Segundas Intenções. (Série Fa...

By UanisePereira2

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Quando um homem é o sonho de toda mulher não quer se prender e não acredita no amor? Mas se vê obsecado p... More

Aviso!!!
Capítulo 1
Capítulo 2
Aviso!!
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capitulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 18
Capítulo 17
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capitulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 31
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 46
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 65
Capítulo 63
Capítulo 64
Aviso!!!!
Capítulo 67
Capitulo 66
Capítulo 68
Capítulo 69
Aviso!
Capítulo 70
Amores!
Capítulo 70 parte 2

Capítulo 3

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By UanisePereira2

Meninas, me recuperando. Fazendo fisio, mas da para escrever agora. Agradeço o carinho de todas. Grande bjo!!!😚😚😚😚

Ah! Analisei tudo e o nome do livro é Segundas intenções. ❤

Théo

Os dias passam e eu trabalhando em um novo caso como um condenado. Sem tempo nem para me coçar.

E do pensamento aquela mulher não sai. Porque ela tem que ser tão quente e mexer com meu juízo dessa forma?

Hoje vou dar um jeito de resolver as escalas e ir mais cedo para o Rio. Não vou esperar até sabado para comer meu prato preferido. Vale salientar que é por enquanto.

- Chefe. Hoje recebi uma denúncia anônima sobre nosso caso. - Diz Benjamin, meu braço direito aqui na base.

- E não me ligou? - pergunto.

- Não queria falar por telefone. Nunca se sabe. - fala e senta de frente para mim.

Ele relata toda a ligação e fico de olhos fixos nele. Estamos lidando com um caso que tem tirado meu sono. Poderia dizer que é de arrepiar.

- Fique na escuta Ben. Hoje vou precisar sair mais cedo para ir ao Rio. Resolva tudo aqui para mim. - peço.

- Sabe que pode ir tranquilo. Qualquer coisa liga. - diz.

- Digo o mesmo. - falo e saio.

Nem passo em casa. Como sempre ando em missão, sou um homem prevenido. Sempre tenho uma bolsa no porta malas com roupas e objetos de uso pessoal. Vou direto para o aeroporto. Ainda bem que deu tempo pegar o vôo.

Chego ao Rio e vou direto para o loft pegar meu carro. Não passo na casa de ninguém. Vou direto para Saquarema.

Chego na casa que aluguei. Tomo um banho rápido e peço o paradeiro da Luna para o segurança que fica aqui. Ela está em uma festa. Fico azoado com essa informação. Me arrumo em segundos e sigo para o local. Minha escolta sempre atrás.

Encontro minha morena assim que entro na festa. Quando ela me vê dá o soriso mais lindo desse mundo.

Ficamos juntos na festa. Salvei meu número na agenda dela e no meu também. Asssim, não fico mais no sufoco.

Fomos para a casa. A amiga dela mora próximo e foi com a gente. Demos uma rapidinha no banho. Ela quis ir para casa dormir com a mãe. Decidi ir com ela.

Ao sair, faço sinal para que apenas dois homens nos acompanhem. Ela percebeu e eu desconversei. Deve ta me achando maluco.

Entramos em sua casa e fomos direto para o quarto. Mesmo tão rápido não deixei de passar o olho pela casa. Elas vivem de maneira muito simples. A casa é pequena, mas é bem limpa e organizada.

Como não poderia deixar de ser, transamos e fomos dormir. isso está ficando perigoso, mas essa mulher é gostosa demais. Daqui a pouco o fascínio passa e eu pulo para outra. Fazer o que se sou assim?

Acordo cedo e pulo da cama. Me arrumo e vou despertá-la. Acordo a pequena dando uma baita chupão em seus seios, ela se arrepia toda. Uma pena que preciso chegar cedo ao Rio para resolver um problema.

Ao sair do quarto, demos de cara com a mãe dela que ficou me olhando super desconfiada. Sou acostumado a lidar com gente perigosa e quase tremi na base com o olhar que ela me lançou.

Segui sozinho até a saída da cidade, lá o Renam, meu chefe de segurança veio para dirigir meu carro. Ele não permite que eu dirija na estrada por questão de segurança.

No Rio, fui direto para casa da minha mãe. Almoçar para aguentar o tranco. E para minha surpresa minhas lindas gêmeas estão para fazer a minha alegria.

- Tio Théo!! - gritam juntas.

