Olá pessoal, trago a continuação da noite delas e uma surpresa no final.
Ao perceber que Emma realmente fora ao banheiro, Regina desvia seu caminho e vai para o bar.
— Um Martini, por favor. — Pede a um jovem, que limpava o balcão, e enquanto espera, resolve se sentar.
— Dois. — Uma mulher pede e senta-se ao seu lado. No mesmo instante Mills vira o rosto em direção da voz. — Olá. — Sorri e pisca um olho.
— Oi. — Sorriu também, aproximando-se mais da mulher.
— Rose. — Estende a mão para Mills, que prontamente a aperta.
— Regina. — Sorri, ainda apertando a mão da mulher. O rapaz que fora preparar as bebidas, aproxima-se com os dois copos. Empurrando cada uma na direção das duas mulheres.
— Então... — Coçou a garganta. — Vem sempre aqui? — Quis saber.
— Primeira vez... — Puxou o copo para mais perto, porém não bebeu do líquido. — Meu chefe perdeu uma aposta e está pagando para todos. — Explicou.
— Hm... É ótimo quando a aposta tem esse tipo de prêmio. — Regina sorriu e balançou a cabeça concordando. — Então... — Olhou para os lados e depois tornou a olhar para a morena. — Você é...? — Arqueou a sobrancelha, levantou-se da cadeira, olhou o corpo da Sargento de cima à baixo, e disfarçadamente jogou o corpo para cima de Regina, para que ela entendesse a pergunta.
— Hm. — Regina murmurou ao beber um gole de sua bebida. — Direta... — Sorriu.
— Tem que ser. — Rebateu firme, com um sorriso no canto dos lábios.
— É verdade... — Mills concordou. Ao passar uma das pernas para o lado, para poder ficar totalmente de frente para a mulher, seu joelho raspou nela, e Regina pôde sentir algo a mais naquela região. Uma elevação. A mulher sorriu ao sentir o joelho da Sargento bater naquela região de seu corpo. — Bem... — Deu um sorrisinho e tomou mais um gole do Martini. — Pode ter certeza que, dessa fruta eu gosto, e muito. — Rose abriu um largo sorriso ao ouvir a resposta da morena. — Mas, hoje eu estou acompanhada... — Fez um biquinho e se levantou.
— Oh! Tudo bem... — A mulher finalmente tomou um gole da sua bebida. Já estava ficando quente. — É uma pena... — Lamentou-se sentando novamente no lugar.
— Bem, eu preciso ir... ― Aponta para trás. ― Minha acompanhante me espera. — Deu um sorriso mínimo e um gole final em sua bebida. — Desculpe-me qualquer coisa. Espero que não tenha sido rude ou algo do tipo.
— Oh! Não se preocupe. — Tranquilizou-a. — Você não foi. — Sorriu-lhe. — Bem, foi um prazer te conhecer, Regina. — Estendeu-lhe a mão novamente, que prontamente foi agarrada pela morena.
•§•
No caminho de volta para a mesa, onde os outros se encontravam, Regina encontra Emma voltando do banheiro.
— Ei... — Deu um grito para que ela pudesse ouvir, enquanto se aproximava. A música da vez era "Don't Go Breaking my heart. – Elton John"
— Está tudo bem? — Perguntou em tom alto devido ao barulho.
— Está... — Deu de ombros. — Por que eu não estaria? — Indagou de cenho franzido.
— Você está um pouco estranha. — Apontou observando bem as expressões da loira.
— É impressão sua. — Rebateu virando-se para voltar para a mesa.
— Ei... — Puxou-a pelo braço fazendo-a se virar. — Eu te conheço bem demais para perceber que você não está falando a verdade. — Viu a outra suspirar e desviar o olhar do seu. — Você está assim depois da conversa do Graham, de pegar mulher casada. — Afirmou pondo a mão no queixo da loira e levantando-o em sua direção. — Olha... Isso foi há dois anos e só foram cinco vezes. Três das vezes eu nem sabia que ela tinha um marido, e das duas vezes, uma foi quando eu descobri e a outra, foi a nossa "despedida" a pedido dela. — Explicou encarando os olhos verdes. — Mas é como eu disse: faz dois anos e eu nem vejo mais a mulher. — Concluiu a explicação.
