Maps • Marco Asensio

autoradanicastillo द्वारा

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Madalena Cartín Reyes sempre sonhou com sua independência e mesmo sendo jovem, aos poucos ela está conquistan... अधिक

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autoradanicastillo द्वारा

Logo após o aniversário de Marco, as coisas começaram a fluir naturalmente. Minha rotina era praticamente a mesma, todos os dias eu acordava de manhã para ir trabalhar na Loona, e pela parte da tarde eu me organizava entre os clientes do coach e os posts do blog. Porém uma coisa nova tinha sido adicionada no meu dia a dia, fazendo um diferencial gigantesco e eu estava radiante com isso.

A presença do jogador já era perceptível nas pequenas coisas do meu cotidiano. Perdi a noção de quantas mensagens trocamos durante essa semana, de quantos sorrisos e suspiros ele conseguiu arrancar de mim, além das ligações e de alguns buquês de rosas que de vez em quando apareciam sorrateiramente na bancada da minha cozinha, dando cor e vida ao meu apartamento.

Era óbvio que essas pequenas diferenças foram notadas pelos meus amigos, mesmo eles não sabendo de nada, exceto Marisa, que era a única pessoa acompanhando de perto toda essa movimentação me dando todo o apoio, guardando meu segredinho.

Segundo Angela, eu andava misteriosa demais, sempre grudada ao celular. Já Roberto fazia questão de dizer que meu sorriso estava mais aberto, digno de uma pessoa apaixonada. Ricardo também estava desconfiado dessa minha mudança de postura, mas ao contrário dos outros, o rapaz preferia não comentar nada, me deixando mais a vontade.

Apesar dessas observações, preferi não abrir o jogo sobre o que estava acontecendo por enquanto. Era um momento diferente na minha vida e não queria espalhar algo que estava apenas no começo.

A verdade era que eu estava feliz, a presença de Marco estava me fazendo bem e eu queria que isso continuasse.

Também não podia negar que já estava envolvida demais para voltar atrás. O jogador estava sempre nos meus pensamentos e eu não via a hora de poder vê-lo novamente, sentir o seu abraço quente, o cheiro do seu perfume e talvez descobrir o gosto dos seus lábios.

Eu ainda não entendia muito bem essa ligação estranha que nos cercou desde a primeira vez que o avistei em Mallorca, mas sabia que era algo único e especial. Passar um tempo com ele em seu aniversário fez meu coração se derreter um pouco mais, pois sua delicadeza, seu charme, e sua atenção, tudo isso me deixou de boca aberta. Se existia algo que eu procurava em um companheiro, poderia dizer com toda certeza que Marco Asensio parecia preencher todos esses requisitos.

Quando era criança, minha mãe costumava contar uma história na hora de me colocar na cama. Era um conto de um casal que se apaixonou à primeira vista e que tiveram que lutar bastante pelo seu amor, pois a família da donzela não aprovava o relacionamento. Os dois acabaram fugindo e se casaram às escondidas. Mesmo com todas as dificuldade que a vida impôs, os dois conseguiram viver felizes para sempre.

E foi apenas quando fui crescendo que finalmente entendi que o tal conto de fadas era real, e meus pais foram os protagonistas desse amor. O casal com certeza era um modelo pra mim e pros meus irmãos, pois se um dia eu compartilhasse de um sentimento como esse, esperava que fosse tão bonito e puro quanto o deles.

Era sexta-feira e a temperatura em Madrid parecia cair cada vez mais. Segundo as previsões do tempo, esses próximos dias a temperatura mínima poderia cair até - 4 graus, com direito a neve. Depois do meu turno, aproveitei para malhar por mais um tempo na academia, já que esse tempo costumava me deixar com muita indisposição, e depois fui para casa. Tinha acabado de tomar meu banho quentinho quando meu celular tocou, numa chamada de Marco.

- Oi... - sorri ao atender a ligação do jogador. Era engraçado como apenas a ideia de ouvir a voz dele já fazia meu estômago dar cambalhotas.

