LAÇOS MORTAIS | Bonkai |

By Dark_Siren4

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Logo após o desastroso casamento de Josette e Rick, Bonnie pensa ter se livrado de seu pior pesadelo: Kai Par... More

Antes de começarmos...
1. Que os Jogos Comecem
2. Armadilha
3. Nosso Pequeno Quiz
5. Fogo Líquido
6. Minha Droga
7. Minha Bela Adormecida
8. Dentro do Labirinto
9. A Árvore Morta
10: Rosalie
11. Um Passeio com A Morte
12. Bato um Papo com a Minha Consciência Gostosa
13. Zelador, Garoto de Recados e Assassino
14. Estou de Mudança
15. O Rouxinol
16. A Bailarina, o Sociopata e a Tigresa
17. Cúmplice da Morte
18. Silêncio
19. Lição
20. Fogo e Pólvora
21. Meu Novo Ursinho de Pelúcia
22. Jantar Nada Romântico
23. Encontro com o Exterminador do Futuro
24. A Chamada
25. Controle
26. Tentação
27. A Visita
28. Acordo Desfeito
29. Brincando com Facas
30. Ataque de Fúria
31. Le Courtaud Rouge
32. A Caçada
33. Pedaços de Uma Outra Vida
34: Uma Brecha do Passado
35. Onde os Lobos Habitam
36. Desejo e Segredos
37. A Alcatéia de Paris
38. Dentro de Mim
39. Conversas Ocultas
40. Quase Amigos
41. Pratos Limpos
42. O Jantar Sangrento
43. Entre Deus e o Diabo
44. Bandeira Branca
45. Vamos Passear
46. Palavras Secretas
47. O Duelo
48. Despedida
49. Regresso
50. Genesis
51. Pesadelos e Decisões
52. Reencontro
53. Sobre Um Homem Cruel
54. Minha Existência
55. O Lírio
56. Perseguida
57. Sob Sete Palmos
58. Suspeita
59. Feridas
60. Ameaça
61. Descoberta
62. Trégua
63. Pertencer
64. Vozes
65. Fantasmas
66. Renascida
67. Encruzilhada
68. Água e Vinho
69. Convidados
70. Disputa
71. Café da Manhã
72. Jardim Noturno
73. Mortos
74. Intervenção
75. Fuga
76. Esperança
77. Profundezas
78. Limbo
79. Decisão
80. A Porta
81. O Monstro em Mim
82. Expostos
83. Limites
84. Lobo Mau

4. Lacey, minha amiga zumbi

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By Dark_Siren4

A música adicionada é "Creeping Death" do Metallica ;)

