LAÇOS MORTAIS | Bonkai |

By Dark_Siren4

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Logo após o desastroso casamento de Josette e Rick, Bonnie pensa ter se livrado de seu pior pesadelo: Kai Par... More

Antes de começarmos...
1. Que os Jogos Comecem
2. Armadilha
3. Nosso Pequeno Quiz
4. Lacey, minha amiga zumbi
5. Fogo Líquido
6. Minha Droga
7. Minha Bela Adormecida
8. Dentro do Labirinto
9. A Árvore Morta
10: Rosalie
11. Um Passeio com A Morte
12. Bato um Papo com a Minha Consciência Gostosa
13. Zelador, Garoto de Recados e Assassino
14. Estou de Mudança
15. O Rouxinol
16. A Bailarina, o Sociopata e a Tigresa
17. Cúmplice da Morte
18. Silêncio
19. Lição
20. Fogo e Pólvora
21. Meu Novo Ursinho de Pelúcia
22. Jantar Nada Romântico
23. Encontro com o Exterminador do Futuro
24. A Chamada
25. Controle
26. Tentação
27. A Visita
28. Acordo Desfeito
29. Brincando com Facas
31. Le Courtaud Rouge
32. A Caçada
33. Pedaços de Uma Outra Vida
34: Uma Brecha do Passado
35. Onde os Lobos Habitam
36. Desejo e Segredos
37. A Alcatéia de Paris
38. Dentro de Mim
39. Conversas Ocultas
40. Quase Amigos
41. Pratos Limpos
42. O Jantar Sangrento
43. Entre Deus e o Diabo
44. Bandeira Branca
45. Vamos Passear
46. Palavras Secretas
47. O Duelo
48. Despedida
49. Regresso
50. Genesis
51. Pesadelos e Decisões
52. Reencontro
53. Sobre Um Homem Cruel
54. Minha Existência
55. O Lírio
56. Perseguida
57. Sob Sete Palmos
58. Suspeita
59. Feridas
60. Ameaça
61. Descoberta
62. Trégua
63. Pertencer
64. Vozes
65. Fantasmas
66. Renascida
67. Encruzilhada
68. Água e Vinho
69. Convidados
70. Disputa
71. Café da Manhã
72. Jardim Noturno
73. Mortos
74. Intervenção
75. Fuga
76. Esperança
77. Profundezas
78. Limbo
79. Decisão
80. A Porta
81. O Monstro em Mim
82. Expostos
83. Limites
84. Lobo Mau

30. Ataque de Fúria

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By Dark_Siren4

Inventei qualquer desculpa para Kai e me encerrei dentro do closet, alegando que demoraria horas para provar vários vestidos, até achar o apropriado. E claro, como ele era homem, isso bastou.
Esperei alguns minutos só para ter certeza de que não voltaria. Alguns segundos depois, corri para as largas gavetas de sapatos.
Agachei e puxei uma delas, até que a pequena prateleira cheia de sapatos de grifes caríssimas saísse do lugar. Deixei-a de lado, e estiquei a mão esquerda, pousando meu pulso dolorido em minha perna. Um feitiço de cura teria resolvido aquilo, mas eu não tinha nenhum resquício de magia útil e não pediria a ajuda de Kai.
Pensar no gosto de seu sangue fez todo meu corpo tremer de vontade. Como se fogo estivesse correndo por minhas veias. Minha cabeça doeu, porém resisti.
Puxei o retângulo maior que a palma de minha mão, envolto em um tecido vermelho. Desenrolei, tirando o telefone celular que Renly havia me dado.
Destravei a tela ansiosamente, apurando os ouvidos, esperando ouvir os passos de Kai, mas ele devia estar em qualquer ponto da casa.
Procurei pelo nome de Damon na agenda e digitei uma mensagem.

"Kai vai me levar em algum lugar importante."

Esperei alguns segundos e uma mensagem veio silenciosamente.

Damon: "Sabe que lugar é esse? Onde fica?"

Suspirei.

"Não faço à mínima idéia. Kai tirou as respostas da cabeça de um homem estranho."

Damon: "Literalmente?"

Revirei os olhos. Lidar com Damon não era tão fácil como eu me lembrava.

"Claro que não. Ele entrou na mente do cara. Damon, acho que ele se meteu em alguma encrenca..."

Damon: "O cara?"

"Kai. Acho que ele se envolveu com algo realmente perigoso. Algo que está nos rondando. Mas, ele não me conta nada."

Damon: "O que aconteceu de verdade, Bonnie? Meu sentido de vampiro me diz que tem mais do que você está me contando."

Ele mandou um emoji, estreitando os olhos. Contive um sorriso.
Suspirei, voltando a digitar. Contei tudo o que nos ocorreu, desde o zelador que tentou me matar até o homem que invadiu o apartamento e tentou matar Sol.

