CAPÍTULO 50

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Nate me jogou de bruços contra a cama, logo distribuindo beijos molhados por minhas costas. Eu já estava perto de gozar quando ele saiu de dentro de mim e resolveu me experimentar em outra posição então somente sentir os lábios dele em minha pele era uma tortura.

Ergui meu quadril minimamente, empinando mais minha bunda ao constatar os arrepios por meu corpo. Eu conseguia sentir o suor em minha nuca fazendo com que meus fios ficassem grudados por ali. Young não estava diferente, seu cabelo estava em sua testa.

— Para de me maltratar. — murmurei em protesto de um jeito manhoso.

Ele encostou a boca contra meu ouvido e riu. Eu poderia ter tido um orgasmo só ao ouvir aquele riso debochado. Só ao sentir seu corpo quente contra o meu. Só ao constatar seu pau duro contra minha bunda. Só ao imagina-lo dentro de mim de novo.

Ele deu um tapa na minha nádega direita e sussurrou:

— Fica de quatro pra mim.

Aceitei seu pedido assim que ele retornou a posição inicial. Nate segurou em meus tornozelos, abrindo mais minhas pernas. De imediato, eu senti seu dedo ir em direção a minha intimidade, massageando.

Engoli em seco, fechando meus olhos. Um gemido baixo saiu da minha boca. Eu tentava não chegar ao meu limite sem antes de sentir Nate mais uma vez, mas estava sendo impossível. Ele estava me testando, me provocando.

Maldito Nate Young!

Apertei o lençol branco em minhas mãos e empinei mais a bunda levando em direção aos dedos longos dele, no mesmo momento ele parou com os movimentos. Eu sabia o que aquilo significava. Sabia que ele estava prestes a me preencher com o que tinha de melhor.

— Chega mais perto.

Fiz o que ele pediu de novo, sem questionar. Eu estava sendo submissa, mas não me importava. Não naquele momento. Eu sorri ao sentir seu pênis contra minha bunda. Ele soltou um riso baixo, levando seu membro até a extensão da minha boceta, brincando comigo mais uma vez.

— Droga, Nate!

Eu estava tentando me segurar para fazer com que eu e ele tivéssemos satisfeitos no final, mas parecia que ele não queria aquilo.

— O seu desespero chega a ser engraçado.

Dito isso com a voz rouca coberta de sarcasmo, ele finalmente me invadiu aos poucos. Somente parando assim que entrou completamente dentro de mim.

— Vem!

Eu senti suas mãos em minha cintura, me erguendo. Ele envolveu os dedos em meus cabelos, puxando com força até eu encostar minha cabeça em seu ombro. Seus lábios foram para meu pescoço onde ele começou a beijar ao mesmo tempo em que me incentivava a rebolar contra seu pau.

Era impossível ficar com os olhos abertos sentindo todas as sensações que ele me proporcionava. Os puxões de cabelos, os beijos e a mão firme em minha cintura que vez ou outra subia até meus seios haviam se tornado a melhor parte daquela noite.

Eu forçava meu corpo contra o dele enquanto rebolava, sentindo minha intimidade molhar cada vez mais a extensão do seu pênis com meu líquido. Nate deslizou a mão desde minha cintura até meu clitóris e começou a massagear ao suspirar contra meu ouvido.

Meu corpo inteiro se arrepiava a cada grunhido baixo que ele dava. Pareceu piorar assim que ele começou a me adentrar com força e rapidez. O barulho da fricção dos nossos corpos invadiu o local. Era tudo que conseguíamos ouvir enquanto ele me envolvia. Aquilo me dava mais prazer.

Eu definitivamente não aguentava mais adiar o momento. Quando Nate pressionou meu clitóris ao me adentrar por completo, cheguei ao meu limite. Abri a boca, soltando um gemido entrecortado sentindo meu corpo explodir em várias partículas. Eu fiquei surda por um tempo por conta do zunido que me atingiu.

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