Eu estava sentadinho e comportado à cerca de meia hora naquela lanchonete de quinta.
Tombarilei os dedos de forma impaciente pelo tampo manchado de café e outros fluídos esquisitos que as pessoas derrubam em uma mesa de lanchonete.
Tentei não ficar irritado com a demora na entrega do meu pedido. Ultimamente, eu perdia calma com muito mais facilidade. Bem, mais que o comum.
Acho que era aquele lance de vampiro. As emoções ficavam mais afloradas e difíceis de controlar. Em um minuto eu estava com vontade rir e sair conversando com pessoas estranhas, por aí. E no outro, estava arrancando cabeças, só porque estava tendo um dia ruim.
E hoje era um daqueles dias.
Bufei passando a mão pelos cabelos, sem conseguir me concentrar em mais nada.
As pessoas à minha volta não tinham importância. Bem, à menos que eu estivesse querendo rasgar suas gargantas. Eis aí, outra coisa que conseguia superar minha raiva. A fome.
Eu sempre estava com fome e não importava quantas pessoas matasse, ela nunca ia embora.
Agora entendia, o que era a ser um estripador. Precisava me alimentar de mais do que o necessário para me sentir realmente "cheio".
Um cheiro gostoso inundou minhas narinas. Funguei, o procurando com meus sentidos de vampiro.
Localizei uma gotícula carmim em minha camisa branca. O cheiro gostoso vinha dali.
Senti meus caninos apontarem para fora das gengivas. Ainda doía, mas estava me acostumando. A queimação em meus olhos, indicava o matiz escuro que os dominava. Meu estômago roncou dolorosamente.
E tudo isso porque senti cheiro de sangue.
Apertei os punhos com força, até os nós ficarem brancos.
- Cadê a merda do meu pedido?!- dei um murro na mesa, vendo uma grande rachadura se formar nela.
Ouvi alguns arquejos e sussurros de outros clientes à minha volta.
Eu devia estar parecendo algum lunático. Mas tomei o cuidado de esconder meus olhos.
O som dos passos se fez mais presente e uma garçonete surgiu ao meu lado.
Respirei fundo, sentindo meus caninos voltarem ao tamanho normal e as veias negras em meus olhos desaparecerem.
Levantei o olhar para a garota magra e loura, que olhou para mim de um jeito que eu particularmente gostava muito.
- Aqui está o seu pedido, amor- disse com uma voz sedutora e mascando um chiclete.
Até que era gostosinha.
Eu podia foder com ela antes de ir embora. Porém, aquele som irritante do chiclete sendo esmagado por seus dentes acabou me irritando.
Ter super audição era uma merda.
- Sabe à quanto tempo eu estou esperando?- reclamei, vendo-a baixar a bandeja com uma caneca de café e uma tigela de cereal colorido.
- Amorzinho- falou mascando aquela porcaria, não dando a mínima para o meu mau-humor- Tem outros clientes esperando tanto quanto você e não vejo nenhum deles reclamando.
Nenhum deles pode quebrar seu pescoço em segundos, vadia, pensei com raiva.
- E você não é paga para gostar ou não de reclamações- rebati com um sorriso cruel- Está aqui pra servir mesas.
A garota me fulminou com os olhos castanho-amendoados e saiu sem dizer mais nada.
Dei uma risadinha, sentindo meu humor melhorar um pouco mais.
Levei a caneca de café aos lábios e o cuspi logo em seguida.
Senti um rubor de raiva se espalhar por minhas bochechas.
- Ei, você!- chamei a garçonete que estava se afastando.
A garota se voltou com a maior má vontade.
- O que foi agora?- resmungou, franzindo os lábios.
Peguei a xícara e segurei na sua frente.
- O café tá frio- falei, me segurando para não arrancar um pedaço de sua jugular- Eu quero outro.
- Não está frio- disse simplesmente com aquele ar de tédio- Foi feito agora.
- Então, ele magicamente esfriou da cafeteira até aqui?- falei, indignado com aquela safadeza- Eu quero outro.
A vaca ficou me olhando com a maior cara de tacho.
- Veja, amorzinho...- falou com desdém- Eu tenho outras mesas para servir. Então, acho melhor você parar de reclamar e ficar com a droga do café, porque não vou trocar. Ou pode ir embora, se quiser. Estará fazendo um enorme favor à mim e as outras pessoas.
Semicerrei os olhos.
Ok. Se ela queria assim.
A garçonete começou a se retirar quando segurei sua mão. Estava prestes à protestar quando fitei seus olhos com firmeza, vendo suas pupilas dilatarem.
Sua expressão tornou-se vazia.
- Por que não senta aqui comigo, amorzinho?- murmurei com um sorrisinho.
A garota obedeceu, deixando sua bandeja em cima da mesa e sentou-se diante de mim.
- Então...- vi o nome escrito no crachá de seu uniforme amarelo-... Lacey, acho que começamos com o pé errado.
A garçonete, continuava me fitando com uma expressão vazia e confusa.
