Sisters Vampire - Camren

By eucabello

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Miami e Rio de janeiro, duas cidades atormentadas por criaturas sobrenaturais. Assim começa o conto das duas... More

O retorno
O poder do olhar
A reação
A discórdia
A visita
jikook - E se acontecer?
Natiese - Salvatore
Camren&Arylie
A proposta
Norminah
O plano
Sob controle
A tortura
Tortura parte 2
O inicio do plano (Natiese)
A morte
Você?
Flash back
A negação
Dia seguinte
Me perdoa?
Da para confiar?
Um sentimento
Flórida 1º parte
Flórida 2º parte
Flórida - A rejeição
Flórida - O acidente
Flórida - O acidente 2
Motel - parte 1
Motel - [A consequência]
Divulgação [AMOR DEMONÍACO]
Motel [o prazer]
Motel [ metanoia]
Hussey - Naples
Ela?
A Maldição
Eu te amo
Baby baba trailer
Ty dolla
Outra vez
Admita!
Não é errado ama-las.
Sensação ruim
Superei
Cheguei

O resgate

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By eucabello


Camila POV

— Uns dos cabanga dela chegou. —  Diz Matt  correndo pelo  cômodo da casa. — Foi engano.

Matt solta afobadamente, e em seus olhos verde há um olhar amedrontado.

—Não, eu disse que ia tirar a gente dessa. Você tem que confiar em mim.

— Não, ele falou que quer que eu morra, Lucy.

Matt parece mais ainda amedrontado, anda de um lado para outro, nervoso e ainda mais impaciente.

— Mas ela quer mais a bruxa. — Lucy fala com precisão.

— Eu não posso fazer isso. Vamos fugir e deixar ela ir.

— Ei. — Lucy grita, quando segura os pulsos de Matt. — O que samos?

Ele respira fundo e parece se acalmar.

— Samos vampiros.

—  Não há o que temer. 

Lucy acalma Matt, mas antes que pudesse ser dito mais alguma coisa  um som vindo do lado de fora é bastante perceptivo.

— Vocês estão com medos.

Digo vendo o quanto seus olhos estão amedrontados.

— Fica aqui com ela. — Lucy sussurra para ele, por está próximo dos dois deu para entender o que foi dito.  — E não faz barulho.

Lucy sai as pressas, enquanto Matt tenta manter o controle.

Vai Camila se controle também.

— Qual é Matt você era mais corajoso.

Digo, fazendo seus olhos cravarem em mim. 

— Você não sabe do que eles são capazes, Camila.

— Quem são eles Matt, me fala?

— Ola Camila.

Essa voz... É a mesma do meu sonho. Rapidamente me viro para ver quem é. Me deparo então com um rapaz de cabelos loiros e sorriso estonteante.

Não demorou muito para que ele avançasse em mim em uma velocidade surpreendente e me tirar suspiro de susto.

Ele se aproxima de mim parece querer me beijar, mas com um movimento único, ele se direciona ao meu pescoço, e inala o meu cheiro.

— Ela ainda não adquiriu seus poderes. Impossível.

[...]

Lauren POV

— Até que fim chegamos. — Michelle diz ao sair do carro e pega uma bolsa grande e colocar nas costas.

— A casa deve ser atrás dessas árvores. Espera, tenho mais experiência do que você Michelle.

Digo quando dou passos com intuito de acompanha-la, mas para minha surpresa ela trava seus passos e se vira para falar.

— Quer dizer o que com isso?

— Quero dizer que Camila deve estar com quem está atrás das pedras elípticas.

— E?

— Porra! Deixa ser tão idiota, coloca ai uns 500 anos. E fortes. Quer mesmo fazer isso?

Michelle me olha tão séria que ela poderia pegar qualquer arma dessa bolsa e usar contra mim.

— É, quero mesmo fazer isso.

— Você sabe se entrarmos naquela casa, não sabemos se vamos sair.

— Tudo bem, então não saio.

— Muito nobre, Michelle.

— Eu não tenho motivo melhor pra morrer.

Michelle fala quando suspira pausadamente.

— Mas se você quiser ficar aqui Lauren. Eu entendo.

Ela diz, como conheço minha irmã, e sua fraqueza insolente, certeza ela invadir o lugar e morrer na mesma hora.

