SUSSURRA-ME

Galing kay thainabk

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Eles eram diferentes, porém, tinham coisas em comum: liberdade, desapego e o medo da entrega. A cada vez que... Higit pa

Esclarecimento
aos meus fiéis leitores
SAUDAÇÕES
EPÍGRAFE
PRÓLOGO
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38
CAPÍTULO 39
CAPÍTULO 40
CAPÍTULO 41
CAPÍTULO 42
CAPÍTULO 43
CAPÍTULO 44
CAPÍTULO 45
CAPÍTULO 46
CAPÍTULO 47
CAPÍTULO 48
CAPÍTULO 49
CAPÍTULO 50
CAPÍTULO 51
CAPÍTULO 52
CAPÍTULO 53
CAPÍTULO 54
CAPÍTULO 55
CAPÍTULO 56
CAPÍTULO 57
BÔNUS | PARTE 1
CAPÍTULO 58
BÔNUS | PARTE 2
CAPÍTULO 59
CAPÍTULO 60
CAPÍTULO 61
CAPÍTULO 62
CAPÍTULO 63
BÔNUS | PARTE 3
CAPÍTULO 64
CAPÍTULO 65
CAPÍTULO 66
CAPÍTULO 67
CAPÍTULO 68
CAPÍTULO 69
CAPÍTULO 70
CAPÍTULO 71
CAPÍTULO 72
Agradecimentos + Surpresa
ENVOLVA-ME
DÚVIDAS
psiu!

CAPÍTULO 30

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Galing kay thainabk

— O que você está fazendo aqui? — ele adentrou meu apartamento, não se importando em não ser convidado. — Aliás, como entrou?

— Pelo que parece você estava no banho e não ouviu o interfone tocar. O porteiro já me conhecia, então. — ele virou para mim, sorrindo. — E aí, por que não foi na empresa hoje?

Revirei os olhos indignada com sua naturalidade. Resolvi fechar a porta visto que Nate não iria sair tão cedo de dentro do cômodo. Antes de me virar por completo para ele, ajustei o roupão apertando mais o laço em volta da minha cintura.

Nate estava observando minhas fotos que ficavam na estante juntamente com meus livros.

— Será que você pode parar de mexer nas minhas coisas?

— Não seja grossa, Every Holdings.

— Olha quem fala. — soltei um riso cínico, indo até ele. — Coloca isso no lugar, por favor.

Ao me aproximar dele cruzei os braços observando seus passos. Ele pegou um livro e viu o título, logo virou para ler a sinopse. Não demorou nem um segundo.

— Esse livro parece ser assustador.

— É um romance, Nate. — ergui a sobrancelha. — Você nunca leu Nicholas Sparks?

— Não gosto de livro de menininha.

— Até pouco tempo era assustador.

Retirei o objeto dele, colocando de volta no devido lugar.

— Livros de menininha me assustam. Essas coisas de romance. — ele revirou os olhos. — Nunca li, mas tenho certeza que os personagens principais se conhecem em uma semana, na segunda já estão trocando amassos e beijos, e na terceira se casam e tem dois filhos. Acertei?

Soltei um riso, voltando a cruzar os braços, apertando-os.

— Errou feio, Nate Young.

Ele ergueu uma sobrancelha, me analisando com um sorriso de canto nos lábios.

— Tem certeza?

— Fala sobre uma mulher que é basicamente forçada a trocar de lar por conta do marido abusivo. Ela vai para outra cidade tentando fugir do cara e encontra o Alex que é viúvo.

— Ele tem dois filhos. — me interrompeu, esperto.

Abri a boca para responde-lo algo a altura, mas desisti assim que percebi o seu jogo.

— Você leu a sinopse. — constatei. — Isso é trapaça. E só para constar, nem todos os livros são assim. Ok?

Ignorei-o completamente indo em direção à mesa de centro para poder pegar minha escova de cabelo. Inclinei-me ao apanha-la.

— Você é assim?

Franzi o cenho, começando a desembaraçar meus fios castanhos.

