Meninas!!! Um aviso importante. Antes de ler esse livro é necessário que leiam o livro 1 da série. Primeiro olhar. Bjos.
Theo
Sou um homem com um caráter invejável. Escolhi uma profissão que me coloca a prova a todo momento. Mas me mantenho firme. Fui criado por um homem que me ensinou a ser sempre correto. Meu pai, o senhor Jorge Portinare.
Sempre fui esperto e pego as coisas no ar. Não é a toa que escolhi essa profissão. Sou delegado federal. Sou um dos melhores. Acredito muito no meu poder de percepção.
Minha mãe, dona Lucia é daquelas linha dura. Se a gente vacilar, ainda apanha. Todos os dias, meus irmãos e eu, temos a obrigação de ligar para ela. Seja a hora que for. Se esquecer, vem drama.
Tenho dois irmãos. Leonardo e Louise. São minha vida. E duas sobrinhas lindas que amo tanto.
Minha vida é muito corrida. Dificilmente tenho uma folga para cuidar de mim ou até para me diverti. Mas, sempre dou o meu jeito. Sou fera nisso.
Terminei um relacionamento recentemente. Ela não entendia minhas ausências e em todos os meus plantões nós brigávamos. Decidi romper. Com tanta coisa para me preocupar e ainda tinha essas brigas que não me acrescentava em nada.
Mabel é uma mulher linda. Uma companhia boa. Tem um sexo quente, mas é incompreensiva. Amo a minha profissão e não a deixo por nada. A mulher que me quiser, terá que aceitar.
Amo as mulheres. Quando elas estão em minha cama sei como satisfazê-las. O problema é que depois querem mais do Théo. E não tenho mais saco para uma segunda noite.
Moro em São Paulo. No Morumbi. Passei no concurso para delegado aqui, tive que me mudar. Mas estou sempre indo ao Rio para ver minha família.
Estava entrando em casa depois de um dia de trabalho cansativo, quando meu celular toca. É o James. Chefe da segurança do Leonardo.
Ele explica que o meu irmão está com problemas sérios e está em Brasília.
Desde quando o Leonardo casou com a Camila, ou melhor, desde quando se envolveu, não aprovei essa relação. Sempre disse a ele e brigavamos muito por causa disso. A única coisa boa dessa história são as gêmeas.
Arrumo uma bolsa com objetos pessoais e vou para o aeroporto. Antes chequei na internet e vi que daqui 1:20 tem um vôo.
Chego em Brasília e logo vou para o hotel. Escuto todos os problemas do Léo. Enfim, protejo minha familia sempre. Seja qual for o problema.
Daí em diante fiquei na Ponte aérea São Paulo x Rio de Janeiro. Os problemas do meu irmão foram sérios. Ele é casado no papel apenas. Tem uma esposa psicopata e uma namorada novinha.
Foi em um desses dias que tirei para ajudar o James a resolver a vida do Leonardo que fodi com a minha.
Descobrimos que a louca da Camila que até então estávamos procurando feito doidos, estava em Saquarema. Vamos de helicóptero para não perdê-la.
Conversei com o piloto e ele me pediu meia hora. Enquanto isso James e eu traçavamos um plano. Liguei para minha escolta e pedi que fossem na frente de carro. Não sei o que nos espera lá.
Chegamos ao local da decolagem e depois de 45 minutos de espera decolamos.
- James. Tem certeza de que ela está só? - pergunto ansioso.
- Sim. Todo esse tempo ela fala que está só nas ligações. O que me intriga é essa mulher que ela mantém contato já por três ligações. Não deu para ouvir todas. - ele relata.
- Que mulherzinha ordinária. - falo revoltado.
Seguimos viagem em silêncio. Imersos em nossos próprios pensamentos. Pousamos e seguimos de táxi para o centro de Saquarema. Os seguranças já estavam quase chegando .
Percorremos algumas ruas. Como não sei para onde vai nada aqui vou prestando atenção ao local.
- Já está perto. É agora ou nunca. - James parece que vai ganhar um brinquedo.
Entramos em uma rua estreita com casas quase idênticas. É em uma dessas que a cobra está.
