. Sem razão. Acho que peguei pesado ontem nas respostas. Mas não admito que mulher nenhuma queira monitorar minha vida.

Por volta das 13:30h peço para Renan rastrear o celular da Luna. Minutos depois ele me envia a localização. Saquarema.

Não é possível. Mesmo com a mãe no hospital ela foi embora? Droga! Ela deve ter ficado muito magoada para ter voltado. Ligo para Renan novamente.

- Preciso de escolta. Vou para Saquarema. Você dirige. - desligo.

Vou o caminho inteiro pensando se estou fazendo certo ou errado. Se ir atrás dela não dará mais ilusões a nosso respeito. Mas, não posso deixar que fique magoada comigo. E o lugar dela é ao lado da mãe.

Chego em Saquarema as 16h. Desço na casa da Luna e toco a campanhia umas três vezes até que alguém atende a porta. Uma senhora de mais ou menos 60 anos.

Boa tarde senhora. Preciso falar com a Luna. - peço.

- A menina Luna está deitada. Passou mal assim que chegou aqui. - explica.

- O que ela tem? - pergunto preocupado.

- Deve ser o calor meu filho. E ela chegou aqui muito agoniada. - diz.

- Posso vê-la? - pergunto.

- Não precisa fazer essa cara de cachorro que caiu da mudança. Pode entrar. - diz sorrindo.

- Meu nome é Théo. Amigo da Luna. - falo estendendo a mão.

- Meu nome é Dolores. Ela está no quarto. Certamente você sabe onde é. - diz com cara matreira.

Sorriu e vou em direção ao quarto. Que senhorinha mais abusada.

Bato na porta e nada. Abro devagar e entro. Ela está dormindo. Tão linda. Sento numa cadeira que tem na penteadeira e fico olhando ela dormir sem coragem de acordá-la.

Não resisto e vou para perto da cama. Passo a mão em seu cabelo. Faço um carinho e sento na cama. Ela se mexe.

- Théo! O que está fazendo aqui? - se assusta.

- Vim te buscar. Porque saiu assim? - falo.

- Não quero ser um peso para você. Invadi sua vida sem aviso. - diz triste.

- Nada disso. Eu te levei para minha casa e não te pedi para sair. - falo.

- Mas sei reconhecer quando sou demais. - diz.

- Deixa de bobagens. Vamos voltar. - peço.

- Théo. Sério! Dá para eu ir e voltar e pegar a visita da tarde todos os dias. - diz.

- Luna, por favor. Assim vou me sentir péssimo. - falo.

- Você já me ajudou muito. Não tenho como agradecer. - diz.

- Me agradeça voltando comigo. - digo sorrindo.

Ela me olha e sorri também. Gosto da Luna. Ela faz bem a qualquer pessoa.

- A senhora que me atendeu disse que você passou mal. O que houve? - pergunto preocupado.

- Dona Dolores. É nossa vizinha. Passei mal ainda no portão e ela viu. - diz.

- Quer ir ao médico? - pergunto.

- Não. Foi só uma tontura. O calor ta demais e não me alimentei direito hoje. Não se preocupe. - fala.

Pego em sua mão e a levanto. Ela não mostra resistência. Pega tudo o que pode precisar e saímos. Durante o trajeto ela dormiu.

Acordo a Luna ao chegarmos na garagem. Ela não acordou uma vez sequer no caminho. Me olha sonolenta e subimos.

Entramos e fui direto para cozinha para preparar algo para comermos. Ela sentou no sofá.

- Théo! Que bom que chegou. - diz Maria entrando na cozinha.

- Oi amor. Pode nos preparar algo para comer? - peço.

- Sim, claro. - diz sorrindo.

- Lembra da Luna? - pergunto.

- Ah sim. Tudo bem menina? Está palida! Diz Maria.

- Estou bem sim. Acho que com uma queda de pressão. - responde Luna.

- Venha. Vamos comer. Maria vai nos salvar. - Ela levanta.

Apoio a mão em sua cintura e vamos em direção a cozinha. Sinto a Luna cambalear e a amparo. Então percebo que ela está desmaiada.

- Maria. Me ajuda. Rápido. - peço nervoso.

Maria sai da cozinha e me vê com a Luna nos braços. A levo para o quarto. Fico preocupado.

A deito na cama e ajeito o travesseiro. Maria entra com álcool. Passo no algodão e esfrego nos pulsos da Luna e dou para cheirar.

Luna abre os olhos meio grogue e tosse. Eu seguro seu rosto e digo que está tudo bem.

- O que... - Luna tenta falar mas debruça para o lado e vomita.

- Luna, você está me deixando preocupado. Não pode ficar doente. - falo nervoso.

- É Théo. Talvez essa doença dure meses. - diz Maria.

- Vira essa boca para lá Maria. Ela não pode ficar doente. A mãe precisa dela. - diz Théo zangado.

- Vou fazer uma canja para ela. Meu Deus. Já vi tudo! - Maria sai resmungando.

- Vamos ao médico Luna. Por favor. - peço.

- Théo. É só uma virose. Daqui dois ou três dias estarei bem. - ela diz teimando mais uma vez.

- Tudo bem! Mas se acontecer de novo você vai e sem discussão. - ela assente.

Meu celular toca e olho o visor antes de atender. Não conheço o número.

- Alô! Sou eu... como assim? ... Tudo bem, estamos indo...

Desligo e encaro a Luna. Ela me olha assustada.

- O que houve? - ela pergunta nervosa.

- Precisamos ir ao hospital. - digo sem rodeios.

- O que aconteceu com minha mãe? -já pergunta chorando.

- Calma. Não disseram, só pediram que fossemos para lá o mais rápido possível. - explico.

Saímos apressados para chegar logo ao hospital e saber o que de fato aconteceu. Mas, durante o trajeto a Luna vomitou duas vezes. Tive que parar.

Enquanto isso, vou pensando. Será que a mãe da Luna melhorou e querem fazer a cirurgia ou aconteceu o pior?

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