PERIGOSO DESEJO - Sr FABRÍCIO...

By LiaWale

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AUTORIA PRÓPRIA!⭕OBRA REGISTRADA❌ PLÁGIO É CRIME!!!🚫 (SEM CORREÇÃO ORTOGRÁFICA!! AVISO ANTES!)📵 LIVRO 1 - S... More

Personagens Inspiração
Capítulo 1 - CG
Capítulo 2 - CG
Capítulo 3 - CG
Capítulo 4 - CG
Capítulo 5 - CG
Capítulo 6 - CG
Capítulo 9
Capítulo 10
Capitulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capitulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capitulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capitulo 51
Capítulo 52
Capitulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Explicações
capitulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capitulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 86
Capítulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90
Capítulo 91
Capítulo 92
Capítulo 93
Capítulo 94
Capítulo 95
Capítulo 96
Capítulo 97
Capitulo 98
Capítulo 99
Capítulo 100
Capítulo 101
Capítulo 102
Capítulo 103
Capítulo 104 (Repostagem)
Explicação Extrema
Capítulo 105
Capítulo 106
Capítulo 107
Capítulo 108
Capítulo 109
Capítulo 110
Urgente!!!!
Capítulo 111
Capítulo 112
Capítulo 113
Brincadeira!!! Respondem agora!
Recado!
Capítulo 114
Perguntas 🤷
Capítulo 115
Gentee!!!
Capítulo 116
Capítulo 117
Capítulo 118
Capítulo 119
Capítulo 120
Capítulo 121
Capítulo 122
Final
EM BREVE!
Nota da Escritora
DOMADA POR CONTRATO - SR BERNARDO FERRARI
1 MILHÃO DE VIEWS
RECADO URGENTE!

Capítulo 7 - CG

50.2K 3.9K 186
By LiaWale

FABRÍCIO

Terminou a reunião depois de várias horas e mais alguns contratos foram fechados. As coisas de alguns meses para cá tinham caído, isso pela bolsa de valores que tinha despencado... fazer negócios até o momento era algo muito difícil. Era um dia após o outro. Assim que sai dali, segui para o local onde o piloto já estava me esperando para decolar de volta para a minha cidade. Quando cheguei em terra firme, o carro já estava na minha espera. Fui para minha casa porque eu sabia que hoje não daria mais nada e eu não queria ver ninguém... estava explodindo de dor de cabeça. Assim que entrei na mansão, ouço Marta cantarolando.

Fabrício: Marta? — Segui até a cozinha.

Marta: Meu menino... — ela parou de lavar louça, enxugou a mão e veio me abraçar.

Fabrício: Não imaginava que a senhora estaria aqui. Pensei que estava no meu apartamento... — retribui.

Marta: Essa casa estava uma sujeira e uma poeira, filho. Se você viesse para cá, certeza que só de pisar aqui já atacava sua alergia... — ela passou a mão no meu rosto. Era muito carinhosa.

Fabrício: Não exagera, dona Marta! — Falei sério, mas senti um cheiro de bolo. — Estou cheio de fome...

Marta: Estou fazendo um bolo de banana com canela...

Fabrício: O meu favorito! Mas, espera... como sabia que eu chegaria hoje?

Marta:  Eu não sabia, mas você tem visita. Então eu aproveitei e fiz um bolo. Está lá na sala... — ela apontou para a porta. Segui e ali eu vi a minha mãe mexendo no porta-retrato.

Fabrício: Mãe?

Vânia: Meu filho... — ela veio até mim e me deu um abraço forte.

Fabrício: Como sabia que chegaria de viagem?? — A soltei.

Vânia: Sua irmã me disse e eu queria te ver. Você sumiu, não apareceu mais em casa... fiquei triste por isso. — A dona Vânia era muito detalhista. Tudo ela se preocupava. Coisa de mãe.

Fabrício: Muito trabalho, mãe. Eu não consigo nem respirar... — me sentei naquele sofá.

Vânia: Como vai Pietra?? — Ela se sentou ao meu lado.

Fabrício: Vai bem... trabalhando muito... — mexi no olho. Odiava mentir para ela, evitava o contato olho no olho.

Vânia: Hum. É que você não levou mais em casa, fiquei preocupada. Está tudo bem com o noivado?? — Ela me olhava séria.

Fabrício: Tudo sim... — olhei para o chão.

Vânia: Meu querido? — Ela se aproximou de mim. — Olha para mim? — Ela pegou o meu rosto. — Está tudo bem? — Por um momento senti aquele carinho de infância que só a minha mãe tinha. Dentro de mim eu estava vazio. Tudo aquilo que eu tinha ali fora com baladas, dinheiro e mulheres... sabia que no final do dia era sempre a mesma coisa. Eu ia dormir sozinho numa grande casa e sem ninguém que me entendesse. Aquilo era apenas uma maquiagem pois a solidão me rondava. Para piorar, ia me casar com quem não sentia nada... somente por dinheiro, por luxúria! Enganava a minha mãe, mas no fundo ela sabia que eu não estava feliz.