- Oi... Tudo bem? Como foi no trabalho hoje? - pude ouvir seu sorriso do outro lado quando ele fez sua típica pergunta. Marco parecia sempre interessado em saber como meu dia tinha sido e ficava animado quando eu contava algo de diferente que tinha feito.

Em uma das vezes, contei que fiz supermercado e ele quase pediu para que eu falasse todos os produtos que eu comprei.

- O mesmo de sempre... Renato pegou pesado com seu irmão hoje no treino. - disse com o celular encostado entre minha orelha e meu ombro enquanto procurava alguma coisa para vestir no meu closet. - Acabei de sair do banho...

- Bom, eu queria saber se você não quer ir jantar comigo hoje... - convidou e eu parei o que estava fazendo para ouvir atentamente. - Amanhã eu tenho que me apresentar cedo pro jogo, então não posso demorar muito... Mas queria muito te ver...

- Claro, eu iria adorar... E onde seria isso? - perguntei, deixando a escolha do pijama de lado para procurar alguma roupa decente.

- Estava pensando no La Tragantúa. Eu gosto bastante da comida de lá e o ambiente é bem tranquilo. - respondeu. - O que acha?

- Por mim está ótimo. Vou me arrumar e te encontro lá, ok?

- Não acha melhor eu ir te buscar? Acho mais seguro do que você dirigindo a noite. - mordi meus lábios ao ouvir as palavras de Asensio. Ele já sabia que eu não gostava de dirigir sozinha de noite.

- Hum, okay... Então daqui uma hora mais ou menos, você pode vir.

- Então está marcado... Eu estou louco pra te ver, Lena. Não consigo pensar em outra coisa... - suspirou, fazendo com que meu couro cabeludo se arrepiasse.

- Eu também, jogador...

○○○

Quando o relógio marcou oito horas em ponto, Marco chegou para me buscar. Quando desci para a porta do prédio, o vi encostado no carro de braços cruzados. Ele usava uma jaqueta jeans preta e calças jeans mais claro, junto com um cachecol largo enrolado no pescoço.

Asensio abriu um sorriso ao me ver andando apressada ao seu encontro, batendo meu corpo contra o seu, num abraço quentinho e gostoso. É claro que usei a desculpa do frio para me aproveitar um pouco mais daquele momento, inalando todo seu perfume gostoso e fresco.

Durante o trajeto até o restaurante, conversamos sobre a preparação para os jogos do Real Madrid. O lugar era próximo de onde eu morava, por isso bem rápido chegamos lá. O jogador fazia questão de se mostrar um cavalheiro, abrindo a porta do carro, colocando sua mão no final das minhas costas para nos guiar pra dentro do estabelecimento.

Haviam poucas mesas ocupadas, as luzes baixas deixavam o lugar mais casual e a música ambiente ajudava em dar um clima mais íntimo. A decoração era típica dos restaurantes espanhóis, assim como o menu. As mesas eram pequenas, e as cadeiras bem coladas, o que nos deixava ainda mais próximos. A escolha tinha sido certeira.

Depois de analisar o menu e do garçom anotar nossos pedidos, Marco começou a puxar papo novamente. Ainda estávamos nos conhecendo, então tudo sobre o outro ainda era novidade. Tentei ao máximo não dar ouvidos às pesquisas de Marisa sobre ele, pra justamente aproveitar esses momentos para conhecê-lo melhor.

- Então, você sempre fala por alto sobre sua família e eu queria saber mais sobre eles, sobre sua história. - falou, brincando com meus dedos por cima da mesa de madeira.

- Bom, tenho uma família grande. Meus pais, Umberto e Elsa, tiveram quatro filhos. Eu sou a caçula e única mulher. Meu irmão mais velho se chama Frederico, o do meio se chama Leandro e o último se chama Hugo. - dizia, vendo os olhos de Marco atentos a toda informação que eu soltava. - Então você já pode imaginar como foi crescer cercada de homens super protetores né? - sorri, sendo acompanhada pelo jogador.

- Eu posso imaginar... E seus irmãos são casados? - perguntou, tomando um gole do seu suco.