— Está tudo bem... — Agora, realmente estava bem, mas quando saiu da mesa, não. Emma não tinha gostado da conversa. Não tinha gostado de saber que Regina já tinha ficado com alguém casado. — Mas por que você está me explicando isso? — Indagou afastando-se sutilmente do toque de Regina. — Você não me deve esse tipo de explicação... — Desviou o olhar do da amiga e continuou: — Somos melhores amigas e não namoradas... — Suspirou. — E mesmo que namorássemos, eu nada poderia fazer, porque foi no passado. — Fez uma pausa. — E apesar de estarmos tendo um envolvimento, você é livre, assim como eu. Não temos exclusividade. — Regina assentiu e sorriu.
— É verdade. — Concordou. — Mas, sei que você achou extremamente errado o meu ato, e é por isso que eu vim me explicar, porque é isso que amigas fazem para as outras quando ela se importa com a opinião da outra, e faz algo errado, sabendo que ela não gostou. — Explicou. — Ela vai lá e se explica para ela. — Concluiu. — E... — Segurou o rosto da loira com as duas mãos, fazendo-a encara-la novamente. — Você ficou com ciúme, por isso quis esclarecer também. — Emma arqueou a sobrancelha e sorriu, fingindo indiferença.
— Eu não fiquei com ciúme. — Respondeu firme, soltando-se novamente das mãos da amiga. Mas, sim, ela ficou com ciúme, mas não iria admitir para Mills.
— Certo. Estou acreditando em você. — Comentou de forma irônica. — Mas, que tal esquecermos isso? Hum?
— Tudo bem... Vamos voltar para a mesa. - Regina a abraçou de lado e juntas caminharam em direção a mesa que estavam.
•§•
— Sabe o que eu acho engraçado? — Regina sussurrou no ouvido da amiga, que estava sentada de lado em seu colo. As duas estavam sozinhas, pois Graham, Eric e Mike tinham ido ao banheiro. — Você passou quatro anos recusando minhas investidas, e agora, assim do nada, você deixou que eu te beijasse, e agora age como se sempre tivéssemos nos envolvido... Como se você não tivesse me negado por quatro anos. — Emma sorriu. — Não que eu esteja reclamando, é claro.
— E como você queria que eu agisse? — Emma perguntou, virando-se para olha-la.
— Sei lá... — Sorriu. — É como se: um homem conhece uma mulher e se apaixona por ela, e todos os dias a pede em namoro, e ela passa vários anos recusando-o, e aí do nada, aceita, e parte logo para o casamento... Você entende? — Indagou de cenho franzido e sorrindo, sendo acompanhada por Emma.
— Sei lá... — Deu de ombros. — Acho que sim, penso que não, porém não sei. — E riu novamente, sendo acompanhada de Regina.
— Mas, agora falando sério... — Emma concordou e controlou o riso. — Por que você recusou minhas investidas todos esses anos? — Emma abriu um sorriso.
— Porque eu tinha medo... — Fez uma pausa e tomou um gole de cerveja. — Porque eu não queria perder sua amizade caso o nosso envolvimento desse em algo mais e depois acabasse de forma ruim... Porque eu não queria misturar as coisas, sabe? — Regina assentiu. — Não queria misturar o trabalho com relacionamentos. — Mills balançou a cabeça concordando. — Sem falar que, muitas vezes te vi com alguém e não queria atrapalhar nada que você fosse ter com a pessoa, futuramente. — Regina murmurou um "hum" enquanto tomava sua cerveja e fazia carinho nos braços da amiga. — Mas, tinha vezes que eu pensava em jogar tudo isso para o ar e aceitar suas investidas, mas alguém sempre atrapalhava e eu acabava mudando de ideia...