Marta sempre cuidou de mim quando a minha mãe não estava. As duas eram as únicas que eu sentia aconchego. O meu pai nunca foi amoroso comigo e nem com Will. Somente a Cris que teve sorte por ser a menina dos seus olhos. Ele mais trabalhava e deixava nós três em casa. A nossa mãe também trabalhava, então a maior parte do tempo eu passava com a Marta. Para elas, eu era um homem bom, justo, mas lá fora eu sabia quem eu realmente era. Talvez o poder subiu na minha cabeça... acabei tendo tudo e não tendo nada ao mesmo tempo.

Fabrício: Está sim, dona Vânia. Eu só estou cansado. A viagem foi longa e desgastante, fora essa dor de cabeça que não passa... — coloquei as mãos na cabeça. Era uma mistura de ressaca com remédios.

Vânia: Já tomou algum remédio??? Quer que eu prepare um chazinho? — Ela passou a mão na minha face.

Fabrício: Não precisa. Deve ser fome, mãe. — Assim, Marta entrou na sala.

Marta: Querido? Pietra está lá no portão, eu permito a passagem dela?

Fabrício: Não! Não quero ver ninguém hoje, por favor! — Falei com um tom alto e grosso. — Não estou com cabeça para atender. Fale que eu estou ocupado. — Marta entendeu saindo da sala e foi para cozinha. A minha mãe me olhou.

Vânia: Vamos lá comer o bolo. Vou preparar um chá e um remédio para você. — Ela puxou me tirando do sofá.

Fabrício: Eu tenho escolha, dona Vânia??? — Sorrio. Assim, seguimos.


06:30

No dia seguinte, escutei meu celular tocar. Olhei para ele e vi que Pietra me ligava... droga! Deixei no modo avião e fiquei um tempo na cama. A canseira era tanta que peguei no sono deixando a minha corrida para depois. Com isso, acabei me atrasando por dormir mais do que deveria. Hoje teria uma reunião com os acionistas, marcada as oito da manhã. Sai de casa correndo e dirigindo feito um louco para poder chegar a tempo. Ao lado da minha vaga, vi um carro diferente e popular, era da minha nova secretária. Quando cheguei na sala de reuniões, todos estavam conversando, mexendo nos papéis e acredite eu não estava atrasado... ainda faltava alguns empresários e o Will.
Enquanto o meu estomago resmungava, queria o meu café... cadê a minha secretária?? Já estava de mal humor e sem meu café. Merda!
Vejo alguns empresários entrar e logo atrás Will com uma bela mulher... que mulher! Paralisei por um tempo o meu corpo e a vi entrar. Nunca tinha visto na empresa. Será que é a nova namorada de Will?? Não... não pode ser. Se fosse, o que ela estaria fazendo aqui??? Acho que é alguma empresária, mas os dois estavam rindo. Decidi levantar vendo os movimentos daquela mulher. Ali os dois me notou e se aproximaram.


LUNA

06:30

A minha noite foi tranquila. Consegui dormir por incrível que pareça. Hoje seria um dia bom, já tinha terminado tudo de ontem e certeza que não esqueci de nada. O que mais me assustava era conhecer o patrão. Será que ele vai gostar dos meus serviços?? Ansiosa e com medo de ter feito algo errado e ser demitida como as outras foram. Não, Luna. Pare de ser negativa! Fiz tudo certo, seja confiante!
Assim que sai da cama, fiz a minha rotina de manhã como de costume e desci para comer. Quando cheguei na empresa, já fui lendo o que o Sr. Carter gostava na lista deixado pela Cris. Antes de fazer o café dele, eu bati na porta da sua sala e não escutei nada. Ele não estava. Fui para a minha mesa e adiantei algumas coisas da reunião. Escutei o outro elevador no final do corredor se abrir, acho que era o Will, pois no final do corredor tinha uma sala reserva. Voltei a minha atenção para o computador até o telefone tocar.


Ligação on

Luna: Construtora Carter. Luna Bittencourt, bom dia?

Cristina: Lu???

Luna: Sim...

Cristina: Sou eu, a Cris. Bom dia. Te liguei para avisar que os acionistas já estão subindo para a reunião. O meu irmão já chegou?

Luna: Ainda não, Cris. Eu já estou indo para lá.

Cristina: Ok. Não vai dar para eu ir agora porque estou meio enrolada numa reunião online, mas vou quando puder. Segura a barra para mim? — Ela riu.