- Sim, Frederico é casado com Leona e é pai de Antônio, meu sobrinho querido. É o primeiro neto dos meus pais e o primeiro sobrinho, então é muito mimado e amado por todos. - falei. - Leandro está noivo de Adelaide e o casamento deles deve acontecer em breve. Já Hugo namora um rapaz muito fofo chamado Caio.

- E você é próxima dos seus irmãos? Tem uma relação boa com eles? - Asensio quis saber, visivelmente curioso.

- Sim, eu sou muito próxima de todos da minha família. Mesmo tendo nossas diferenças, eu os amo com todo meu coração e sou capaz de qualquer coisa por eles.

- Isso é muito bom, Lena. - sorriu, me encarando com atenção. - Eu também sou capaz de qualquer coisa pelo meu pai e meu irmão. Apesar de não ter uma família muito grande, eu os amo demais e devo muita coisa por eles. - concluiu.

Marco nunca tinha comentado nada sobre sua mãe e eu podia imaginar o quanto esse assunto era delicado para ele. Durante uma das sessões na academia, Igor acabou comentando por cima sobre como sua família teve que lidar com a perda da figura materna.

- Eu imagino o quanto vocês são ligados, por tudo o que aconteceu... - sussurrei insegura, pois não sabia como o jogador poderia reagir ao comentário. Asensio abriu um sorriso melancólico, brincando novamente com meus dedos, sem me encarar dessa vez.

- Minha mãe se chamava Maria... Ela era a mulher mais fantástica que eu conheci. Era minha maior fã, sempre me apoiou e fez de tudo para me ver realizando meu sonho. - começou e eu pude ver os olhos de Marco encherem de lágrimas, mas ele não parecia se importar com isso. - Quando eu tinha sete anos, estávamos no porto de Mallorca e encontramos o Florentino Pérez, presidente do Real Madrid, passando férias por lá. Minha mãe com toda sua coragem e crença em mim, foi até Florentino e disse com toda a certeza de que um dia seu filho Marco iria jogar no clube... - sorriu seco, passando a mão pelos olhos. - Infelizmente ela não conseguiu me ver jogando nos gramados do Santiago Bernabéu.

- Eu sinto muito, Marco. - murmurei, passando as mãos de leve pelo rosto do jogador, que recebeu o carinho de bom grado. - Eu tenho certeza que ela te observa brilhando a cada jogo e deve sentir muito orgulho do filho.

- E eu tenho a certeza de que ela amaria te conhecer. - sorriu, tentando animar mais a conversa que tinha se tornado triste, porém eu havia gostado da maneira que o jogador abriu o coração para falar do seu passado.

- Eu também iria adorar, assim como adorei conhecer seu pai. - disse, mudando de assunto.

- Antes de sair de casa ele me perguntou se eu estava vindo te ver. - riu. - Quando eu disse que sim, ele pediu para mandar lembranças e falou que você deve ir jantar lá em casa qualquer dia desses, pra ele preparar os pratos típicos de Mallorca.

- Eu vou adorar. - sorri, feliz em saber que o senhor Gilberto tinha realmente gostado de mim. - Mas me diz, como você se interessou por futebol? - era uma pergunta muito clichê, e que provavelmente ele já deveria ter escutado mil vezes, mas eu queria mesmo saber o motivo de ter feito Asensio se apaixonar pelo esporte.

- Ah, a paixão começou desde o berço. Igor sempre jogou futebol e eu acabei entrando de cabeça no esporte. Foi duro pra mim no início, pois por incrível que pareça, eu era uma criança pequena. - balançou a cabeça em descrença. - Eu sofri bastante até minha adolescência, por conta de dores no meu joelho. Pensei em desistir várias vezes, mas eu não queria abandonar meu sonho.

- É difícil acreditar que você era o pequeno da sua turma de futebol. - soltei uma risada, tomando um gole da minha taça de vinho. - Mas ainda bem que não desistiu.

- E você, quando se interessou pela educação física, pelo blog e esse mundo de vida saudável? - perguntou.