— Graham. — Murmurou balançando a cabeça negativamente.
— É... ― Concorda com um sorriso e a outra revira os olhos. ― Mas, às vezes era o Mike ou o Eric, ou outro agente, ou sua mãe, seu pai, minha mãe também. — Sorriu. — Mas, a maioria das vezes, sempre foi ele. — Regina concordou. — Mas, enfim, sempre estive tentada a ceder as suas investidas, sempre tive vontade de permitir, só não acontecia porque tinha medo. — Concluiu.
— Então quer dizer que você sempre me achou gostosa? — Emma gargalhou, balançando a cabeça de um lado para o outro.
Antes que Swan pudesse responder, Graham e os outros dois chagaram na mesa, com a mão carrega de cerveja.
— A fila do banheiro estava terrível. — Comentou Mike, abrindo sua latinha.
— Aproveitamos a viagem e trouxemos logo mais bebida, pois o bar está bastante cheio também. — Disse Eric, também abrindo uma latinha da bebida que trouxera.
— Atrapalhamos alguma coisa? — Mike indagou sorridente.
— Estávamos só conversando. — Emma lhe respondeu, terminando sua latinha e já pegando outra.
— Você não vai responder minha pergunta? — Mills perguntou em seu ouvido.
— Não queria admitir, para não ter que ouvir você se achar, mas... — Suspirou. — Sim, eu sempre te achei gostosa. Desde o primeiro momento que te vi. — Confessou, sussurrando no ouvido da amiga, que sorriu e puxou-a para um beijo erótico.
— Ei... Nada de agarração na nossa frente. — Disse Graham, fingindo estar sério, e batendo com uma mão na mesa.
— Deixa que o show está bom. — Reclamou Mike, adorando o que via.
— Se essa quantidade de língua aumentar, terei que prender vocês, hein... — Ele se segurava para não sorrir. Regina levantou a mão livre e lançou o dedo do meio para Humbert. — Que falta de respeito é essa, Mills? Eu sou o seu chefe. — E mais uma vez Regina lançou seu dedo do meio para ele, e dessa vez ele apenas sorriu, tomando um gole de sua cerveja.
•§•
Passava das duas da manhã quando Emma chegou em sua casa com Regina completamente bêbada, sorrindo de tudo e para tudo, trocando algumas vezes os passos, pendurada em sua cintura.
Com bastante esforço conseguiu chegar ao seu quarto, e assim que ficou de frente para a cama, jogou o corpo da amiga em cima do colchão macio. Regina ficou de barriga para cima e as pernas de fora da cama.
Ao ver que a amiga estava de olhos fechados e sua respiração bastante calma, saiu do quarto e foi tomar um banho. Quando saiu do banheiro, minutos depois, Regina continuava do mesmo jeito que ela a deixou.
Depois de colocar uma camisa que ia até os joelhos, que sempre usava para dormir, foi até a amiga, olhou-a por um instante, certificando-se de que estava realmente dormindo, e depois começou a retirar suas botas. Em seguida, com bastante cuidado, desabotoou a calça, porém não a tirou.
Estava desabotoando a blusa quando Regina abriu os olhos, colocou suas mãos ao redor de sua cintura e num puxão forte a trouxe para mais perto.
— Pensei que estivesse dormindo. — Emma comentou, surpresa com o movimento. Em vez de lhe responder algo, a morena a puxou ainda mais para si e a deitou na cama, indo logo para cima dela. — E bêbada também. — Acrescenta entre risadas e Regina sorri também.
— Você me excitou enquanto desabotoava minha roupa. — Sussurra, aproximando-se lentamente do rosto da amiga. — E esse pouco tempo que fiquei deitada, fez o álcool sair um pouco de mim. — Acrescenta, olhando indiscretamente para os lábios entreabertos da loira.
— Eu nem notei. — Emma sussurra de volta, trazendo a atenção dos castanhos para os seus verdes e conectando-os em um olhar intenso.