Resolvemos parar antes para observar a movimentação. Não sabemos com quem a Camila está. Antes de agir precisamos dos seguranças.
- Senhores. Para ficar aqui parado é bandeira 2. Vai sair bem caro. - fala o taxista.
- Dinheiro não é problema. - James tira 500 reais da carteira e entrega a ele só para ficar calado. Conheço bem a peça.
Ficamos à espreita por quase duas horas. Estávamos tão compenetrados que a escolta nos achou e não vimos de imediato. Liberamos o táxi e entramos em um carro preto totalmemte filmado.
Nada de alguém entrar ou sair. Já começo a achar que estamos na pista errada ou que a cobra mor nos pregou uma peça.
- James. Estou começando a achar que demos viagem perdida. - falo impaciente.
- Sossega cara. A gente vai pegar ela. Que porra de delegado é você? - fala zangado.
De repente ele bate em meu ombro e me mostra algo na frente. É a Camila descendo de um táxi e entrando em uma casa amarela. O James ouviu em uma das ligações alguém passar esse endereço para ela.
Esperamos por mais meia hora e a Camila sai acompanhada por uma jovem. Não sei quem é. Só consigo ver suas costas. O James resolve não espantar ela. Voltaremos aqui.
- Théo, testa seu poder de sedução. Vai lá e pede qualquer informação para aquela garota que acompanhou a Camila até a porta. - Ele pede.
Desço do carro e me aproximo da casa. Toco a campainha e a mesma garota sai. Agora a vejo com clareza. A perfeição da natureza em pessoa materializada na minha frente. Meu amigo se contorce feito doido.
- Olá! - Ela fala e só consigo acompanhar sua linguagem labial.
- Boa tarde. Tudo bem? Meu nome é Ricardo. To meio perdido. Pode me dar uma informação? - falo cínico.
- Se eu puder ajudar... - Ela fala sorrindo.
- Sabe dizer se tem alguma casa para alugar por aqui? - pergunto.
- Sabe que essa semana vi uma aqui na esquina? - Ela fala.
- Gostaria de saber mais. Estou em um emprego aqui perto. Para facilitar sabe? - minto com a cara mais lavada.
- Entra. Vou ver com minha mãe. Ela sabe de quem é. - Entro feliz igual a pinto no lixo.
Vou descobrir o que a Camila está tramando e de quebra ainda vou foder essa garota com força. Aperto meu pau para ajeitá-lo.
- Mãe. Esse rapaz quer alugar uma casa aqui nas proximidades. - Ela fala.
Uma senhora de mais ou menos 40 anos vem em nossa direção e me cumprimenta.
- Está com sorte rapaz. Descendo a rua do lado esquerdo tem uma. É de uma amiga. Senta ai que vou ligar para ela. - diz a mãe da gostosa.
Aguardo cerca de dois minutos e as duas voltam sorrindo.
- A casa é sua. Para quando quer? - pergunta a menina.
- Para agora. Alguém pode ir lá comigo? Se não for incomodar. - peço com a maior cara de pau.
A mãe pediu para a gostosa me acompanhar. Nem fiquei feliz. Ela passou na minha frente e fui seguindo até a casa não prestando atenção em mais nada. Apenas em sua bunda.
A proprietária está nos esperando na porta. Entramos e fechamos negócio. Para nao precisar assinar contrato nem trâmites legais, adiantei os seis meses que pede o contrato.
A proprietária foi embora e ficamos apenas nós dois conhecendo a casa. Meu celular não pára de tocar e já sei que é o James.
- Como é o seu nome linda? - pergunto parando no meio da cozinha.
- Luna. E antes que pergunte a minha idade tenho 21 anos. - Ela diz sorrindo.
- E o que faz da vida? - começo a sondar até chegar na Camila.
- Tranquei a faculdade e trabalho numa lojinha aqui na frente pela manhã. - Responde.
Me aproximo intimidando-a . Ela me olha com malícia. Preciso me aproveitar disso. Ando até quando vejo que ela encostou na parede. Encosto nela sem tocar minhas mãos.
- O que andou fazendo de interessante? - sondo.
- Nada interessante. Pelo menos eu acho. - fala ofegando.