Damon: " Vocês têm uma empregada?"

Bufei.

"Sério, mesmo? De tudo o que te contei você só conseguiu registrar isso? E ela não é uma empregada. Sol é especial."

Senti um peso no peito ao lembrar que quase a perdi mais cedo. Por mais que eu odiasse admitir, estava em dívida com Kai por tê-la salvo. Se bem que foi culpa dele, então, basicamente era uma obrigação que a protegesse.

Damon: "Tem um bando de caras assustadores na sua cola, como aquele filme, O ALBERGUE? Olha eu me meto em encrencas, mas você e Kai se superam. E falando no porco- que- eu- vou- castrar... Como você está, Bonnie? Ele tocou em você? A machucou? Por que se o fez, vou garantir que não use aquelas mãos cheias de geléia para mais nada."

Engoli em seco, sentindo todo o meu rosto arder de vergonha. Meus pensamentos correram para o que aconteceu mais cedo. Damon não me perdoaria se eu disesse o que aconteceu entre mim e Kai. Mesmo que eu estivesse me odiando por isso.
Fechei os olhos tentando clarear minha mente turva. Meus olhos arderam.
Voltei a soltar o ar, tentando me acalmar. E encarei a tela.

Damon: "Bonnie? Você ainda tá, aí?"

"Sim, desculpe."

Damon: "E então?"

Meus dedos tremeram ao digitar a resposta:

"Eu estou bem. Kai não me procurou mais. Acho que ele finalmente enjoou de mim."

Damon não pareceu muito satisfeito com aquela resposta. Em parte ele ficou aliviado, por outro, ficou irritado. Xingando Kai e dizendo que ele não podia me usar daquele jeito.
O acalmei, mudando de assunto.

"Como estão as coisa por, aí?"

Damon estava estranhamente distante durante todos esses dias. Sempre evitando o assunto, como sempre. Assuntos complicados o deixavam assim, principalmente quando bancava o babaca da cidade.

Damon: "Nós estamos bem."

Não gostei de sua curta resposta.

"Desenbucha, Salvatore."

Damon: "Você por acaso tá fazendo aquela cara séria, como se quisesse me causar um aneurisma?"

"Como adivinhou?"

Damon: " Porque eu te conheço, Bruxa Má do Oeste."

Esperei mais alguns instantes, sabendo que ele ia acabar cedendo à qualquer momento.

Damon: "Bom, digamos que transformamos a cidade em uma área isolada de possíveis pescoços para hereges. E que temos uma louca na nossa cola."

A situação parecia realmente ruim.

Damon: E pode ser que eu tenha... assim... acidentalmente arrancado o coração do filho preferido da Lily, Malcon, e começado uma guerra com os vampirinhos bruxos, dela. Mas, claro que isso não se compara à Ray-Ray."

Franzi o cenho.

"Ray-Ray?"

Damon: "Apenas um nome carinhoso para nossa Caçadora preferida. Ela... Ela marcou o Stefan com uma espada que contém uma pedra mágica que prende a alma dos vampiros. Estamos fugindo desde, então."

Eu podia sentir a dor em suas palavras. Damon pode ter sido nosso pior pesadelo no início. Mas apesar de todos os defeitos irritantes, irreversíveis e insuportáveis, ele amava Stefan e fazia tudo para protegê-lo.

"Eu sinto muito, Damon. Queria poder estar aí para ajudar."

Damon: "Também queria, mas Kai resolveu levá-la para dar uma volta no Oregon. E por isso vou arrancar cada parte do corpo dele bem devagar. À começar pela mais importante."

"Estarei esperando, ansiosamente."