Luna: Ok. Farei o possível. Se cuida, Cris.

Ligação off


Quando coloquei o telefone no lugar, escutei passos pelo corredor. Vi o Will aparecendo todo bonito e muito perfumado, esbanjando um belo sorriso no rosto... que sorriso lindo.

Will: Bom dia, senhorita Bittencourt... — ele se aproximou.

Luna: Bom dia, Will... — falei enquanto mexia nos papéis.

Will: Você está encantadora nesta manhã... — ele me olhou de cima a baixo, sendo muito cavalheiro. Não tive nem tempo de responder. — O meu irmão já chegou?

Luna: Não, senhor. Mas, precisa de algo?

Will: Não... está tudo bem. — Ele coloca as mãos no bolso da calça e ficou me olhando em silêncio. — Bom... eu estou indo para a reunião, vamos? — Ele estendeu a mão.

Luna: Claro. Só preciso levar o expresso do Sr. Carter, mas preciso preparar... me dê só um minuto. — Fui até a máquina. — Vai querer um?

Will: Quero sim, por favor. — Fiz e entreguei. — Vamos? — Peguei o meu tablet com os papéis e fomos até a sala de reuniões. Tinhaalguns empresários na nossa frente e Will rindo com as suas piadas. Tentava mecontrolar rindo baixinho e tentando engolir. Eu tinha que ser séria! FOCO! Chegandona sala, todos lá estavam, só faltava nós dois e o Sr. Carter. Tinha uma mesaenorme de vidro e lá na ponta, estava um homem jovem, muito bonito, com o cabelobem arrumado, barba rala, todo trajado no social slim. Era impossível não notara sua beleza e presença. Até o ar-condicionado ficou mais frio. Ele lembrava o Wille ali... a ficha caiu. Era o Sr. Carter, o meu chefe! Travei o meu espiritomesmo caminhando até ele.

FABRÍCIO

Will: Bom dia, mano. — Ele me cumprimenta.

Fabrício: Bom dia, Will. — Retribui.

Luna: Bom dia, Sr. Carter. Eu me chamo Luna Bittencourt, sou a sua nova secretária... — ela estendeu a mão para mim. O QUE??? Minha secretária??? Isso é muito bom para ser verdade.

Fabrício: Bom dia, senhorita Bittencourt... — estendi a minha mão cumprimentando. As suas mãos estavam frias, parecia tensa ou com medo. O seu esmalte vermelho quase vinho, deixou suas mãos pálidas.

Luna: Aqui está o seu café, senhor... — ela estendeu o expresso para mim enquanto a olhava. Os seus olhos eram lindos, o seu belo rosto corado. Ela piscava e desviava o olhar, não deixando ter contato direto. Olhava fixo para ela, queria notar cada detalhe do seu rosto. Naquele momento senti uma atração muito forte, eu não conseguia me conter. As suas mãos macias e seu cheiro doce... e eu nem gostava de perfume assim.

Will: Então... vamos começar a reunião? — Will falou interrompendo os meus pensamentos. Peguei o meu copo de café e me sentei. Luna se sentou do meu lado e senti que ela estava desconfortável com a minha presença. Vi que mexia nos papéis e estava tremendo. Ouço Will se pronunciar. — Senhorita Bittencourt? Poderia mostrar os gráficos começando a apresentação? — Will olhava dando espaço. Isso era algo novo, ele nunca pediu isso antes para as minhas secretárias. Acho que ele se sentiu incomodado de Luna estar ao meu lado. Ela se levantou e foi até o quadro branco. Não dava para negar, ela tinha um corpo maravilhoso... parecia malhar ou que cuidava muito bem da alimentação. Eu imaginei muitas coisas só de olhá-la... os meus pensamentos férteis. Assim, ela pegou o controle e apagou as luzes.

Luna: Bom dia, senhores. Eu me chamo Luna e estarei fazendo a apresentaçãoinicial. Se tiverem alguma dúvida, estarei aqui para ajudá-los... vamos lá. Poucotempo atrás não se via tanto turismo... — eu não ouvi nada, eu só prestava atenção em seus lábios que pronunciavaa sua voz calma e leve. Ela era muito inteligente, falava muito bem mesmoestando sob pressão. Eu já fiquei com muitas mulheres bonitas, mas todas elas erammuito burras. Luna ganhou um ponto comigo. Ela parecia segura do que falava. Crisdo nada apareceu na sala. Toda apressada, não queria chamar a atenção, então sesentou próximo do Will sem falar uma só palavra. Quando Luna tinha terminado aapresentação, ela saiu com calma e se sentou ao meu lado. Olhei para ela mesmosurpreso e nisso, quando ela notou, desviou imediatamente o olhar. 

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