Encosto mais até ela perceber o poder do meu demolidor. Isso costuma ser infalível.
- Quero saber mais sobre você. - falo já pensando com a cabeça de baixo.
Resolvo ousar ainda mais. Imprenso ela na parede e me esfrego um pouco. Ela abre a boca mas nada diz. Está tão ofegante que parece que acabamos de fazer sexo.
Faço um carinho no rosto e ela sorri. Cheiro seu pescoço e mordo o lóbulo da sua orelha. Ela geme. Era o sinal que eu esperava para avançar mais. Enquanto isso, meu celular vibra.
Ignoro todo o plano no momento. Nunca fui assim, impulsivo. Ainda mais por uma mulher.
Mas essa exerce um fascínio sobre mim desde quando a vi de costas há pouco. Muita loucura.
Não consigo mais segurar e beijo seus lábios. Acredito que isso será minha perdição. Nunca misturo trabalho com prazer, mas hoje diante dessa mulher não deu para me controlar.
Ela geme em meus lábios. Desço a alça da sua blusa e ela não impede. Olho para seus seios. Que delícia. Não espero autorização e começo a chupar e deixo-os durinhos. Ela prende meu quadril com as pernas. Então, não penso em mais nada. Levanto sua saia e toco em seu sexo. Está encharcado para mim. Fico com mais tesão ainda.
Afasto sua calcinha e enfio meu dedo antes para prapará-la para receber o demolidor. Ela é muito apertada.
- Linda, não tenho camisinha aqui. - falo com voz de pesar.
- Nunca fiz sexo sem camisinha. Posso confiar em você? - ela pergunta manhosa.
- Sim. Também não costumo transar sem proteção. - falo e de uma vez só a penetro. Ela grita se esfregando em mim. Começo num ritmo lento até ela se acostumar comigo.
- Ah não. Sem essa. Me fode com força. Me faz gritar seu nome. - Ela fala me arranhando as costas.
Estoco com vontade olhando para ela e sou sincero em dizer que nunca vi cara mais linda sentindo prazer. To ferrado.
Nos entregamos ao prazer em pé escorados em uma parede como se hoje fosse o fim do mundo.
Enquanto me enfio nela a imprenso ainda mais na parede e me esfrego, ela grita. Isso deixa ela louca. Me morde, me bate e grita a porra no nome falso que dei a ela. Caralho de Ricardo, era para gritar meu nome.
Estoco mais duas vezes com força e ela grita puxando meu cabelo e aprofundando o beijo. Em seguida gozo feito louco.
Ficamos abraçados sem dizer nada. Só ouvindo o barulho das nossas respirações.
- Que loucura. Você vai achar que sou uma vadia. - Ela se arruma rápido e sai correndo.
Que droga. Não entendi o porquê da fuga repentina. A mulher se esfrega em mim, a gente trepa e ela tem uma crise de consciência e sai correndo.
Tranco a casa e volto. O James está no carro plantado com cara de azedo.
- Onde caralho você estava? - pergunta nervoso.
- Trepando. E antes que pergunte foi com a comparsa da Camila. Vamos embora. No caminho a gente conversa. - Digo sem paciência.
Fui o trajeto todo pensando naquele corpo. No cheiro dela. Revivi todo o sexo. Resultado: fiquei duro de novo.
Cheguei em casa, ou seja, tenho um loft na Lagoa, próximo a casa dos meus pais. Já era tarde então resolvi não ir jantar na casa da minha mãe. Tomei um banho e me peguei pensando naquela mulher. Que porra de menina que desde aquela foda na parede não me deixa pensar em outra coisa.
- Que droga. Não tive nem a chance de pegar o número do celular dela.
A mulher é deliciosa. Mesmo tão rápido nunca fiz um sexo tão gostoso e cheio de tesão e química como aquele. Fico duro na mesma hora.
- Maldita. Sai da minha cabeça porra! - grito no banheiro.
No dia seguinte vou para casa do meu irmão. Ele reuniu alguns amigos em casa. Chego lá e me chateio porque só tem casal. Junta com o idiota do James que falou da Luna na frente de todos. Saio e vou para casa.