Sorri.
Voltei para as pastas de mensagens e como sempre haviam muitas de Renly. Ele estava preocupado comigo.
Devia ser horrível para ele, estar tão perto e não poder me ajudar como queria. Mas, não podia envolvê-lo mais nessa situação...
A porta do closet foi subitamente aberta e não tive tempo de esconder o celular.
Meu coração explodindo em minhas costelas.
Sol entrou, segurando uma bandeja com o almoço que ela preparou em tempo recorde. Ela usava outro vestido, sem resquícios de sangue e seus cabelos estavam presos em um coque ajeitado.
Seus olhos castanhos recaíram sobre o celular.
Coloquei o indicador contra os lábios, indicando que ela não deveria dizer nada. Rapidamente, guardei o celular e voltei a colocar a gaveta de sapatos no lugar.
Sol parecia preocupada com o que estava acontecendo.
- Señorita...- começou.
- Por favor, Sol...- implorei- Não conta pra ele. Eu preciso dar um jeito de escapar daqui.
Ela ainda parecia relutante, mas acabou assentindo, me dando um sorriso carinhoso.
- Obrigada!- levantei e corri para abraçá-la, quase derrubando - a com bandeja e tudo.
Ela riu. Era um som doce e gostoso.
- Necesita de alimentó- e me puxou de leve. O contato de sua mão contra meu pulso dolorido me fez soltar um ganido de dor.
Tentei esconder meu punho machucado, mas Sol viu os nós arroxeados dos meus dedos e a pele levemente inchada.
Havia um questionamento silêncioso em sua expressão.
- Eu dei um soco nele- murmurei, orgulhosa.
Sol sacudiu a cabeça, murmurando coisas em espanhol. Deixou a bandeja em cima da cama e saiu do quarto.
Sentei na beirada dela, me perguntando o que eu havia feito de errado. Ela parecia brava.
Quando voltou equilibrava um monte de coisas nos braços.
A vi sentar- se ao meu lado, ainda murmurando coisas e dispersou algumas ervas e outros ingredientes esquisitos sobre a bandeja.
Observei enquanto ela moía algumas delas e misturou tudo numa pasta verde e estranha. Soledad pegou minha mão e a lambuzou com aquela gosma verde, em seguida enroscou tudo com uma gaze limpa.
Quase que imediatamente a dor latejante diminuiu.
- Você é uma bruxa, também?- eu ri, flexionando os dedos levemente, quase sem sentir dor.
- No. Yo tive filhos llevados... levados- emendou, com um olhar sério- Mi hijo, Enrico, teria brigado com usted por não saber bater em alguém.
Aquilo me fez rir de novo.
- Quantos filhos você tem, Sol?- questionei, ficando curiosa. Eu não sabia quase nada dela, apenas que tinha um restaurante onde trabalhava.
Mostrou a mão aberta diante de mim. Cinco.
- Enrico, Manuel, Eduardo, Javier y Alejandro- enumerou com os dedos, sorrindo ao lembrar.
- Qual deles é...?- não terminei a frase, mas ela pareceu entender. Ficando subitamente pesarosa.
- Alejandro- disse, tensa e séria. A saudade era evidente em seus olhos.
Franzi o cenho.
- O que aconteceu com ele?
Ela não respondeu, mas seu olhar triste disse tudo.
- Eu sinto muito por isso- sussurrei, apertando minhas mãos nas suas. Ela retribuiu.
- Hace mucho tiempo- murmurou em sua língua- Faz muito tempo.
Eu sabia como era perder alguém tão próximo. Todas as pessoas importantes à minha volta estavam mortas.
- É por isso que gosta tanto de Kai- não foi uma pergunta- Ele a faz lembrar de seu filho. Alejandro.
Ela assentiu.
- El era un bom menino- explicou- Pero conheceu personas... pessoas erradas.
Afirmei com a cabeça.
- Mas você sabe que Kai não é um bom menino, como o seu filho, não é?- ela assentiu tristemente- Ele me machucou, Sol. Muito. Eu não consigo sentir o mesmo afeto que você nutre por ele.
Ela acariciou meu rosto. Parecendo compreender.
Soledad era realista o suficiente para não alimentar nenhum pensamento bom em relação à Kai. Mas ela o amava, como à seu filho. Era difícil separar o certo do errado.
- Coma- disse, voltando ao seu modus operandi.
Revirei os olhos e ataquei a bandeja de comida.