— Espera. Eu vou com você.

[...]

Camila POV

Estou com medo, minhas pernas estão incontroláveis. Michelle cadê você?!

—Temos uma longa jornada pela frente. Melhor irmos.

Diz o rapaz de cabelos loiros.

— Por favor, não deixa ele me levar. Matt...

Imploro entre a voz falhada e cheia de medo.

— Só mais uma coisa. — Novamente ele fala, chamando minha atenção. — E aí vamos.

Ele então caminha me dando as costas.

— E minha liberdade, Justin. Eu sinto muito mesmo...

— Ah, não, não precisa se desculpar, Hussey.

— Sim. Sim, preciso.

Matthew abaixa a cabeça, como se tivesse se rendendo a qualquer coisa que vinhe-se do rapaz, que agora  sei o seu nome. Justin.

— Você confiou as pedras em mim e eu falhei.

Justin caminha ao redor de Matthew, parece está observando.

—Bom, sim você é o culpado. E Lucy ajudou por ser leal. Digamos que isso eu valorizo.

Ele então , posiciona-se na frente para o Matt. Não dá para ver os detalhes de suas expressões, mas posso dizer que não está nada agradável pelo medo sutil de Matthew.

— Onde estava a sua lealdade?

— Imploro o seu perdão.

— Eu lhe dou.

Depois dessas palavras um susto, uma batida forte em meu peito, a cena foi desagradável. Justin em um movimento rápido arranca a cabeça de Matthew. Meu Deus!

— Você...

Lucy tenta avançar em Justin, mas é interrompida pela sua voz.

— Não, Lucy. Agora está livre. — Diz casualmente, Justin. 

Ver Lucy chorando e tão desprotegida, me lembra a terrível morte da minha mãe, porque? Ele implorou pela sua vida e acabou assim.

— Vem.

— Não, e as pedras elípticas?

— O que você sabe sobre as pedras?

— Eu sei que precisa dela. E sei onde encontrar.

— Sabe?

Ele então deposita o um sorriso fechado, sua expressão radiante e forte de si.

— Posso te ajudar a pegar.

— Me fale onde estão.

— Não funciona assim.

Ele se surpreende com minha ousadia.

— Está negociando comigo?

Ele então olha para Lucy.  Os olhos dela estão cheio de lagrimas e raiva também.

— Eu não sabia de nada disso. — Lucy responde ríspida.

Justin então se vira novamente para mim, seus olhos ficam penetrante e sinto que ele está com intenção de fazer aquilo com a mente que Lauren faz, pois é o mesmo olhar.

— Porque está com verbena no pulso?

Não tive nem tempo de responder, para que ele arrancasse brutalmente a pulseira do meu pulso e lançar para outro lugar.

Ele me puxa pelo os cabelos e rispidamente pergunta.

— Onde estão as pedras?

— Na tumba debaixo de uma igreja.

—O que estão fazendo lá?

— Lauren deixou lá, para ficarem protegidas.

— Interessante.

Aquelas foram minhas palavras, forçada pelo controle da mente.

Antes dele fazer mais alguma pergunta, um barulho, parece algo sendo quebrado faz com que chame a sua atenção.

— O que foi isso?

— Eu não sei. — Lucy responde, mais calma agora.

— Quem mais está na casa?

— Eu não sei. —Desta vez Lucy responde com mais firmeza.

Justin sem nenhuma cerimonia me puxa pelo braço até outro cômodo da casa. Gemo, devido os machucados em meu corpo.

Ele então se firma em uma sala de frente para uma escada, olha para um lado e outro, até que um vulto passa por nós, fazendo-me soltar dele e parar nos braços de Lucy.

O vulto se repeti mais uma vez chamando assim toda atenção de Justin.

— Lucy? — Ele está irritado, o tom de sua voz é demonstrativo.

— Eu não sei quem é.

Novamente o vulto passa por nós indo em direção posterior de Justin.

— Aqui em cima.

Sorrio ao ouvir uma voz longe, eu sabia de quem era, Michelle. E isso me fez abrir um belo sorriso.

Justin irritado usa sua velocidade e vai em direção a escada, parando na metade.

— Aqui em baixo.

Desta vez a voz era rouca e prepotente, não era da Michelle, só podia ser... Lauren, ela está aqui também.

