Boa tarde, Zeus ✓

By sofianeglia

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" - "Entenda os seus medos, mas jamais deixe que eles sufoquem os seus sonhos." - O que isso têm a ver... More

intro + sinopse
1. cite seu livro favorito
2. lute por uma reação
3. cite o que escreves
4. lute para entender
5. cite o amor
6. lute por atenção
7. cite a faculdade
8. lute para que esqueçam
9. cite sua importância
10. lute para ser importante
11. cite a amizade
12. lute para ser só isso
13. cite o que se passa
14. lute por uma tarde inteira - pt. 1
14. lute por uma tarde inteira - pt. 2
14. lute por uma tarde inteira - pt.3
15. cite que não quer mais brigas - pt. 1
15. cite que não quer mais brigas - pt.2
16. lute para não brigar
17. cite o que dói mais
18. lute para que não doa
19. cite os sentimentos
20. por ela vale a pena lutar
nota final
OLÍMPIOS REESCRITO!

0. prólogo

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By sofianeglia


prólogo

0. lute para que não percebam


     Era o dia de uma luta importante e eu estava preso à uma promessa que envolvia camisa social e um corte de barba. De todos os dias, a inauguração do Café e Livraria da Aimée foi escolhido logo no que eu mais precisava me concentrar. 

     — Como eu estou? — Aimée me perguntou. Parecia que gostava de me colocar na posição de amiga, o que eu sabia que era bem difícil de imaginar sendo que eu era um homem de 1,97 com 110kg de músculo. Algo que eu estava ainda trabalhando para aumentar.

     — Maravilhosa, como sempre. — Respondi a verdade, mas sem nenhum entusiasmo. O tecido da minha camisa estava apertando os meus braços e me apertando. Eu não conseguia me movimentar direito e o sofá de Aimée só piorava a situação.

     A camisa tinha sido um presente extravagante de Aquiles. Segundo ele todas as intelectuais e amantes de café na inauguração iriam babar ao me ver com a camisa azul, já que ela realçava os meus olhos. Um bando bobagem se eu pudesse opinar, eu conseguia atenção só de caminhar no lugar. 

     — Tu nem me olhou, Zeus. Faz um esforço pelo menos...

      Esfregando meu rosto, apoiei meus cotovelos nos meus joelhos e fiquei ali. — Tuas roupas se resumem à preto, branco e cinza, Aimée. É fácil notar quanto tu tá usando um vestido azul. — Ao final da minha frase ela riu baixinho e, em um suspiro, veio sentar do meu lado. 

     — Grandão, vai dar tudo certo na tua luta. — Senti ela colocando a mão nas minhas costas. Iria mentir se antes não pensei em ficar com Aimée, mas percebi que ela seria muito melhor como amiga do que como amante. Eu gostava mais dela como amiga, afinal, ela combinava muito mais com Apolo, e eu não sei se aguentaria. 

     Apolo fazia parecer que a vida à dois era boa, mas a cada história eu quase morria de medo. Era muito tempo e investimento. Eu tinha que ter meu tempo para treinar e meu investimento era limitado na minha casa e nos meus irmão, os quais eu precisava cuidar. O que eu tinha com as garotas que saía era algo sem compromisso... mesmo que elas não soubessem uma das outras ou soubessem que não tinha nada com nenhuma.

     — Vai dar tudo certo se eu chegar cedo e me aquecer. Que horas começa essa inauguração? Já são duas da tarde. 

     — Começa em 30 minutos. Apolo já vai chegar do trabalho e daí nós vamos lá pra baixo. Iara já deve estar lá, também.

     Na menção da amiga de pele caramelada, me irritei. Ela vivia me olhando estranho e não tinha nenhuma expressão para eu saber se gostava ou não da minha presença. Eu era o único que podia fazer isso no grupo, era meu trabalho ser o misterioso. Tendo dois já era demais. 

     Aimée deu outra risada e voltou a se arrumar.