— Assim como?

— Romântica incurável. — ele citou, colocando as mãos nos bolsos ao se aproximar. — Aquelas mocinhas que fazem de tudo para ficar com o cara e sonham em se casar e ter um time de futebol de filhos.

Ri, negando com a cabeça. Eu até me diverti com aquela questão.

— Claro que não. Meu único objetivo de vida é ser independente. Arrumar um serviço muito bom, comprar uma casa e dois carros.

— Dois carros?

— Um para mim e outro para meu pai. — afirmei. — Talvez até compre um para minha irmã. Se ela tiver de bem comigo até lá.

Nate parou em minha frente. Ele me analisou com calma e certa curiosidade.

— Primeiro, eu acredito que seu pai não mereça um carro. Segundo, você quer ficar rica, certo? Terceiro, por que sua irmã está brava com você?

Fiquei um pouco tonta com o tanto de perguntas que ele havia feito. Embora tivesse indignada com o fato dele ter dito coisas a respeito do meu pai, resolvi ignorar completamente.

Nate Young não era o tipo de cara que conseguia entender certas coisas da vida.

— Minha irmã tinha um namoradinho secreto e eu acabei ficando com ele. — revirei os olhos, lembrando da cena patética. — Em minha defesa, eu não sabia que o James era o namorado dela. O cara chegou em mim na festa de formatura e eu beijei ele.

— Você traiu sua irmã? — questionou surpreso.

— Não. Ele traiu ela. Eu não sabia que os dois eram namorados.

Nate começou a rir. Uma risada divertida que me obrigou a acompanha-lo.

— 'Tá legal! Pare. Isso não tem graça.

Após terminar de ajeitar meus fios, eu deixei a escova de canto. Observei-me pelo espelho que tinha na parede e percebi que ainda estava com apenas o roupão que me cobria.

— O que veio fazer aqui? — perguntei novamente.

— Hunter pediu que eu deixasse alguns papéis com você e a Ammy mandou um convite de aniversário.

— Sério? Que fofa! — olhei para as mãos dele, percebendo ambas vazias. — E onde estão as coisas?

Ele fez uma careta, olhando para trás.

— Eu deixei no carro.

Ok! Aquela era a pior mentira que ele havia inventado. Duvidava muito que existisse documentações e convite de aniversário.

— Fala sério, Nate. — fui interrompida assim que senti um cheiro de queimado. — Puta merda!

— O que foi?

Deixei-o sozinho na sala enquanto corria em direção a cozinha. Por um instante havia esquecido da pizza que tinha deixado no forno.

Ao chegar próxima ao fogão, peguei a luva para poder tirar a forma contendo o alimento. Não demorou para Nate aparecer no cômodo.

— Você não tem comida de verdade?

— Isso é comida de verdade.

— É uma pizza. — constatou, escorando-se na porta. — Faz mal a saúde.

— Quem liga?

Franzi o nariz ao levantar o alimento utilizando o guardanapo, logo percebendo que estava queimado na parte debaixo.

— Por que não faz comida de verdade?

— Eu não sei cozinhar. — respondi, começando a ficar irritada com sua insistência. — Que droga! Você queimou a minha pizza.

— Eu queimei? Eu nem toquei nessa porcaria.

— É, mas ficou enchendo meu saco na sala.

— Você parecia em interessada no assunto.

Revirei os olhos ao deixar o alimento de canto. Eu com certeza não iria assar outra pizza e muito menos ligaria para pedir alguma comida.

Abri a geladeira constatando que só havia iogurte, refrigerante, verduras e outras porcarias doces. Fechei-a com força frustrada por perceber o quanto era uma tola por não saber cozinhar.

— Parece que está precisando de alguém que saiba fazer um alimento de verdade. — Nate chamou minha atenção, adentrando o espaço. — E por acaso, eu sei cozinhar muito bem.

— Ata. Conta outra.

(...)