Hoje acordei com a criatura fazendo morada em meus pensamentos. Tomo um banho gelado para ver se melhoro.
A tarde vou para casa dos meus pais. Almoço por lá e saio com as gêmeas. Vamos ao shopping assistir um filme depois compras. Nesse aspecto, elas puxaram a mim.
As deixo em casa e volto para o loft. Assim que tomo banho ligo para Luciana uma amiga com benefícios. Transamos e depois cada um para seu lado.
Hoje é um dia que não deveria existir, segunda feira. Levanto naquela preguiça pós bebida mais foda. Olho para o relógio na parede e vejo que são 9h. Meu corpo acha que é de madrugada.
Saio para comprar algumas coisas e ligo para Maria vir correndo arrumar. Ela ainda deixa almoço para mim. Que linda.
Passo a tarde na corregedoria ainda resolvendo pepinos. Claro, que não são meus. Para ajudar um amigo.
Estou chegando no Loft quando meu celular toca. É o James dizendo que a Luna acabou de sair da casa da Bella. Ele esta em seu encalço. Me pede para ir para lá.. Pede para não perdê-la de vista.
- Não se preocupe. Pode ficar sossegado. Não vou deixá-la sair. Nem que para isso faça o esforço de montar nela a noite toda. - Só em falar isso já fiquei duro.
James desliga e manda a localização. Vou para lá imediatamente. Ele me encontra e fala o que houve.
Entro no hotel e pergunto sobre o quarto dela. Tive que jogar um charme fora do comum para a recepcionista.
Subi tenso só pensando com a cabeça de baixo. Antes de tocar a campainha pensei um pouco. Mas meu amigo está aqui impaciente e não aguenta esperar. Toco e ela atende.
A cara que ela faz quando me vê é impagável. Perguntou como a achei e disse que tenho meus meios.
Entro e já vou devorando seus lábios macios e deliciosos. Aperto contra meu pau para ela ver como estou.
Arrasto para a cama arrancando suas roupas e deixando pelo caminho. Ela geme gostoso. Como não enlouquecer?
Chupo ela inteira. Não tem como não ficar doido com uma mulher dessas. Ela é intensa. Tem pegada. Se entrega totalmente. Não tem frescura.
- Vou te comer hoje a noite inteira. - falo em seu ouvido e a penetro de vez.
Ela grita a porra do nome Ricardo. Tenho que abstrair essa parte senão vou brochar.
Transamos intensamente. Ela me acabou. Morto de sono e cansado.
Acordei algumas horas depois e ela estava me olhando. Fiz um carinho em seu rosto e a beijei.
- Linda. Me desculpa. Tava cansado. Mas podemos ir para segundo tempo. - ela sorri.
- Quer comer alguma coisa? Pedi mais cedo e nem vi quando tocaram a campainha. --- diz me fazendo carinho.
- Quero comer você. A noite inteira. - sussurro.
- Não fala assim. Fico com vergonha. - ela cora.
- Certo. Vamos fazer sexo consensual a noite inteira. - conserto.
Ela gargalha e eu fico observando. Ela é linda demais. Artimanhas da natureza para me pregar uma peça.
- Você é um bobo. - fala e me dá um beijo.
- Você andou chorando? Ia te perguntar quando você abriu a porta, porém meu amigo aqui não deixou. - ela dá um sorriso fraco.
- Estou com uns problemas sérios. E sou muito emotiva. - fala e deixa cair um lágrima.
Levanto, encosto na cabeceira da cama e a puxo para meu colo.
- Quer conversar princesa? Posso te ajudar. - tento deixar ela segura.
- Acho que ninguém pode me ajudar Ricardo. - diz chorando.
- Me fala vai. Não quero que fique assim. - A abraço mais forte.
- Minha mãe está doente. Precisa de uma cirurgia. Nós não temos condições de esperar pelo serviço público e nem de fazer particular. - chora mais ainda.
Será que é isso que a Camila está usando contra ela?
- Calma. Tudo vai se resolver. Só não faça nenhuma besteira para conseguir isso. - sou sincero.