      Eu fiquei sentado e na minha cabeça a última luta passava como uma gravação. O momento em que eu dei o último golpe no meu oponente, a saliva saindo da sua boca em um movimento perfeito antes de ele girar e cair de cara no chão do ringue, o corpo mole. O silêncio que sempre ocorria depois, eu cuspindo o meu protetor bucal no chão e aquela adrenalina percorrendo minhas veias. Meus dedos se juntaram, pedindo um alívio, pedindo para eu ir e lutar cada vez mais, as marcas das minhas juntas pediam memórias de dor e sangue, cansaço e vitória.

     Estar nessa vida desde cedo ajudava a querer mais. O prazer de saber que aquele bando de velhos desocupados e cheios de dinheiro iam me ver e me pagar para que eu fizesse outro lutador desmaiar cresceu todas as vezes que eu subia no ringue. Até eu chegar no momento em que eu estava. Querendo lutar profissionalmente mas não conseguindo sem expor a minha família e assim fazendo com que eles fossem tirados de mim, fazendo com que eles ficassem sozinhos.

     Isso não ia acontecer, não era uma guerra que eu estava pronto para ter.

     Passando a mão no cabelo, desfiz o coque que ele estava preso e amarrei de qualquer jeito de novo. Me sentia agitado, mas eu tinha confiança. Eu era "Zeus" nos olhos daqueles idiotas, eu era "Zeus" nos olhos dos meus oponentes. Eles sabiam que uma luta comigo era como uma roleta russa, só que eu tinha a arma carregada com todas as balas. Perder não era uma opção para mim. 

      — Vamos?— Escutei alguém perguntar. Olhando para onde vinha a voz, notei que Apolo estava apoiado na porta do apartamento. Ele olhava para a sua namorada com o brilho nos olhos de sempre e eu continuava sem entender. 

     Sem responder ou esperar Aimée, fui até a porta e dei dois tapas no ombro de Apolo. Não estava sentindo vontade de falar, como na maioria dos dias de luta. O que dificultava era o fato de ele nem ninguém saber disso. Quer dizer, Aimée sabia.

     Com aquele jeito dela, fazia qualquer pessoa confiar sem nem escutar uma palavra dela. Isso fez com que, em uma noite, eu fosse até a sua casa apenas dias depois de conhece-la. Eu precisava de ajuda, de alguém que cuidasse dos meus irmãos mais novos enquanto eu fosse nessa luta de última hora. Eu tinha que ir se quisesse arcar com as contas do mês e ela foi a pessoa que eu pensei que podia confiar.

     No fim, quando eu voltei para busca-los, ela viu meus punhos vermelhos e com o seu olhar nelas, eu não consegui esconder. Desde então ela cuida das "cria" quando eu preciso e a vizinha não tem tempo. Prometeu não falar nada, e eu mantive o segredo ali, quando senti que Apolo perguntava o que eu tinha enquanto nós descíamos as escadas.

     Quando nós entramos, tudo estava no seu lugar e milimetricamente arrumado para os convidados que iam chegar. Aimée e Iara tinham mantido a ideia meio rústica com toques barrocos e, infelizmente, eu só sabia o que barroco e rústico eram porque Aimée realmente acreditava que eu era uma menina, ou que eu me interessava pelas bugigangas que ela ia colocar na parede e nas mesas. Agora, as coisas que colocou nas estantes também. Infinitas e infinitas estantes. Muitas palavras para mim.

     Eu esperei os outros dois entrarem para me sentar, mas acabei ficando na frente da cadeira. A plaquinha com o meu nome em uma das novas mesas redondas me colocava no meio de duas pessoas desconhecidas e a cada momento que eu ficava olhando fixamente aquele lugar, sabia que Aquiles já tinha chegado.