Nate sabia cozinhar. Era só nisso que eu conseguia pensar enquanto o via pegar algumas coisas dentro do armário e na gaveta da geladeira. Coisas as quais eu nunca havia usado na minha vida. Como eu realmente estava precisando fazer compras, ele se ocupou em fazer macarrão com molho visto que era somente isso que eu tinha no apartamento.

Eu sentei na bancada logo depois de colocar uma roupa. Eu o via cortar o tomate em pequenos pedaços com atenção. Até tentei ajuda-lo, mas acredito que mais atrapalhei do que auxiliei tendo em vista que ele resolveu dispensar minha boa vontade.

— Isso parece bom. — levei minha mão em direção ao molho que estava sendo fervido no fogão. — Au!

Franzi o cenho ao sentir meu dedo queimar. Coloquei-o na boca logo em seguida tentando alivar a dor.

Nate despejou o tomate picado dentro da panela ao rir debochado.

— Ninguém mandou colocar a mão onde não deve.

Continuei com minha feição nada contente, ignorando-o. Observei minha pele um pouco avermelhada.

— Deixa eu ver.

Apontei o dedo indicador para ele, vendo-o analisar. Ele soltou um riso, segurando minha mão.

— Parece queimadura de segundo grau.

— Idiota!

Bati em seu peito, notando a irônia. Ele me puxou pela mão quase fazendo com que eu caísse da bancada, mas evitou assim que se colocou entre minhas pernas.

Seus olhos cor de mel estavam direcionados aos meus enquanto suas mãos tratavam de ir em direção a minha cintura. Notei seus músculos através da camiseta preta. O sorriso persistente em seus lábios.

Por que Nate Young era tão atraente?

— Isso se parece com livro de mulherzinha. — provoquei-o. — Típico, na verdade.

— Eu também acho. — ele sorriu, mordendo o lábio inferior. — Só falta o sexo agora.

Entendi sua indireta quase que de momentâneo. Devolvi o sorriso, puxando-o mais para perto de mim. Circulei minhas pernas ao redor da cintura dele.

— E se for um livro que não contenha cenas adultas? Existe, sabia?

— Duvido muito que você leia algo que não seja pornográfico. — ele se aproximou mais, roçando o nariz contra o meu. — Eu vi a trilogia cinquenta tons na sua estante.

Soltei um riso abafado, me divertindo.

— OH! Aquele tem sexo. Muito, na verdade.

Ele sorriu safado contra minha boca e em seguida eu senti seus lábios em contato com os meus. Foi um apenas um selinho. Entrelacei meus dedos entre os cabelos dele.

— Sexo sujo?

— Isso você encontra no Xvideos. — comentei, sentindo seus pequenos beijos contra minha boca.

Foi a vez dele rir, apertando minha cintura.

— Você assiste?

— James Deen merece ser visto.

— Mia Khalifa também.

Mordi meu lábio inferior, cessando uma risada. Em seguida, puxei-o de encontro a mim, finalmente o beijando de verdade.

Foi como um alívio!

Eu havia passado somente um dia sem trocar sentir sua boca, mas parecia que eram mais. Tinha sentido falta do calor que ele me causava. 

Soltei um grunhido contra a boca dele assim que ele sugou minha língua com vontade. Uma de suas mãos subiu de encontro a minha bochecha e seus dedos se embrenharam em meus cabelos, forçando seus lábios contra os meus.

— Desliga o fogão. — sussurrei sem ar quando ele me puxou para fora da bancada.

Nate me prensou contra o mármore e seus lábios urgentes me tomaram de novo.

O oxigênio já me faltava e tudo ao redor parecia estar girando. Entretanto, não queria parar com as sensações que ele estava me proporcionando. Agarrei-me ainda mais nele quando ele começou a caminhar em direção a saída da cozinha.

Eu desejava aos céus que ele tivesse desligado o alimento no fogo, caso contrário seriamos atrapalhados por conta de um incêndio. Não seria nada legal.