Não era de se imaginar mas uma flecha talvez, surgir de longe e acertar a mão de Justin.

Com esse intervalo de distração, sinto alguém me puxar e me levar para outro cômodo da casa, e com o dedo indicador próximo ao meus lábios e sua boca, o perfume, o calor e aqueles olhos cheio segredos me fez aliviar do medo que sentia a pouco tempo.

— Michelle. — Sussurro. Ela me olha e aquele sorriso que tanto amo aparece para então me confortar.

— Com licença. A quem possa interessar. Está cometendo um grave erro se acha que pode me derrotar.

Justin fala com uma voz alta e firme, parece irritado.

— Não pode. Ouviu? Eu repito, não pode me derrotar.

Desta vez ele grita e sua voz sai amedrontante.

— Eu quero a garota quando eu chegar em três. Ou cabeças vão rolar. Estamos entendidos?

[...]

Narradora Pov

Justin contemplou uma semelhante estaca de tamanho médio, talvez maior, feita de madeira que acabava de fazer nos seus momentos discursivo, girou e se glorificou de sua força. Desfrutou da expressão no rosto de Camila que se rendeu a seu discurso.

— Eu vou com você.

Camila está no corredor de cima, para ser mais exata de frente para Justin, mas o que separam é escada media.

— Só não machuca as minhas amigas. Elas só queriam me ajudar.

Camila está com o braço sangrando, talvez as coisa lhe veio acontecer, um machucado assim como esse não derrubaria tão fácil.

E com um breve movimento rápido, Justin se aproximar de Camila. Ela se assusta e novamente o medo em seus olhos aparece.

— Qual é seu jogo?

O rapaz experiente, indaga duvidosamente. Camila não mediu esforço e soltou uma bomba feita de verbena no rosto do  vampiro a sua frente, apenas foi ouvido seus gritos lamentantes que durou pouco tempo.

O rosto queimado e um semblante super irritado, faz com que a garota tente afasta-se dele.

Justin irritado dá passos em direção de Camila, mas para sua surpresa Michelle aparece atirando. Pelo jeito a Jauregui veio preparada.

[...]

Vendo que as balas especifica não funcionava. Michelle não pensou duas vez e pulou em cima de Justin com intuito de derrubá-lo. Sendo favorável a sua intenção.

Mas Justin era diferente de todos os vampiros e sua força incomparável, nessa disputa ele conseguiu ergue-se e avançar em Michelle, mas antes de seu ataque. Lauren aparece com a mesma estaca feita por ele. 

Ela enfia sem nenhum remorso ou gentileza, empurrando o corpo do vampiro até a parede mais próxima. O corpo de Justin começa a se enfraquecer e uma morte súbita é precisa.

Lucy vendo que tudo tinha sido resolvido, percebe que aquele momento era hora de escapar, assim usou sua velocidade de vampira, fazendo com que Lauren insiste-se em querer impedir sua fuga.

— Deixa ela ir.

Camila diz. Ela ainda se encontra no andar de cima.

Lauren a olha, e para no exato momento em que seus olhos encontram os delas, uma súbita sensação e um sentimento já brotado se enriquece dentro da vampira, e naquele momento a vontade era de abraça-la e dizer o que sentia.

Camila encarou-a e sorrio, Lauren retribuiu e neste instante Camila desceu as escadas apressada, quase correndo, e Lauren abobadamente sorrio e impulsionou seu corpo para a direção da garota, só que se decepcionou quando notou que Camila não estava indo abraça-la, mas sim sua irmã.

— Ei, vem aqui está machucada? Ta tudo bem?

— Michelle que saudade.

Camila abraça Michelle fortemente, inalando assim seu cheiro.

— Eu estou bem, melhor agora com você aqui.

Os olhos verde de Lauren estavam escuro e cheio de tristeza na intensidade que a prendiam, ela era incapaz de olhar para outro lugar, ficou ali olhando o quando Camila sentia falta de Michelle,  o abraço em que sua irmã estava recebendo dela.

Houve uma pontada repentina de dor em Lauren, quando os dedos de Michelle tocava as mechas de cabelo de Camila. A face de Lauren se alterou, a sensibilidade torcendo-se e congelando-se, tornando-se cruel e amargamente dura. E foi ai que a inveja a corroeu.


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