- Confesso que não sei direito como começou esse meu interesse na área... Desde pequena meu pai sempre quis que eu fizesse algo ligado a administração, para poder trabalhar na empresa da família, mas eu nunca quis isso pra mim. - expliquei. - Acho que o fato de gostar de exercícios físicos desde criança foi o que me chamou atenção. Eu fiz ginástica olímpica por um tempo quando era menor, adorava correr, dançar, jogar bola com meus irmãos... E sobre o blog, eu senti a necessidade de espalhar os conhecimentos que eu adquiri com meus estudos, conversas com nutricionistas, e afins.

- Seus irmãos gostam de futebol? - questionou interessado, pois era óbvio que isso chamaria sua atenção, me fazendo abrir um sorriso travesso.

- Ah sim, com toda certeza. Mas dificilmente vemos jogos juntos, porque a família é toda dividida pelas torcidas e no final acaba sempre dando briga. - brinquei. - Minha mãe, Frederico e eu torcemos pelo Real Madrid. Meu pai e Leandro torcem pelo Atlético de Madrid e Hugo pelo Barcelona.

- Se antes eu já achava que seu pai iria me odiar, agora eu tenho a plena certeza disso. - riu, me fazendo soltar uma gargalhada alta. - Mas pelo menos minha sogra tem bom gosto... - soltou a indireta, fazendo com que suas bochechas ficassem vermelhas instantaneamente.

- Realmente, é capaz dele perguntar porque escolhi Marco Asensio e não o Fernando Torres. - dei de ombros, vendo o jogador a minha frente fechar um pouco a cara, fazendo um bico engraçado nos lábios.

- Fernando Torres, hein... - falou, passando as mãos pela barba. - Pra sua informação, ele nem é tão bonitão assim pessoalmente... - balançou a cabeça em negação, e eu abri outra risada, mordendo meu lábio inferior.

- Isso é ciúmes, Marco? - quis saber, vendo de novo a coloração vermelha atingir as bochechas do jogador.

- Não... Apenas constatei um fato... - disse tímido enquanto bebia sua água. O encarei por alguns segundos sem falar nada, apenas observando o quão lindo ele ficava sob a meia luz do restaurante, totalmente relaxado e a vontade.

Toda vez que eu olhava para ele, as tais borboletas pareciam voar por dentro de mim, e eu esperava que essa sensação gostosa nunca fosse embora.

- Que bom... Porque apenas um jogador anda rondando meus pensamentos ultimamente e ele está sentado na minha frente nesse exato momento.

- Fico muito feliz em saber disso. - flertou de volta, relaxando os ombros. - E seus amigos? Vi algumas coisas que você postou com eles no Instagram.

- Ah, eles são incríveis. Conheci todos eles graças a Marisa, que é minha vizinha. Ela me ajudou muito assim que me mudei para o apartamento e com isso acabei entrando pro grupinho... - explanei. - A Marisa trabalha com a Angela e namora o Roberto, que é melhor amigo de Ricardo. - resumi um pouco a cadeia relacional. - Viajei com eles para Mallorca.

- Essa Angela e esse Ricardo também namoram? - perguntou e dessa vez eu que senti minhas bochechas queimarem um pouco. Eu não iria chegar e falar "então, esse Ricardo é apaixonado por mim, mas eu nunca quis nada com ele''.

- Hum, não... São apenas amigos. - disse sucinta, e claro que Marco notou alguma coisa por ali, mas resolveu não perguntar nada sobre.

Nossos pratos chegaram nesse momento e o papo acabou mudando para comentários sobre a comida deliciosa. O restante da noite foi regado ainda de muita informação nova, como por exemplo que Marco deu seu primeiro beijo aos dez anos no porto de Palma de Mallorca e que sua comida preferida é Paella Espanhola, prato típico daqui que leva arroz valenciano, frutos do mar, e algumas iguarias.

Eu também acabei revelando algumas curiosidades, como por exemplo que nunca tive um namorado sério. Essa constatação acabou pegando Asensio de surpresa, que não acreditou nem um pouco nisso, mas era a verdade.

Por volta das onze horas da noite, fizemos o caminho inverso para voltar pro meu apartamento, já que o jogador teria que se apresentar cedo no outro dia para o jogo. Assim que estacionou o carro, aquele famoso momento de constrangimento bateu em nós dois.

