Sonhei Que Amava Você 》 Book...

By LysaHVeloso

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Ela estava desesperada por um amor, tão desesperada que mal percebeu os detalhes, os sinais, as lacunas e qua... More

Nota e direitos da autora
Prólogo
❀Capítulo 1❀
Culpado
❀Capítulo 2❀
❀Capítulo 3❀
Dor
❀Capítulo 4❀
❀Capítulo 5❀
❀Capítulo 6❀
❀Capítulo 7❀
❀Capítulo 8❀
❀Capítulo 10❀
❀Capítulo 11❀
❀Capítulo 12❀
❀Capítulo 13❀
❀Capítulo 14❀
❀Capítulo 15❀
❀Capítulo 16❀
❀Capítulo 17❀
❀Capítulo 18❀
❀Capítulo 19❀
❀Capítulo 20❀
Ira
❀Capítulo 21❀
❀Capítulo 22❀
Epílogo
❀Sempre Vou Te Amar❀

❀Capítulo 9❀

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By LysaHVeloso


   — Leon — chamo-o.

   — Sim — sua voz sai baixa e suave. Viro meu corpo e encaro seu belo perfil, sua atenção na estrada e mais estrema do que na ida.

   — Podemos para.

   — Por quê? Você está bem, algum problema — ele parece preocupado. Acabo deixando uma risada embriagada sair entre meus lábios.

   — Podemos ficar aqui até amanhecer, gostaria de ver o nascer do sol — volto a minha atenção para a bela praia por onde estamos passando. — Acho que não vai nem demorar muito, já é bem tarde — completo.

   Ele não diz nada só anda alguns quilômetros e estaciona o carro, as ruas estão desertas só de vez enquanto passa um carro, removo meus saltos e saiu do carro. Não espero Leon só vou em direção dá areia gelada e macia, depois de alguns segundos sinto a água gelada em meus pés.

   — Não está muito fria — sua voz sai um pouco abafada. Sinto seus braços quentes a minha volta, descanso minha cabeça em seu peito enquanto admito o belo mar a nossa frente.

   — É só no começo, depois elas vão ficando mais quentes — respondo e ele ri.

   — Em que está pensando — ele pergunta depois de alguns minutos em silêncio.

   — Em nada, só estou vivendo o momento — suspiro e me viro. Descanso mais uma vez minha cabeça entre seu peito e envolvo meus braços em seu tronco. — É você?

   — O mesmo — sinto sua respiração em meu cabelo. Ergo minha cabeça e encontro os seus lindos olhos.

   — Você sabe que te amo não sabe — ele fala um pouco sério, seus olhos brilharem mais que nunca. — Acho que isso saiu meio desesperado — assume deixando uma pequena gargalhada.

   — Não pareceu — junto mais seu corpo ao meu que acaba me aquecendo. — Eu também te amo — talvez seja cedo de mais para dizer essas palavras, mas ele é uma das pessoas mais importantes da minha vida.

   Caminhamos até umas rochas e nos sentamos, seus braço estão envolta da minha cintura, seu queixo está descansado em meu ombro. Encaro o imenso céu estrelado a nossa frente enquanto o vento frio colide contra nossos corpos.

   O sol começa aparecer lentamente, seus primeiros raios banhavam o horizonte, lhe dando aquele ar de paraíso. O céu, tingido em tons de amarelo e laranja. Fecho meus olhos e sinto o aroma salgado do mar misturado com o cheiro amadeirado de Leon, tudo que escuto são os barulhos das ondas se quebrando. Isso chega a ser relaxante.

   — Podemos transformar esse lugar no nosso Lugar, o que acha? — ele me chama de volta para o mundo com sua voz doce e amorosa.

   — Acharia bom, só preciso saber onde é aqui — digo e ambos gargalhamos.

   — Eu te passo o endereço depois — sua mão faz pequenas caricias em minha cabeça. — Vamos tomar um banho.

   — Hã? — olho para ele e ele aponta com a cabeça para o mar — Acho melhor não, vamos acaba encharcado seu carro.

   — Minhas malas ainda estão no carro, depois trocamos de roupa — ele se levanta e me puxa. Abro minha boca para fala, mas ele volta à fala. — Você pode vestir uma camisa.

   — A água está fria — digo. Ele me pega em seus braços e começo a caminha até o mar.

   — Só é fria no começo depois ela fica quente eu te garanto — usa minhas palavras contra mim.

    Quando sinto a água fria contra meus pés me encolho em seus braços, e o mesmo ri. Não demora muito até que todo meu corpo esteja dentro das águas frias. Ele me largar e me encara rindo.

   — Está fria Leon, muito.. muito ... muito friaaa — ele rir da minha situação e mergulha desaparecendo em meio do grande mar.