Eu somente parei de beija-lo assim que o senti sentar no sofá, fazendo com que eu ficasse com uma perna de cada lado. Abri os olhos minimamente a ponto de vê-lo ir com as caricias até meu pescoço.

Meu corpo estava arrepiado com todos os beijos molhados que ele distribuía em minha pele. Meu coração acelerado e minha respiração descompensada. Era bom e eu não iria parar.

Movimentei-me calmamente sobre o colo dele sentindo seu membro por baixo da calça jeans. Ele puxou meus cabelos com um pouco de força, mordendo o lóbulo da minha orelha.

Meu corpo inteiro retribuiu.

Eu já podia sentir minha calcinha molhada a cada vez que roçava minha vagina contra o jeans. 

Ele levou as mãos até a barra da minha camiseta. Ergueu para cima, retirando o tecido. Dentro de segundos eu fiquei apenas de calcinha em frente a ele. Com os peitos livres.

— Hm. — sorriu, tocando em minha cintura, apertando. — Não sabia que estava sem sutiã.

Ri fraco, tentada a fechar os olhos. Ele estava me deixando excitada somente com seu tom de voz e olhar fixo.

— Sem short também.

Ele sorriu. Seus lábios estavam avermelhados e inchados por conta dos beijos. Seus cabelos bagunçados. Nate Young era ridiculamente gostoso e excitante. Era como um fruto do pecado, literalmente.

Eu não gostava nem de pensar no que seria de mim quando o visse sem roupas. Estaria ferrada! 

Ele levou suas mãos em direção aos meus seios calmamente, logo apertando-os de leve. Soltei um riso mordendo o lábio inferior ao fechar os olhos para conseguir sentir melhor as sensações. Em seguida, ele soltou um para deixar sua boca cair por ali. Beijou delicadamente e chupou com vontade.

Aos poucos, foi descendo os lábios por minha barriga no mesmo instante em que levava seu dedo de encontro a minha intimidade.

— Droga! — sussurrei, direcionando meu rosto para a curvatura do pescoço dele, sentindo meu corpo mole.

Seu perfume amadeirado invadiu minhas narinas me fazendo ter mais vontade de tê-lo naquela noite. Eu já estava cansada de masturbações não acabadas. Eu iria transar com ele naquela noite. Ninguém iria nos impedir.

— Assim? — questionou safado, com os lábios grudados em minha orelha.

Ele movimentava seus dedos em circulos, causando arrepios e outras sensações gostosas por todo meu corpo. Eu estava há alguns meses sem sexo, portanto qualquer coisa já me satisfazia.

Eu rebolava tanto contra os dedos longos e finos dele quanto em seu colo por cima do seu membro. Eu sentia a pressão em minha intimidade aumentar e minha calcinha molhar cada vez mais.

Foram bons minutos de masturbação.

Eu teria que parar por ali, caso contrário, chegaria ao meu limite sem ao mesmo transar.

Engoli em seco, tentando retomar o ar. Em seguida, segurei o pulso dele, cessando seus movimentos. Direcionei meu olhar para ele.

Nate me analisava com satisfação. Sabendo que estava fazendo um ótimo trabalho. 

Passei minhas mãos por seu abdômen, logo parando próximo a barra da camiseta preta. Ele me ajudou a tirar aquela peça incomodativa. Naquele momento, Nate Young era o cara mais sexy que eu já havia visto na minha vida inteira.

O que o desespero por sexo não fazia?

Ao retirar o tecido, movi minhas mãos até o botão do jeans. Abri-o sem pensar duas vezes. Afastei-me um pouco para ele poder tirar a calça enquanto me desfazia da calcinha.

Eu conseguia ver o tamanho do seu membro e a grossura mesmo com a boxer cobrindo.

Estava satisfeita com a visão.

Quando retornei a sentar em seu colo, avistei algumas tatuagens em seu peitoral, porém não consegui analisar de fato.

— Você tem preservativo?