Me derrubam no sofá e eu fico na maior felicidade. Elas são os meus amores. Dona Lúcia aparece na sala para conferir a gritaria.

- Meu amor, não sabia que viria. Que surpresa boa. - me abraça.

Almoçamos nós quatro. Meu pai estava em um almoço de negócios e Leonardo deve está com a ninfa dele.

Subo para meu quarto e tomo um banho. E é só ligar o chuveiro que lembro da Luna. Essa mulher me desperta um fogo que não entendo. Até de longe com uma simples lembrança, ela consegue me deixar de pau duro. Que feitiço é esse?

Ligo para o Lonardo. Ele há pouco passou por uma situação de desespero. Levou um tiro. Nos matou de susto. Mas o importante é que tudo acabou bem.

A noite não faço outra coisa que não seja trabalhar no notebook e pensar naquela moleca. Me recuso a ser mais um apaixonado do tipo do Leonardo e do Eduardo. Fui!

Chego a uma boate na companhia do Renan. Conversamos e apenas eu bebo. Ele é igual ao James. Caxias e não brinca em serviço.

- Renan, ta vendo aquela morena ali? Pergunto.

- Sim. Quem não veria? Linda! - fala.

- Vou lá. Segura aí!

Caminho tranquilamente até a garota. Ela está me olhando desde quando cheguei.

- Boa noite. Sou Théo. Tudo bem?

- Tudo ótimo. Sou Bia. - diz sorrindo.

- Sou curto e grosso. Percebi você me olhando e correspondi. Quero ficar com você. - falo.

- Nossa. Sempre direto assim?

- Sempre. Não perco tempo. - falo

Ela se aproxima e me beija. Correspondo. Sinto o demolidor entrar em ação.

- Vamos sair daqui. Estou doido para te ter. - saio e a levo comigo.

Fomos para um motel próximo. Transamos como dois coelhos. Depois, quando vi que ela tinha intenção de dormi de conchinha, pedi para o Renan colocar ela em um táxi.

Chego em casa as 2h da madrugada, meio bêbado. Antes de deitar confiro o celular. Tem mensagens da Luna. Amanhã olho.

Levanto tarde. Domingo é sempre assim. Faço manhã na cama. Pego o celular e fico olhando. Luna mandou uma mesagem de texto. Em que mundo ela vive?

"Ricardo. Preciso falar com você. Isto é, se o dinheiro da cirurgia ainda tiver de pé. Bjo, Luna."

Droga! Esqueci de acertar tudo com ela. Sei que esta realmente precisando. Pego meu celuar e coloco R$100 de crédito para ela pelo aplicativo do banco.

Aguardo seu retorno. Pois preciso da conta para transferir os 15mil para ela. Prometi e agora tenho que cumprir.

Meu celular toca. São mensagense wattsapp. Olho e é a Luna.

Luna:
Vc colocou crédito? 100 reais? Tá maluco?

Eu:
Sim. Não, estou maluco. Assim podemos nos falar melhor.

Luna:
Tudo bem.

Eu:
Mande o núm da sua conta para que possa fazer transferência.

Ela não repondeu mais. Deve ter ido fazer algo. Liguei a televisão para ver alguma coisa interesante.

Passei a tarde com as gêmeas. Fizemos programas de adolescentes. As 17h peguei o vôo para São Paulo.

Chego ao meu apartamento e já de cara vejo que tem algo errado. Renan fica em alerta e me pára.

- Calma aí delegado. Deixa que vou sondar. Não sai do carro. - diz Renan

- Ta louco? Não tenho medo. - falo.

- Não se trata disso. Aguarde aí. - diz e vai em direção a portaria.

O prédio tem alguns policiais. A maioria conheço. O que será que aconteceu?

- Théo. Seu apartamento foi invadido. - diz.

Fico tenso na hora. E um frio me toma por inteiro. Mas a raiva se sobrepõe a tudo.

Desço do carro o mais rápido que consigo. Entro sem me importar com as pessoas que vem até mim. Não quero falar com ninguém. Entro no elevador e Renan no meu encalço.

Entro no apartamento e encontro três policiais.

- Dr. Théo. Sinto muito. Tem idéia de quem possa ter sido? - pergunta um agente.

Não respondo. Olho a minha sala toda revirada. E vou aos outros cômodos. Tudo em ordem. Apenas a sala foi alvo. No banheiro encontro uma mensagem no espelho.