   Meus dentes estão se batendo e minhas mãos estão se tremendo. Começo a nadar para fora, meu corpo está todo arrepiado por conta do frio. Quando a água está batendo nas minhas canelas ouço a voz do moreno.

   — Onde a mocinha pensa que vai? — apreço meus passos. Quando olho para trás ele esta correndo atrás de mim. Começo a correr e ele vem atrás de mim — Qual é Lizz, não fuja de mim — sorrio enquanto corro, mas ele e mais rápido e consegue me pega fazendo ambos caírem.

   As águas frias ainda batem contra meu corpo, mas não me importo muito. Ele prende minhas pernas na sua, sua mão segura meus braços no topo da minha cabeça, seus olhos estão fixados nos meus. Meu coração acelera quando ele começa a remove as pequenas mechas de cabelo grudadas em meu rosto, ele sorrir antes de dizer:

   — Eu prometo nunca te abandonar. Só se um dia você não me quiser mais, mas mesmo assim eu cuidaria de você — suas palavras me tocam de uma maneira inexplicável. Uma pontada de incerteza me acerta em cheio, Leon nunca é bom com promessas e ele mais que ninguém sabe disso. Ele se aproxima lentamente fazendo meus pensamentos se dissolverem e junta nossos lábios.

   O gosto salgado em seus lábios por conta da água do mar logo se vai, Leon começa a me beijar delicadamente no começo, mas em questão de segundos a eletricidade toma conta de mim. Ele me liberta, sua mão descer para minha coxa e a pressiona, minhas mãos vagam pelas suas costas, sua camisa está grudada em seu corpo dificultando meus movimentos. O empurro para o lado e fico por cima, me inclino e volto a juntar nossos lábios, suas mãos me apalpão, meu quadril se movimentam sobre o seus. Grunhidos saem entre os lábios de ambos, suas mãos sobem para minha cintura parando meus movimentos.

   — Melhor irmos antes que chegue alguém por aqui — ele fala. O beijo vai perdendo a força. Levanto-me e o ajudo a fazer o mesmo.

   Quando chegamos perto das rochas novamente ele pede que espere por ele, que ele só iria pega as toalhas e as roupas. O céu já está bem mais claro e o canto dos pássaros bem suave.

   — Demorei — ele estende uma toalha e começo a secar o cabelo. — Vai mais para dentro das rochas, eu fico de olha para ninguém te espiar — ele rir.

   Ele me estende uma blusa branca. Quando pego vou até onde ele mandou, removo o vestido com um pouco de dificuldade e o coloco nas rochas. Depois de me enxugar melhor coloco sua camisa que é bastante grande, ela fica um pouco acima do meu joelho, meus cabelos estão cheios de areia e está coçando muito, pego meu vestido e quando volto para perto de Leon ele se encontra colocando a camisa, ele se vira quando nota minha presença.

   — Pronta — assenti e caminho até ele que deixa um beijo no topo da minha cabeça. — Hmm amo areia — ele solta uma piada, dou um empurrão de leve nele e ele faz o mesmo comigo, dou mais um empurrão nele antes de sair correndo em direção do carro.

   Mal chegamos ao meu apartamento e o pai de Leon descobriu que o mesmo estava no país e mandou-o ir para Londres porque eles precisavam ter uma conversa. O aniversario de Leon é na quarta e talvez nem o veja, seu pai poderia muito bem libera-lo para seu aniversario, estava pensando em ir fazer uma visita, chegar de surpresa, mas não tenho dinheiro e não vou pedir aos meus pais.

   Ele mal se despediu só me deixou na portaria e se foi. Foi constrangedor para eu subir o prédio em que moro sozinha e só com uma camisa larga em meu corpo. Não conseguir dormir mais que três horas e como não tinha nada o que fazer acabei saindo para conhecer a cidade, Nathy acabou me emprestando seu carro.

   Estaciono o carro em um shopping popular e desço á procura de um restaurante, estou com muita fome e ainda não comi nada. . . Começo a passar pelas lojas tentando achar um lugar onde possa comer.

   — Que mundo pequeno — ouço bem atrás de mim, quando me viro vejo Hardin vindo em minha direção.

   — Oi — digo e dou um sorriso simpático.

   — O que faz por essas bandas — ele me abraça. Fiquei um pouco desconfortável, mas correspondo.

   — Só estou conhecendo a cidade. Para fala a verdade, não sai onde estou só seguido o que o GPS manda.

   — Você está sozinha — pergunta e confirmo. — Já comeu?

   — Estava indo fazer isso agora.

   — Então me dê à honra de leve-la a um lugar que. . . Garanto que não vai se arrepender — ele ergue uma sobrancelha a espera da minha resposta.