- Já fiz. Sou uma pessoa ruim. Só penso em mim. - se encolhe em meus braços e chora mais.
Faço carinho para que ela se acalme. Não posso falar nada. Mas vou tentar. Que espécie de ser humano é a Camila?
- Linda. De onde você conhece a Camila? - ela me olha assustada.
- Que? Como você sabe disso? - se alarma.
- Ela é uma velha conhecida. A vi saindo da sua casa naquele dia. Me passei de perguntar. Você me distraiu. - aplico.
- Ela apareceu do nada em um barzinho que eu estava com uma amiga há uns dias. Disse que vinha me investigando. Mas eu não quero falar disso. - Me beija.
Não posso extrair tudo de vez, senão ela vai desconfiar. Vou tirar aos poucos e daí para pegar a Camila vai ser um pulo.
São quase cinco da manhã e acabamos de transar. Essa mulher tem um fogo que não sei onde acha. Deito de costas na cama e ela vem deita metade do corpo em mim. A cabeça em meu peito.
- Dorme princesa. Mais tarde a gente resolve sua vida. - Ela me aperta em sinal de agradecimento.
Acordo assustado com um barulho ensurdecedor. É o meu celular. Pego e atendo sem ver quem é. James querendo saber onde estou. Pede que eu leve a Luna ao gabinete do Léo.
Disse que a Luna chantageou a Bella. Depois que encerro a ligação faço com que ela me fale tudo. Então, me comprometo a pagar os15 mil que é o valor da cirurgia da mãe dela. Em troca ela não chantageia mais a Bella.
Fomos ao gabinete do Léo. Ele foi muito estúpido com ela e não quer que ela e a Bella se vejam.
Saí de lá com ela e a levei para almoçar. Mais tarde fomos para o flat do Léo. As irmãs conversaram mas não ficou tudo resolvido.
A levei para o hotel. Precisava acalmar ela. Então a deixei tomar banho. Ela saiu do banheiro só de toalha. Ia sentando na cama e eu a interrompi. Puxei a toalha e a abracei forte. Não sei quanto tesão é esse. Essa mulher me enlouquece.
Prendo ela na parede e ela envolve minha cintura. Nos beijamos loucamente. A penetro com força e ela grita. Parece uma gata no cio.
- Geme safada. Gosta que eu te coma assim? Na parede? - pergunto.
- Adoro Ricardo. Me fode com força. - grita.
Não precisa falar duas vezes. Começo a estocar com força. Apertando ela contra a parede. Sugo seus seios deliciosos. Sinto ela se contrair até que goza.
- Ricardooooo! Ai que gostoso. Esse pau enorme me acaba. - diz.
Puta que pariu. Porra de Ricardo. A mulher goza no meu pau gritando outro nome.
Continuo metendo e tirando até que gozo também.
- Ricardo. Não podemos ficar transando sem camisinha. Já é a terceira vez.
- Amanhã passo na farmácia. Relaxe. Venha cá que a gente vai começar tudo de novo.
Transamos a madrugada inteira. Essa mulher é louca. É um fogo que não baixa. A sorte é que o demolidor aqui é potente.
Não sei o que me deu na cabeça. Fui levar a Luna em Saquarema. A deixei na porta de casa.
Ela entrou para ver a mãe e depois fomos para casa que eu aluguei. Ela trouxe algumas coisas de casa e fez almoço para gente.
- Ricardo. De onde você conhece o namorado da Bella? - pergunta.
- Do baba que temos na praia aos domingos. - fico mal por mentir.
- Sei. Foi só curiosidade. E no que você trabalha?
- Sou supervisor de operações de uma empresa. Por isso aluguei essa casa. - minto mais uma vez.
Não quero falar a verdade a ela. Daqui a pouco meu fascínio por essa boceta acaba e fico livre. Sem traumas.
Transo com ela mais uma vez na parede e retorno ao Rio. Chego no loft arrumo minhas coisas e embarco para São Paulo.
Que semana intensa. Entro no meu ap depois de 1:20 de viagem e depois do banho deito. Não consigo deixar de pensar nessa mulher. Que loucura é essa? Isso nunca me aconteceu. Enfim, não a verei mais. Chega!