— Se eu tivesse um pênis, com certeza notaria... — Rebate bem-humorada e Emma deu um sorrisinho. — Veria algo assim... — Enfiou uma mão em sua calça e empurrou um dedo em direção ao pano, fingindo uma elevação. Emma olhou para baixo e deu uma gargalhada. Após a pequena demonstração, Regina colocou a mão onde estava antes e voltou a olhar nos olhos verdes. — Eu quero você. — Diz firmemente, bastante conectada nos verdes que tanto gosta e Emma se arrepia.
A Sargento não esperou por respostas, simplesmente eliminou a distância entre as bocas e beijou-a com toda vontade que estava sentindo no momento. Emma não pensou duas vezes em retribuir o contato. Pediu passagem com a língua e logo foi permitida.
As cabeças moviam-se de um lado a outro durante o beijo e os lábios eram prensados um ao outro com bastante força. Cada toque de línguas, um arrepio e um frio na barriga percorriam ambos os corpos.
Regina encerrou o beijo com uma mordida no lábio inferior da loira e foi descendo seus lábios para o pescoço alvo de Emma, que começou a gemer baixinho a cada toque sentido em sua pele tão sensível. Emma enfia as mãos por debaixo da blusa da amiga e começa a passear com seus dedos pela área, excitando ainda mais Mills, que enquanto mordia, chupava e beijava o pescoço da loira, passeava com uma das mãos pelas coxas definidas que lhe rodeavam firmemente.
Emma move suas mãos para frente do corpo da amiga e apertam levemente os seios da amiga, fazendo-a soltar um gemido rouco e em seguida, ela termina de desabotoar a camisa que Mills usava. Ao terminar a tarefa, a contragosto, Regina para o que fazia e retira a blusa completamente de seu corpo, jogando-a para longe. As mãos de Emma correm ansiosas para a sua calça e ela aproveita para retira-las também, logo ficando apenas de calcinha e sutiã, ambos na cor preta.
Admirada com o corpo da morena e acabando de descobrir que adora a cor preta, sem vergonha alguma, Emma arregala os olhos e abre a boca, olhando atentamente cada detalhe possível do corpo da amiga e parando em sua intimidade.
"Puta que pariu, como ela é gostosa... Mais do que eu pensava ser." Era o pensamento de Emma naquele momento.
Regina sorriu com a inspeção da amiga, mordeu o lábio provocativamente e deitou-se novamente em cima dela, tomando-lhe a boca novamente, em um beijo erótico e excitante, enquanto seus dedos foram para a barra da enorme camisa que Emma usava, puxando-a para cima para que ela a tirasse.
Encerrando o beijo para que Emma pudesse terminar de retirar a camisa, Regina parou por alguns instantes para admirar o corpo de Swan. Ela estava usando apenas uma calcinha de renda na cor vermelha e seus seios estavam nus.
"Puta que pariu... É melhor e maior do que eu pensava." Era o pensamento da morena naquele momento.
Mills mordeu mais uma vez seu lábio e levou suas mãos aos seios da amiga, preenchendo suas mãos com eles e apertando-os de leve. Emma soltou alguns gemidos tímidos.
Depois de massagear e brincar com os bicos dos seios da loira, sem hesitar, Regina levou a boca para um deles, fazendo com o ato, elas se deitarem novamente na cama.
De forma lenta, a morena começou chupando o bico do seio esquerdo e dando beijos leves em toda sua extensão, enquanto com a outra mão, massageava e apertava de leve, o direito. Quando terminou o processo em um, foi para o outro e fez a mesma coisa. Excitada, Emma segurava em sua cabeça e a empurrava ainda mais contra seus seios. Após ficar alguns minutos nisso, Regina então começou a chupá-los, ora alternadamente, ora demorando-se em um só e depois indo para o outro, novamente chupando-os, mordendo-os e lambendo-os, enquanto sua mão agora já estava no abdômen da loira, indo em direção a sua intimidade ainda coberta pela calcinha de renda.