     — Tá, gente! — Aimée disse. No momento em que disse isso, Aquiles veio do banheiro confirmando as minhas suspeitas. Peste. — Vocês vão ficar nas mesas, eu vou falar com a galera da cozinha para ver se está tudo ok e comandar tudo correndo de um lado para o outro quando as pessoas chegarem e tudo vai dar certo. Nós vamos ter uma sessão de leitura com a Iara e uma prova das novas receitas do cardápio e a revelação da parede que eu desenhei e pintei. Ok? Então ok. — Falou rápido e saiu mais rápido ainda. 

     Tudo de nervosismo que não tinha demonstrado se arrumando, veio em uma onda só. Tinha que lutar também para eu não mostrar o quanto não queria estar ali. 

     Aquiles veio e sentou uma cadeira de distância, seus olhos me examinando, feliz com seu trabalho. — Eu sou muito bom, meus deuses. Admite que eu sou bom! — Falou, exagerado e rindo. Eu revirei os olhos. 

     Não foi o suficiente para ele parar de falar.

     — Depois que tu conseguir o telefone da guria que vai sentar do teu lado, vou ficar esperando o "obrigado". Sério, tu sabe o que eu passei pra conseguir trocar esses malditos papéis? Eu quase morri por cau—

     — Errado. Tu vai morrer.

     Os olhos de Aquiles cresceram com aquela voz que eu já tinha gravado e me fazia querer simplesmente levantar e sair. Com certeza algo ia dar de errado e eu ia acabar discutindo, algo que eu não queria. 

     — Eu mudei para que eu e Zeus ficássemos mais próximos, Iarazinha...não preciso morrer porque eu quis ficar mais perto do meu melhor amigo, não é? — Aquiles abriu a boca, piorando as coisas.

     Conseguia sentir o calor dela conforme os passos lentos e quase sem nenhum barulho vinham em nossa direção. Ela estaria com aquela maldita cara de nada se eu me virasse e olhasse, sem nenhuma expressão, igual à minha. A diferença eram os seus olhos, que por mais de uma vez eu fiquei sob custódia, mas não querendo eles em mim.

     — Aquiles, a sua tentativa é falha. Nada justifica você mudar o lugar de alguém sem permissão minha ou da Aimée a não ser as tuas vontades carnais, um motivo bem diminuto. — O jeito que ela falava enchia as palavras com mais riqueza, e eu tinha pavor daquilo. Para alguém que só tinha o ensino médio completo, eu até conhecia o vocabulário brasileiro, mas não gostava e nem tinha vontade de melhorar o meu português. E ela ficar falando toda pomposa só fazia eu querer sair mais rápido. 

     — Diminuto? — Aquiles perguntou fazendo que não tinha entendido e eu já preparei os meus ouvidos. Aquiles gostava de ver Iara falando feito dicionário e me irritar no meio do caminho.

     — Diminuto! Pequeno, sórdido... insignificante! Eu peço, por favor, coloque-os de volta nos locais corretos e na ordem correta, caso contrário serei obrigada a por em risco todo o seu plano de flerte conforme as moças chegarem. Tu não desejas isso, deseja?

     Aquiles se levantou com as plaquinhas nas mãos e foi logo ajeitando os lugares. Aquilo sim fez a primeira risada do dia aparecer de dentro de mim. A minha plaquinha continuava, e olhando para ela, ainda, senti os olhos de Iara na minha nuca antes de ver a sua sombra na minha frente.
Ela não disse nada, analisando do jeito que Apolo me avisou que ela gostava. Odiava ser analisado.

     — Tu vai se retirar mais cedo hoje? — Ela perguntou.

     — Sabe, falar "sair" é muito mais fácil.

     — Com certeza... Acredito que tu vai sair, então, não é? É o esperado por todos pelo menos.

    Com esse comentário, comecei a subir devagar meuolhar. Dos pés com uma bota marrom que ia até seu joelho, o short curto ebranco, a camisa quase transparente e solta com gola, as tatuagens recémadquiridas, fui até os olhos que roíam a minha mente e faziam eu sentir a maispura raiva de existir e não conseguir me desprender daquele bando.    