   — Okay — respondo e ele parece surpreso.

   — Pensei que iria dizer não. — ele ri.

   — Nunca subestime uma garota faminta.

   — Foi para festa de boas vindas ontem? — nego. Eu iria falar com Leon para irmos juntos, mas como ele já ia a uma festa deixei para lá. — Você vai hoje? Se quiser podemos ir juntos, assim posso te apresentar á algumas pessoas. Sei como é chato está longe de todos que conhecemos novas amizades sempre são boas.

   Assim que Hardin estaciona seu carro trato logo de descer, alguns jovens estão bebendo deitados no gramado quando entramos no campus, já outros acenam para Hardin e alguns perguntam "Quem é a gata?", sinceramente se não fosse tímida eu mandaria todos para merda. Caminhamos até um local aberto onde existia uma fogueira no centro. Muito dos jovens estão aqui, alguns estão tão bêbados que nem conseguem da um passo, outros brincam de futebol americano, e outros só conversam. Hardin nos guia até um grupo de jovens, uma garota nos olha e assim que vê Hardin corre até seu encontro e o abraça. Acho que deve ser a namorada dele ou algo assim.

   — Pensei que não vinhas — ela dá uma tapa em seu peito.

   — Mudei de ideia — ele coça a nuca e dá um sorriso seco.

   — Nova namorada — pergunta e me engasgo com a fumaça.

   — Não. — digo e a mesma sorrir.

   — Só uma amiga — ele fala e sorri. — Lizzie essa é minha prima Júlia, Júlia essa é minha nova amiga Lizzie — ele nos apresenta e ela me abraça.

   — Vamos — ela segura minha mão e me puxa. — Íamos começar um jogo, vocês podiam entrar — ela diz enquanto caminhamos até o grupo.

   — Quem é a garota — um dos rapazes pergunta assim que põe os olhos em mim.

   — Uma amiga — Hardin diz e sorrio.

   — Vamos jogar — Júlia diz passando uma mão na outra, todos se sentam em um círculo, uma das garotas não tem uma cara muito boa para mim.

   — Não vai se apresentar — ela fala. Seus cabelos são ruivo e volumoso e seus olhos negros me chama a atenção.

   — Sou a Lizzie — digo e todos falam "Oi Lizzie", me senti na escola de novo.

   — Sou o João — um dos garotos fala, ele foi o único que não fiquei intimidada, seus olhos são castanhos e seus cabelos loiros. — Essa é a Karen, Zoey e Samantha — ele me apresenta para as outras garotas, Karen é a ruiva que não tira os olhos de mim, Zoey é uma morena alta e muito bonita por sinal, Samantha e uma versão minha, seus olhos são azuis e cabelos claros só que ela usa óculos. — Esse é o Peter, Adam, Dexter — os três caras sinalizam e sorrio. Dexter é o mais intimidante, não sei se são as tatuagens ou os músculos ou mesmo o seu rosto de poucos amigos.

   — Todos apresentados. Que os jogos comecem — Julia passa as mãos uma na outra, ela gira a garrafa de cerveja que acaba parando em mim. — Lizzie verdade ou consequência — ela pergunta e todos olham para mim. Se eu soubesse que seria esse jogo nunca teria entrado. — Então. . . — ela prolonga e engulo seco.

   — Verdade?!— falo meio em duvida. Eles não me conhecem, então acho que não vai haver muitas perguntas constrangedoras.

   — Sem graça — diz fazendo todos rirem. — Você ficaria com alguém daqui?

   — Não. — sou rápida em responder. Ela revira os olhos e acabo passando minha vez fazendo a morena ao meu lado girar a garrafa.

   — Verdade ou desafio — Zoey pergunta assim que a garrafa para no Dexter.

   — Desafio — sua voz é grossa e chega a dá medo.

   — Desafio você a pega a Lizzie — ela diz e congelo em meu lugar. Ele se levanta e caminha até mim e nego, ele sorrir para mim e se abaixa, Hardin se levanta mais Dexter levanta a mão.

   — Você está com medo de mim — ele pergunta na beira de meu ouvido, confirmo fazendo-o gargalhada. — Relaxa — ele diz. Sinto seus braços em minha volta, ele se levanta me levantando junto, meus pés mal tocam ao chão. — Peguei — disse me pondo no chão. Todos caem na gargalhada e sinto meu corpo relaxar.

   — Não era dessa forma seu idiota — a morena reclama.

   — Você não especificou então — ele passa uma mão sobre a outra e volta para seu lugar.