A cada chupada que Regina dava, Emma gemia mais alto, empurrando a cabeça da morena em direção aos seus seios, como se ela pudesse entrar ali.
Delicadamente, enquanto trabalhava nos seios de Emma, os dedos de Mills foram puxando para baixo a peça fina e pequena que Swan usava, deixando exposta sua intimidade depilada e molhada com usa excitação.
Parando o que fazia para poder retirar por completo a peça que estava em seus dedos, Regina mais uma vez parou alguns segundos para analisar o corpo da amiga.
— Você é tão gostosa, Emma. — Comentou em um tom sensual, com um olhar cafajeste, fazendo a loira sentir sua intimidade formigar, e então a beijou novamente, logo descendo os beijos pelo pescoço, parando nos seios por alguns segundos e logo continuando caminho pela barriga definida da amiga.
Ao chegar na intimidade da loira, ela parou por alguns segundos e ficou apenas admirando aquela região que por tanto tempo ansiou provar, depois levantou o olhar para a loira, sorriu e, sem desconectar dos verdes da amiga, passou lentamente de baixo a cima a língua em seu sexo. Uma, duas, três, quatro, cinco vezes, e então chupou o ponto de prazer dela, fazendo-a se contorcer e involuntariamente fechar as pernas, enquanto gemia, apertando o travesseiro que estava embaixo de sua cabeça.
Abraçando as pernas da loira para que ela não voltasse a fechá-las, Regina deu continuidade ao que fazia. Lambia de cima a baixo e de baixo a cima. Preenchia toda a intimidade com a boca, chupava o ponto de prazer e enfiava a língua em sua entrada. Voltava a chupar seu nervo inchado e em seguida lambia de um lado a outra e de cima para baixo, finalizando com círculos com a língua e mais chupadas, mas dessa vez, em toda a intimidade. Em certo momento, levou uma das mãos aos seios da loira e começou a massageá-los, mas esta voltou a balançar a perna que ficara livre e Regina teve que voltar com sua mão para poder segurá-la e abri-la mais para lhe dar espaço.
Cada toque da língua de Regina em sua intimidade era um gemido que Emma soltava. Sua testa e a parte entre os seios estavam cheios de gotas de suor e seu rosto bastante vermelho. Sua respiração estava pesada e era facilmente ouvida. Suas mãos que estavam apertando o travesseiro, deixaram o objeto em questão e uma foi para a cabeça da morena, empurrando-a cada vez mais em direção a sua intimidade, e a outra para o seu seio, apertando-o freneticamente, rebolando despudoradamente na boca da amiga que estava adorando os movimentos, enquanto mais gemidos saiam de sua garganta.
Não demorou muito e Emma chegou ao ápice, derramando seu líquido na boca da amiga que não hesitou em lamber tudo.
Ao levantar a cabeça, Regina viu Emma sorrir e acabou sorrindo também, mesmo sem saber do que se tratava.
Indo para cima dela novamente e beijando-lhe a boca ela indagou: — Por que está sorrindo?
— Ninguém nunca me fez gozar apenas fazendo oral... Você foi a primeira e isso me fez lembrar as vezes que vive se gabando que é ótima na cama. — Confessou, acariciando o rosto molhado de suor da amiga.
— Eu disse a você que era boa no que fazia. — Gabou-se mais um pouco, sorrindo e beijando-lhe novamente. Emma sorriu também, balançando a cabeça de um lado para o outro.
— Você está muito vestida, não acha?
— Você acha? — Indagou e Emma assentiu. — Então resolva o problema. — E foi o que Emma fez. Rapidamente a jogou ao seu lado na cama e retirou as duas peças que faltavam para que Regina ficasse como veio ao mundo. — Então, o que achou? — Indagou, referindo-se ao corpo. — Dou para o gasto, ou...?
— Você dá bem mais que para um gasto. — Sussurrou com a voz carregada de desejo, percorrendo o corpo da amiga e parando em sua intimidade, onde passou levemente os dedos, arrancando um gemido baixo de Regina.