◆◆◆◆◆

Olhei pela janela, vendo as luzes dos postes brilhando ao longe pela cidade. Tudo parecia tão calmo e silêncioso. Exceto eu.
Tomei o cuidado de espalhar vestidos e sapatos para todo o lado, para dar a ilusão de que passei a tarde toda tentando escolher algo bonito, quando me bastou entrar no closet e pegar a primeira coisa que eu vi.
Voltei para o espelho, um tanto agitada demais. Era a primeira vez que eu sairia com o consentimento de Kai e me sentia como uma criança boba. Eu ansiava pela liberdade.
Passei mais uma camada de batom, e um pouco mais de rímel. O negro esfumaçado em meus olhos estava no tom certo para destacar o verde. Ajeitei os cachos do cabelo longo.
Minhas mãos desceram nervosamente pelo vestido branco perolado. Ela era solto e confortável, com um decote profundo na frente e uma abertura longa até a lombar de minhas costas, com fios atados ao pescoço.
- Tudo bem- sussurrei para mim mesma, tentando não pensar no motivo de estarmos indo a algum lugar por causa do um cara morto no outro quarto.
Me virei, quando a porta se abriu.
Kai passou por ela, sem nem bater.
Tive que admitir que aquele bastardo estava ridiculamente elegante. O terno cinzento sob medida, ressaltava seus ombros largos e a imponência de toda sua altura. A gravata vermelha sangue destacava - se sobre a camisa preta.
O vi diminuir a passada, parecendo um pouco tonto. Seus olhos cinzentos me devorando.
Alguns segundos se passaram, enquanto ele parecia estático no meio do quarto.
- Kai?- chamei, um tanto irritada.
Ele voltou a si, parecendo confuso. Voltou a me olhar de cima abaixo como que para se certificar de que aquilo era real.
Uma expressão extranha cruzou seu rosto. Aflição.
Um vampiro com a humanidade desligada pode sentir isso?, me perguntei.
- Kai- chamei de novo- Algum problema?
- Vai trocar de roupa. Agora- ordenou.
Ele parecia furioso.
E eu não estava entendo nada.
- O quê? Por quê?!- fiquei mortalmente revoltada.
- Porque eu mandei- rosnou- Anda logo.
Cruzei os braços, vendo seus olhos secarem meu decote. Kai sacudiu a cabeça, clareando a mente.
- Você não manda em mim- murmurei, fria- E eu vou me vestir do jeito que eu quiser.
Seu rosto ficou levemente vermelho de raiva.
- Ainda bem que seu pai morreu- rosnou- Ou então teria enfartado depois de ver a filha vestida como uma vadia.
Meus olhos se arregalaram de surpresa. Meu rosto ficando gradativamente quente, enquanto as lágrimas lutavam para sair.
- Eu não sei como foi a porcaria da sua relação com o seu pai- trinquei o maxilar, contendo as lágrimas- Mas nunca mais ouse falar do meu. Ele foi muito mais homem do que você vai ser um dia.
Kai franziu as sobrancelhas parecendo confuso com minha reação. Mas logo voltou a ficar frio.
- Você está quase pelada, e eu não tô com vontade de matar nenhum cara hoje. Tenho assuntos mais importantes para resolver.
Eu ri com amargura, limpando as lágrimas que haviam escapado. Por sorte, o rímel era à prova d'água.
- Então se trata disso?!- exclamei, o provocando- Está com medo de alguém olhar para mim, é isso?!
Sua postura estava rígida, algumas veias negras entravam e saíam de foco sob seus olhos.
- Ninguém vai olhar para você e eu vou me certificar disso. Você é só minha e de mais ninguém. Minha, entendeu?
Sem perceber, Kai havia caminhado na minha direção. Seu corpo prensando o meu contra o espelho enorme.
Engoli os tremores que me percorreram. Ele parecia à ponto de me devorar.
- Kai...- chamei, assustada.
Ele rosnou, dando uma pancada no espelho ao lado de minha cabeça, fazendo- o se rachar.
Me encolhi.
Seus olhos enegrecidos correram por todo o meu corpo, mais uma vez. E perdendo o controle, Kai segurou meu rosto entre suas mãos e me beijou desesperadamente, apertando minha cintura contra sua peito.
Pude sentir o volume de sua ereção sob a calça.
Ele nunca havia agido daquela forma. Isso me assustou mais do que qualquer coisa que ele tenha feito.
Tentei me afastar dele, desesperada, mas seus braços me encarceravam mais contra seu corpo. Sua língua explorando cada canto de minha boca, enquanto suas presas tão alongadas arranhavam meus lábios.
Suas mãos desceram por minhas costas nuas, me arrepiando, seguindo o contorno de meu bumbum enquanto ele rosnava de prazer e selvageria.
- Kai- pedi, arfando e tentando afastá-lo, mas Kai não quis deixar- Por favor...
- Eu quero você agora- grunhiu, me tirando do chão.
Seus lábios desceram para meu pescoço, com seus caninos perigosamente perto de minha jugular.
Os dedos dele apertavam minhas coxas contra seus quadris.
- Por que fica me provocando desse jeito?- ele parecia desesperado- Eu não aguento mais isso.
- Então, me deixa ir - pedi.
- Não- rosnou em meu pescoço- Você me pertence!
- Kai- sussurrei, olhando dentro de seus olhos azuis e negros- Nós vamos nos atrasar.
Precisei reunir toda a coragem e calma que pude, para dizer aquilo.
- Por favor- pedi, vendo-o tentar ponderar aquilo.
Pareceu uma eternidade, mas enfim ele me soltou. E sumiu de meu quarto como um borrão sob a luz.
Meus joelhos tremiam tanto que caí sentada no chão.
Eu nunca tive tanto medo de Kai em toda minha vida. E pensar que tudo isso foi apenas por um vestido chamativo...
A noite estava apenas começando.

♥♥♥♥♥

Nota da Autora:

Oi pessoas lindas!

Desculpem pelo sumiço, mas eu acabei ficando sem Internet. Mas espero que tenham gostado :)
O que acharam desse capítulo? Amaram? Odiaram?

Beijinhos xxx. Até o próximo ^-^







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