   Acabo saindo da brincadeira, não quero correr o risco de ser agarrada mais uma vez. No decorrer do jogo Hardin beijou duas vezes a Karen, Júlia bebeu um litro de vodka, Dexter levou um muro na cara e fora as vezes que ele bebeu, Adam beijou a Samantha e acho que Dexter não gostou muito, João se juntou a mim e começamos a conversa, ele é do Brasil e faz dois anos que está vivendo em Manchester, ele tem uma namorada só que ela foi visitar seus pais e ainda não voltou, ele fez algumas perguntas sobre mim e responde. Ele falou tanta coisa sobre ele que seria injusto não responder suas perguntas, a maioria dos jovens já se foi alguns continuam bebendo e outros continuam se pegando, tem uma garota quase nua andando por aqui.

   — Vamos trocar de jogo — Dexter pede e leva a garrafa de bebida aos lábios.

   — Tenho um — Julia bate rapidamente as mãos. — Vai se legal e vamos nos conhecer melhor. — ela sorrir. — Vocês dois vem — ela chama, João e eu nos levantamos e caminhamos até o grupo e nos sentamos. — É assim, cada um conta seu pior dia, e quem contar a melhor historia não bebe, depois contamos nosso melhor dia, e quem contara melhor historia não bebe. Assim por diante.

   — Isso não é um jogo — Dexter resmunga. — Acho que bebeu de mais — ele ri.

   — Sou irlandesa, irlandeses não ficam bêbados — ela se gaba e ele revira os olhos.

   — De onde tirou isso — Dexter pergunta.

   — Foi de um livro, agora cala a boca e joga — ela manda e ele confirma.

   — Quando tinha três anos vi minha mãe morrer, eu não entendia o que estava acontecendo só vi o sangue. Às vezes sonho com isso — Dexter diz e posso jurar que vi uma lágrima escorrem em seu rosto. Ele coça a cana do nariz e leva a garrafa aos lábios.

   — Não é para você beber ainda — Júlia resmunga entre dentes.

   — Eu precisava — ele afirma.

   — Eu tinha problemas comigo mesma e comecei a me corta, um desses cortes acabou sendo profundo e acabei perdendo muito sangue, eu pensei mesmo que iria morrer — Júlia suspira e limpa os olhos. — Eu nunca quis morrer, só queria que a dor parasse — ela leva as mãos ao peito e posso sentir a dor.

   — O meu não é tão grave quanto o de vocês, mas o dia que meu pai nos abandonou foi o pior para mim. Por anos eu pensei que a culpa era minha, me senti mal com isso durante anos — Samantha fala e sua voz e fraca.

   Cada um foi contando sua história triste, Karen disse que não tinha nenhuma, mas depois contou uma história que seu pai não lhe deu o que queria no natal. Dexter revirava os olhos toda vez que ela abria a boca e me segurei para não ri. Hardin nos contou sobre o dia que ele entrou em coma alcoólico e fiquei surpresa, assim que todos contaram suas histórias tristes eles olharam para mim.

   — Sua vez — Dexter diz. Eu tirei conclusões precipitadas sobre ele, ele é engraçado e uma boa pessoa.

   — Estou tentando superar a minha ainda — digo e mordo meus lábios. Acho que o meu é o mais recente. — Em julho estava indo vê meu namorado com uma amiga, na época éramos só amigos. Ele pediu ao seu motorista que fosse nos pega, eu não sei muito bem o que aconteceu, mas de uma momento para o outro o carro acabou capotando — faço uma pausa e todos continuam olhando para mim e seus rosto expressa pena, pode me chamar de orgulhosa, mas odeio esse sentimento, odeio que sintam pena de mim. — Eu acordei um mês depois para descobrir que era a única sobrevivente — limpo meu rosto. Sinto-me mal por dentro, sinto falta da Jolie, sinto falta do Leon, sei que nos vimos a algumas horas, mas ele poderia ter ligado. Eles começam a passar a garrafa de bebida entre eles e cada um bebe um pouco, Dexter sorrir antes de me entregar a garrafa. — Obrigado — digo e levo a garrafa aos lábios sentindo a ardência em minha garganta.

   Todos começamos a ri e Dexter condena a Júlia por te dado a ideia do jogo. Começamos a contar o nosso dia feliz, quem começou foi eu. Não sabia o que dizer ou qual escolher então disse o dia em que eu e o Leon começamos a namorar e contei como ele me ajudou a lidar com tudo, Zoey pergunta onde se encontra um homem assim. Cada um conta sua história, mas a do Dexter em minha opinião foi a melhor, ele disse que o dia mais feliz da sua vida foi quando conheceu a Samantha, mesmo ele não achando aquilo feliz na época, agora ele acha, a garota tímida sorrir e ajeita o óculos, Dexter agradece a ela por nunca ter desistido dele e que só é uma pessoa melhor graças a ela.

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