- Não acho que seja totalmente sua culpa- continuei, dando uma colherada na tigela de cereal. Ao menos aquilo estava bom- É que eu ando sobrecarregado. Acabei de me tornar um vampiro herege; que é basicamente um sanguessuga capaz de fazer magia. E eu sempre estou com fome. No caso, sede. Lily, não havia me dito que seria dessa forma.
"E tem essa garota que sequestrei... bem, acho que não é um termo politicamente correto. Bem, eu a "convidei" à passar uma temporada comigo. Assim está melhor, não é?- a garçonete continuou me fitando sem dizer nada- Então, essa garota, Bonnie, me enganou. Fez com que eu acreditasse que ela me perdoaria e depois me esfaqueou e largou pra morrer em um Mundo Prisão super caidinho. O que basicamente nos trouxe até aqui."
"A questão é que ela me irrita, e com todos esse sentimentos estranhos na minha cabeça, por causa da Fusão com meu irmão Luke- que não vem ao caso no momento- e esses rompantes de vampiro... Ela simplesmente me deixa doido de raiva. Eu quero muito machucá-la como fez comigo."
"Quero que ela reviva cada mínimo sentimento de dor, medo, decepção, tristeza, abandono e raiva, quando me largou sangrando na neve fria... Você entende, não, Lacey?
Seus olhos castanhos se mantinham fixos e sem vida nos meus.
- Quando eu tinha sete anos- falou, ainda distante- Havia um menino que me perseguia na escola. Ele era mau comigo. Depois descobri que fazia aquilo porque gostava de mim . Acho que você gosta da Bonnie.
Revirei os olhos.
- Você não prestou atenção no que eu disse?- resmunguei- Eu quero machucá-la. Odeio Bonnie Bennett com todas as minhas forças.
- Não poderia perdoá-la?
- Pra uma pessoa hipnotizada você é bem falante, não é, Lacey?- bufei- E respondendo à sua pergunta. Não. Eu não posso e não quero. Bonnie me traiu. Merece sofrer.
Recostei no banco vermelho e acolchoado, respirando fundo.
- Tá bem, que não fui o cara mais legal do mundo no início....Mas, eu tentei, pela primeira vez na vida, me redimir com alguém. E ela... sei lá, pareceu a pessoa mais importante no momento...
Passei a mão entre os cabelos, suspirando.
Fitei a garota, vendo o ar vazio e sombrio em seus olhos.
Como se essa garçonetezinha se importasse, pensei, sentindo o ridículo da situação.
- Mas, por que eu tô falando sobre essas merdas com você?- eu ri, dando um tapa no tampo da mesa, que tremeu um pouco- Aliás, ainda estou bravo. Não gosto de me irritar. Agora vou ter que machucá-la para me sentir melhor. Isso é tudo culpa sua, Lacey.
Me inclinei sobre a mesa e mirei seus olhos castanhos com mais intensidade.
- Você odeia servir mesas- sussurrei, vendo- a dar total atenção- E o único modo de não fazer mais isso, é tornar-se inútil para o trabalho.
Encostei no banco de novo e vi a garota se levantar.
Ela caminhou tropegamente, em direção ao balcão e se esticou sobre ele- me dando a visão daquelas pernas- e pegou algo pontiagudo. Uma faca de cozinha.
Lacey estendeu a mão direita sobre o tampo de madeira branca, enquanto empunhava a faca com a outra.
- Ei, o que está fazendo garota?- ouvi um dos clientes perguntar, ao vê-la daquela forma.
Ele não teve tempo de reagir.
Lacey desceu a faca com toda sua força, a cravando nas juntas que interligavam a mão e o pulso.
O sangue espirrou em seu uniforme amarelo e o balcão branco se tingiu de carmim.
Ouvi gritos e arquejos de surpresa, vindo dos outros clientes.
Um sorriso se alargou em meu rosto. O dia já estava começando a melhorar. Fiquei brincando com meu anel de sol; com uma grande pedra lápis-lazuli.
Lacey deu mais facadas, ignorando a dor, parecendo determinada naquilo.
As pessoas gritavam cada vez mais horrorizadas, chocadas demais para tentar impedi-la. E quando pareceu mais segura disso, parou.
A vi puxar a mão do balcão- que jazia pendurada por pele mutilada e alguns nervos.
A garçonete segurou- a com a outra mão e com toda a força que tinha a puxou, fazendo os nervos e tendões se rasgarem junto com a carne. Até que o membro se soltou, fazendo uma quantidade chocante de sangue espirrar para todos os lados.
Os gritos à minha volta aumentaram.
A garota caiu de joelhos, segurando o coto de mão, com um sorriso no rosto.
- Pronto...-arquejou- Agora estou livre.
Gritos de horror circundavam à minha volta e ver todo aquele sangue estava me dando fome.
Olhei por cima do ombro, vendo uma mulher abrindo a porta de saída da lanchonete. Ela parecia apavorada, segurando o filho que parecia não ter mais que dez anos, perto de si.
Mais rápido do que qualquer olho humano pudesse detectar, parei perto dela, segurando a porta de entrada.
- Não vá embora, senhora- pedi com um sorriso gentil, mas podia sentir as veias negras tomarem meus olhos e as presas rasgarem minhas gengivas- A festa ainda nem começou.
Ela gritou e eu ataquei.