Uma das coisas mais difíceis em se ter um encontro romântico com outra pessoa não é o medo de não rolar assunto para o papo, química ou algo dar errado. A parte mais difícil, na minha opinião, era o final, pois eu nunca sabia como me despedir direito dos caras, e nunca sabia o que esperar.

- Obrigada pela companhia, foi uma noite incrível. - Asensio disse, soltando o cinto de segurança, se virando para mim, passando uma das mãos mornas pelo meu rosto, fazendo um leve carinho na minha bochecha, que com certeza estava corada naquele momento.

- Eu que agradeço pelo convite. - murmurei, engolindo em seco quando observei o jogador se aproximar mais de mim, fazendo com que nossos narizes encostassem um no outro, olhando profundamente em meus olhos.

- Desde o primeiro dia que eu te vi, quero descobrir o gosto dos seus lábios, o sabor do teu beijo... - sussurrou e seu hálito quente escovou pelo meu rosto enquanto ele traçava a ponta do dedão no desenho da minha boca. - Mas eu só vou fazer isso, se você também quiser, Lena...

Antes mesmo que ele terminasse de falar, grudei nossos lábios, embrenhando meus dedos pelo seu cabelo, fazendo uma leve pressão em sua nuca, quando as mãos de Marco abraçavam todo meu rosto. Minha boca se abriu por vontade própria e o jogador tirou todo o proveito disso, deslizando sua língua pra dentro, soltando um ruído rouco no fundo da garganta ao me explorar, me deixando toda arrepiada.

Ele tinha gosto de menta, provavelmente por conta do suco que estava tomando no jantar, e a mistura dos nossos sabores me deixa embriagada. Ao contrário do seu jeito tímido e quieto, seu beijo era ávido, lento e provocante, o que me pegou totalmente desprevenida. Agora que eu tinha experimentado, não conseguia mais me imaginar sem sua boca na minha.

- Passei a semana inteira imaginando isso... - confessei, ganhando uma mordida no lábio inferior. Passei as mãos novamente pelo seu rosto, memorizando cada pedacinho seu. - Já está tarde, você tem que ir. - disse, olhando para a hora no painel do veículo.

- É, eu preciso descansar pro jogo de amanhã... - respondeu, colocando uma mecha do meu cabelo curto para trás da orelha. - Mas minha vontade era de poder subir com você...

- Boa sorte na partida amanhã, jogador. - sorri, abrindo a porta para sair. - Ah, e da próxima vez, espero que você possa ficar até o outro dia. - lancei um beijo no ar, andando apressada pra dentro do hall do prédio para fugir do frio, vendo o carro de Asensio zarpar pela rua.

Quando acionei o elevador para subir pro meu apartamento, Marisa apareceu ao meu lado, como um toque de mágica. Minha amiga me analisou de cima pra baixo, arqueando uma sobrancelha, como se tivesse me pego no flagra, colocando um sorriso de canto na boca. Pela sua roupa, notei que a loira também estava chegando de um encontro com o seu namorado, Roberto.

Eu não precisei falar nada, pois acho que a expressão boba em meu rosto disse tudo que ela precisava saber. Assim que as portas se abriram e nós entramos, Marisa soltou:

- Eu não posso acreditar que minha melhor amiga está apaixonada por um jogador do Real Madrid.

○○○

Notas da autora:

Oi oi meninas! Espero que tenham gostado desse capítulo. Acabei de terminar ele, então se tiver algum erro, peço desculpas.

O que estão achando da história até agora? Espero que estejam gostando! 😃 Quero agradecer minha amiga Clara por esse edit lindo. ❤ E também comemorar que Maps chegou a 1K! Obrigada a todas que estão acompanhando!

Nossa Madalena tem um Instagram e por lá eu divido várias coisas do dia a dia dela, então é só seguir:

MadalenaCartin

Também tenho um grupo no Facebook ( e no Whats ) onde posto alguns spoilers e avisos importantes. O link para entrar está na minha bio aqui do Wattpad. ❤

Um beijo e até o próximo capítulo! ❤

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