Depois de contemplar o corpo da amiga por alguns minutos, enquanto passava a mão por todas as partes, atacou os seios da morena e começou a chupá-los de maneira intensa, puxando sempre o bico toda vez que parava as sugadas e ia para o outro.
Depois de saciar sua vontade nos seios, desceu os beijos de forma lenta e provocativa até a virilha, onde passou alguns minutos lambendo e beijando, até que ela mesma não aguentou mais de ansiedade e atacou o sexo da morena, chupando-o e lambendo toda a sua extensão, usando seus dedos para separar seus grandes lábios e poder alcançar melhor as áreas, mordendo, puxando e chupando seu ponto de prazer e enfiando a língua em sua entrada, deixando Regina louca e gemendo sem pudor algum, enquanto rebolava em sua boca, e com as pernas a puxava mais de encontro a sua intimidade.
Percebendo que Regina chegaria ao ápice, ela parou seu trabalho e rapidamente subiu no corpo da amiga, colando seus sexos e suas bocas, iniciando então, uma fricção gostosa entre as intimidades. Queria gozar junto com ela.
Cada movimento de quadris, uma gota de suor descia por ambos os corpos e um gemido saia da boca de ambas e morria dentro da boca da outra, já que se beijavam ardentemente, durante o ato.
As mãos de Regina seguravam com firmeza na cintura de Swan, fazendo-a cada vez ir mais rápido e apertando-a mais em seu corpo para que ficassem o mais colada possível, até que não aguentando, com um gemido bastante alto e uma mordia nos lábios macios da amiga, Emma gozou, logo sendo seguida por Regina, que não ficou atrás e além de gemer escandalosamente, mordeu o ombro alvo de Swan.
Sem esperar que Emma se recupere do orgasmo avassalador que teve, Regina a derruba na cama e abocanha o sexo da loira novamente, dessa vez enfiando dois dedos em sua entrada.
— Regina... — Sussurrou com dificuldade, contorcendo-se na cama, sentindo o desejo apoderar-se de seu corpo novamente. Seu sexo estava sensível devido ao orgasmo que acabara de ter, e por isso, mais uma vez suas pernas se fecharam, e mais uma vez Regina as segurou, porém, dessa vez, com apenas uma, pois a outra trabalhava de forma veloz e firme na intimidade da amiga.
Com rápidas, fundas e firmes estocadas, Regina sentiu as paredes do sexo da loira, prender seus dedos, anunciando que mais um orgasmo viria, então tratou de ir o mais fundo que pode, com os dedos e aumentou a intensidade de suas lambidas na região inchada.
O corpo de Emma tremeu fortemente e ela gritou. Debateu-se na cama, rebolando descontroladamente na boca da amiga e chegou ao orgasmo.
Regina bastante excitada com a visão da amiga chegando ao ápice e sentindo seu gosto em sua língua, levou uma mão até seu próprio sexo e começou a se masturbar, até gozar também.
— Então... Tirou a prova de que sou realmente boa? — Indagou deitando-se ao lado da amiga que ainda respirava com dificuldade.
— Você é, ó... — Falou com dificuldade, erguendo as duas mãos abertas para amiga, indicando o número "10. " Regina sorriu.
— Aguenta mais ou está cansada? — Aproximou-se mais dela e lhe rodeou a cintura, beijando seu pescoço, fazendo Emma se arrepiar.
— Você teria energia para mais uma rodada? — Arqueou a sobrancelha.
— Pode apostar que sim. — Respondeu com firmeza, levantando-se um pouco e indo para cima dela, beijando-lhe a boca mais uma vez naquela noite que seria com toda certeza, muito longa.
Conte-me tudo sobre o hot, não me escondam nada.
Playlist: https://open.spotify.com/user/kparrilla_/playlist/0fYkStFF87wiVVR4zoHTFH?si=84cVUGbgSTegvknI49xZmA
Até o próximo!