"Muita sorte em não está em casa. Da próxima, não erraremos. Pare de fazer perguntas por aí. Tenha amor a sua vida."

Fico pálido. Eles querem minha cabeça. Estão me forçando a deisisti das investigações. Mas eu não vou. Dou um murro na pia. Preciso extravasar minha raiva. Descobrir quem invadiu minha casa.

- Não faço ideia de quem fez isso. - entro na sala respondendo a pergunta que me fizeram antes.

- O senhor precisa sair de São Paulo. Por uns dias. Até acharmos o culpado. - fala outro agente.

- Concordo! Arrumas suas coisas. - diz Renan me olhando.

- Vocês estão mesmo achando que vou sair por aí, me esconder e abandonar minha delegacia? - pergunto irritado.

- Não queira bancar o herói. São as regras e você sabe disso. - fala o secretário de segurança pública ao entrar.

- Não posso sair assim no meio de uma investigação pesada. - digo.

- Você dá um tempo por entender que é preciso ou eu te afasto. O que vai ser? - pergunta ele.

- CARALHO! Tenho escolha? - grito.

Saio em direção ao meu quarto. Arrumo umas roupas na mala. Uma semana. Só isso. E retorno para acertar os ponteiros com quem quer que seja. Não vou tolerar ameaças.

Chego ao Rio acompanhado por Renan e mais 5 homens de nossa confiança. Vou direto para o loft. Eles vão fazer a escala da noite ainda.

Por hora, só quero dormir. Saí do Rio para São Paulo e tive que voltar praticamente na mesma hora. Cansado é a palavra que me define no momento.

Por hora, resolvo que minha família não precisa saber. Já basta os momentos de terror que viveram por conta de um maluco que perseguia a Isabella. Vou fingir uma pequena férias e pronto.

Não sei que horas peguei no sono. Só sei que acordo com o barulho estridente do celular. Atendo sem olhar quem é.

- Ricardo! Me ajuda por favor! - diz Luna em desespero.

- O que houve pequena? - levanto de um pulo.

- Minha mãe está morrendo. Só tenho você para me ajudar. - diz chorando.

- Calma Luna. Respira. Onde vocês estão? - pergunto calmo.

- No Hospital Geral de Saquarema. - diz.

- Estou no Rio. Em meia hora chego aí. - digo e desligo.

Tomo um banho um tempo recorde e ligo para o Leonardo providenciar o helicóptero. Não tenho como ir de carro. Leva cerca de 2h.

Embarco 30 minutos depois. Logo chego a Saquarema e alugo um carro. Renan está comigo.

No hospital procuro a Luna. Pois não lembro o nome da mãe dela. Chego na sala de espera e a encontro aos prantos. Tem uma mulher com ela.

- Luna! - chamo.

- Ricardo! - me abraça.

- Calma. Vai dar tudo certo. Vamos falar com o médico.

Saímos a procura. Ele disse que ela tem que ser transferida em uma uti aérea. O estado dela é complicado. Precisa da cirurgia com urgência.

Saio e ligo para o Leo agilizar isso. Ele é socio de um hospital especialista no problema dela e estão mandando um helicóptero para pegá-la.

- Tem que dar tempo Ricardo. Ela Não pode me deixar. - diz soluçando.

- Calma amiga. - diz a garota que conheci da outra vez.

- Não consigo Nina. - diz Luna.

Ficamos aguardando até que escutamos o barulho do helicóptero cerca de 1 hora depois.

- Sua mãe vai com os médicos e você vai comigo. - digo.

- Certo. Ninna, vai para casa. O Ricardo fica comigo. Você tem que trabalhar. - fala com a amiga.

- Vou sim. Mas promete que liga? - Ninna pede.

- Sim. Assim que chegar. - fala Luna.

- Cuida bem dela Ricardo. Não a deixe sozinha. - diz Ninna.

Chegando no Rio e fomos direto para o hospital. Não queria me envolver, mas não posso deixá-la sozinha.

Depois de tudo resolvido, levo a Luna para o loft, ela precisa descansar. Não pode fazer companhia a mãe. Só a deixarei voltar mais tarde.

Quando chego ao edifício é que vejo a merda que fiz. Agora não dá mais para voltar atrás. Ela olha para o apartamento deslumbrada. Me olha surpresa e me questiona com o olhar. Acho que chegou a hora da verdade.

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