Ele riu para mim, puxando-me pela nuca. Enquanto eu o beijava, eu conseguia ouvir o barulho do pacote laminado me deixando mais tranquila. Estava tão desesperada que tudo que eu desejava era que Nate acabasse logo com aquilo para poder senti-lo.

Senti-lo dentro de mim. Fodendo-me.

Apertei seu rosto contra minhas mãos ao constatar seus palmos em minha cintura. Ele foi entrando dentro de mim aos poucos. Parecia ser grosso, como eu havia imaginado.

Gemi descompensada, virando o rosto para o lado não tendo condições de continuar com o beijo. 

Puta merda!

Se eu já declarava os lábios de Nate um dos melhores, naquele instante, estava colocando-o em um pedestal por outro motivo. Eu não conseguia decifrar em palavras o que estava sentindo cada vez que seu pênis se acomodava dentro de mim.

Era gostoso.

Não demorou para ele me abraçar e me deitar contra o sofá. Coisa a qual eu agradeci, eu realmente não estava em condições de comandar. Ele devia de ter percebido.

Senti minhas costas suadas contra o estofado e logo o corpo pesado dele sobre o meu. Sua pele emanava calor assim como a minha. Nate permanecia com o olhar fixo aos meus. Um sorriso de canto se fazia presente em seus lábios entreabertos.

Fechei os olhos assim que ele começou a se movimentar de forma sútil, lenta. Quase que me torturando.Ele parecia se divertir com a forma que eu me encontrava.

Para mim, pouco me importava. Eu só queria senti-lo me foder mesmo que depois fosse se gabar o resto da vida por conta daquilo. 

Ele começou a beijar e morder meu pescoço, molhando-o com sua saliva. Deixando um rastro quente contra minha pele. Movi minhas mãos para as costas dele, arranhando levemente. Sentindo seus músculos firmes e fortes.

Seus beijos foram subindo em direção ao meu maxilar, logo bochecha e lábios. Para então me adentrar com força e rapidez. Soltei um gemido surpreso contra a boca dele e foi impossível não arquear as costas de prazer.

Nate grunhiu baixo, apertando minhas coxas. Impulsionando-me contra ele.

Segundos depois comecei a rebolar contra o membro dele sentindo meu corpo amolecer de prazer. A fricção da nossa pele me fazia definitivamente perder o resto do controle que eu tinha.

Se é que existia controle naquele momento.

Ele começou a morder e chupar meus lábios. Eu até mesmo senti o gosto de ferro invadir minha saliva. Porém, eu não sentia incomodo algum, eu só conseguia sentir tesão. 

Prazer por Nate.

Suspiros meramente controlados era o que eu conseguia ouvir dele.

Ele mantinha um ritmo lento torturante e logo depois rápido de um jeito deliciosamente bom.

Quando estocou com mais força, eu definitivamente me perdi. Afaguei os cabelos dele, sentindo a maciez de seus fios. Eu o sentia cada vez mais dentro de mim e aquilo me fazia perder o raciocínio. 

Eu já constatava o nó se formando em meu ventre e sabia que ele também estava próximo.

Nate afundou o rosto em meu pescoço e então começou a me invadir com mais força, rapidez e precisão.

Meus gemidos e os suspiros dele estavam bem altos naquele momento. Na seguinte movimentação forte eu não consegui aguentar. Soltei um gemido falho e me retorci sentindo o prazer me invadir.

Minha visão ficou escura e eu fiquei surda por alguns segundos por conta das ondas de prazer que se propagavam por meu corpo. 

Meu primeiro orgasmo com Nate Young.

NOTAS FINAIS

Quero saber se alguém tá respirando após esse capítulo? Porque eu não estou. Só desejo um Nate Young no sofá da minha sala nesse momento.
 Alguém mais quer?

Espero que tenham gostado do capítulo. Não esqueçam de deixar a estrelinha e opiniões/surtos ao decorrer do capítulo.

Amo interagir com vocês. Morro rindo com os comentários HUEHEH

Até final de semana <3

Ipagpatuloy ang Pagbabasa

Magugustuhan mo rin

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