     — Se eles esperam ou não, é o problema deles. Se tu te importa, é problema teu. 

     — Eu sei, e nós temos um problema.

     Olhei para ela com a cabeça caída para um lado, impressionado com o que ela tinha acabado de admitir, talvez sem nem perceber.

     — Fica até a amostra das comidas, pelo menos. Aimée planejou com Rodrigo uma receita para cada um de nós, achei interessante. — Na menção do namoradinho dela, quase falei que era melhor ela ir até ele e parar de me incomodar, mas preferi ficar calado e não dar mais trela para que ela continuasse querendo conversar. 

     Ela ficou me examinando mesmo assim, e eu deixei de olhar no seu rosto. Era demais para mim, ela adorava contato visual e adorava ficar olhando os outros, e eu não conseguia encontrar a beleza que todo mundo dizia sobre o jeito dela agir, como ela falava. Para mim, era só mais alguém, e naquele momento só mais alguém quem eu estava perdendo o meu tempo antes de começar a me aquecer para a luta. 

     Alguns minutos depois, ela saiu, murmurando uma das suas frases, como sempre, e eu olhei para o relógio no meu pulso. Estava atrasado, perdendo a paciência, e tudo ficou pior quando as pessoas começaram a entrar e as conversas aumentaram. Eu fiquei parado ali, precisei lutar para não mostrar o quanto estava estressado conforme as mesmas pessoas de sempre vinham me dar oi, por simpatia e porque eu conhecia as donas do lugar. 

     A bajulação do caramba que eu até já devia ter me acostumado. Eles eram uma fruta trancada na garganta para mim: chata e que podia me engasgar até eu morrer. Ou, no meu caso real, sentir vontade de dar uns socos, tirar os pensamentos da minha mente... Mas não ia fazer aquilo por pelo menos uma hora.

     As pessoas que estavam rondando o lugar, alugando e comprando livros, sentaram no momento em que Aimée pediu, avisando que as comidas iam ser servidas e que ela torcia para as nossas barrigas estarem vazias. 

     Todos feito formigas seguiam atrás do outro para encontrar os seus lugares. Para nada da minha surpresa, Iara, Rodrigo, Apolo e Aquiles sentaram na mesma mesa que eu. A mulher de pele caramelada do meu lado.

     — Ainda bem, eu não aguento mais de fome. — Foi o comentário de Aquiles. Ele estava até calmo para quantidade de gente, não estava fazendo com que tudo fosse sobre ele. Isso podia ter sido efeito das duas gurias que ele acabou mesmo conversando - quando ele conseguia o que queria ficava mais tranquilo - ou do jeito que Iara ficava olhando para ele quando se exaltava muito. Ela colocava medo nele, algo que mais uma vez o guri tinha me falado.

     — Tente não dar prejuízo dessa vez. — Apolo falou, rindo do irmão.

     — Ou se sujar como da última vez que comeu um daqueles bolinhos de chocolate com sorvete. — Completei, dando uma risada. 

     Nisso, sabia que Iara estava me olhando, a voz do seu namorado pedindo sua atenção sem muita certeza de que iria conseguir era a prova do quanto ela fazia isso. Não entendia isso do mesmo jeito que não entendia como Aimée e Apolo viviam um pro outro. 

     — Eu sei comer direito... mais do que só a comida. — Foi a resposta infantil de Aquiles que infelizmente fez eu rir mais um pouco. Ele estava tão na seca que nesses momentos adorava ressaltar o quanto ele era o que mais conseguia mulheres. 

     A conversa continuou, eles ficaram falando da ampliação por um tempo até chegarem os pratos com uma prova das comidas novas do cardápio. Algo que ainda seguia a ideia vegetariana/vegana que Aimée adorava e ao mesmo tempo tinha coisas para pessoas que não tinham esse estilo de vida.

     Eu olhei enquanto todo mundo pegava o seu prato com os garçons e o meu não chegava nunca. Todos começaram a provar as quatro novas receitas menos eu, que ainda esperava e aguentava barulhos de satisfação conforme eles iam provando.

     Minha testa enrugou tentando entender, até que eu quando estava prestes a me levantar Aimée apareceu do meu lado com uma bandeja.

     — Eu fiz um especial pra ti, porque eu sei que tu não tá podendo comer certas coisas...

     Colocando o prato na minha frente, eu examinei. Era um baita prato de massa, e olhando para ela, eu agradeci com um aceno. Precisava daquilo, mesmo que estivesse ingerindo uma hora mais tarde do que deveria.

     Dando a primeira garfada eu já estava por comer tudo. Talvez eu estar irritado era por conta de fome, e por mim comer aquilo tudo não incomodava em nada. Normalmente a nossa comida em casa era escassa e algo que eu precisava melhorar pra que eu conseguisse subir na balança e saber que meu peso aumentou em músculo, e não ficar caindo como muitas vezes fazia porque a energia que eu gastava era maior do que a que eu consumia.

     — Aqui...Esse é o que a gente fez pra ti. — Eu escutei Iara falar, limpando a garganta antes de me entregar o último pedaço do prato dela. — Aimée sabe o quanto tu gosta de um doce. 

     Olhando para o doce que ela entregou, vi que era uma rodela de uma torta. Eu amava torta e não me lembrava de sequer comentar isso com alguma das duas, muito menos com Iara. Mexendo a cabeça, não olhei para o seu rosto.

     Ela se levantou com Rodrigo logo depois, mas não saiu caminhando antes de murmurar — Quanto tempo dura o eterno? — E então mais nada além dos passos dos dois indo no meio do tumulto.

     — Por que ela insiste em falar enigmas? — Aquiles colocou em palavras os meus pensamentos. 

     — Às vezes eu penso que seria melhor a gente não ter conhecido essa mulher... — Falei, massageando a testa.

     — Não fale assim, Zeus. Ela é a melhor amiga da Aimée.

     — Eu não sou obrigado a ser amigo dela por isso. Nem a gostar dela.

     — Nem eu. — Aquiles levantou a mão enquanto enfiava o que restou de comida na boca. Aimée tinha colocado três de cada no prato dele. 

     — Sem ela eu não estaria com Aimée, e eu agradeço ela todos os dias por isso. E, Aquiles, cala a boca. Tu trabalha pra elas porque tu não consegue ficar quieto, aproveita e fica agora

     Com aquilo eu revirei os olhos e Aquiles ficou chateado enquanto enfiava o resto da comida na boca.

     Não demorou muito para os garçons começarem a tirar os pratos, aquilo era a minha deixa. Eu não teria ficado ali, mas decidi de última hora sem perceber que ia. 

     Levantando, eu coloquei a cadeira de volta no lugar e notei como todos estavam olhando para alguma coisa atrás de mim. Me virando, vi um tipo de altar com um microfone, Iara estava parada na frente do microfone, nenhum sorriso no rosto, apenas um levantar leve de canto da boca. Enquanto todo mundo olhava para ela, ela limpava a garganta e me acompanhava com os olhos até a saída. 

     Já tinha passado muito tempo ali. 

n o t a  d a  a u t o r a:

olá! Algumas coisinhas:

1: A música do capítulo é a primeira da playlist fixa. Ao longo dos capítulos eu vou colocando outras que eu encontrei significado no livro. Tenho uma playlist no spotify com todas até agora e o nome é "boa tarde", vocês podem procurar o meu perfil sofiacneglia

2: Nesse livro nós vamos ter as duas visões dos personagens, então sempre quando tivermos "lute" no título é um capítulo do Zeus, e "cite" é um capítulo da Iara. 

3: Dia de postagem é sexta-feira, às 18h. ***

Obrigada por tudo! Não esqueçam de votar e comentar! 



***eu já modifiquei isso aqui umas duas vezes, porém levem a sério a sexta :D

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