◆◆◆◆◆

O cheiro de enxofre ficaria impregnado em minhas roupas. Porém, foi o único modo de encobrir meu rastro.
Os investigadores, pensariam que foi um simples vazamento de gás, que infelizmente explodiu a lanchonete cheia de pessoas inocentes. Uma fatalidade.
Caminhei pelas ruas, com um sorriso no rosto. Eu estava me sentindo "cheio" e isso me deixava de bom humor.
Beber tanto sangue se comparava a uma sensação gostosa de embriaguez. Tudo parecia mais brilhante e bonito. Até o céu nublado sobre minha cabeça.
Não demorou muito para que eu chegasse até o local, onde mantinha Bonnie presa.
Quando me vi, já estava caminhando pelos corredores mal iluminados e sujos.
Parei diante da velha porta de madeira. Puxei a familiar chave de meu bolso, destranquei e entrei no quarto fechado e sem janelas, com uma única lâmpada pendurada no teto baixo.
- Querida, cheguei!- cantarolei, fechando a porta atrás de mim.
E avistei Bonnie, do mesmo modo que a deixei.
Havia se passado um mês desde que a trouxe para "ficar uma temporada comigo".
Seus cabelos ondulados e negros, desciam alguns centímetros mais abaixo do queixo e ela estava mais magra, pois estava se recusando a comer. E isso me irritava muito.
Bonnie se encolheu mais contra a parede úmida e suja.
Senti meu corpo formigar ao vê-la com um vestido curto e leve, que me dava a visão perfeita do decote em seus seios instigantes e daquelas pernas lindas.
Caminhei até ela, largando a jaqueta em cima de sua cama.
Conforme eu me aproximava, pude vê-la prensando o corpo contra a parede, como se quisesse sumir nela.
- Ei, não precisa ficar com medo - falei, me agachando perto dela- Não estou mais bravo com você.
Pude ver cada centímetro de sua pele caramelada, coberta de suor. As gotículas escorriam por entre seus seios, que subiam e desciam com a respiração acelerada.
Acariciei seus cabelos úmidos. Bonnie se encolheu mais, com uma expressão de nojo.
Odiei aquilo.
Sangue escorria de seus pulsos lacerados pelas algemas, presas à uma barra de ferro na parede.
- Temos que dar um jeito nisso...- falei, tocando no corte profundo acima de sua sobrancelha direita.
Bonnie fez uma expressão de dor.
Aquilo me incomodou, mas tentei não dar importância.
- Eu não gosto de bater no seu rosto- murmurei, puxando um lenço do bolso de trás da calça- Ele é lindo e não quero marcá - lo. Porém, você continua me provocando Bonnie. Sabe que não tenho paciência.
Limpei o ferimento com cuidado, ouvindo seu gemido débil. Desci o tecido, até o sangramento em seu nariz.
- Sorte a sua que não quebrou- murmurei sorrindo de canto para ela.
Ela me encarava com medo e aquele sentimento que nunca consegui arrancar. O ódio por mim.
Tirei alguns fios de cabelo que caíam naqueles olhos verde-oliva. E desci a mão, até um pouco acima de sua cintura.
- Ah!- ela gemeu, se encolhendo mais.
Bufei.
- Costelas quebradas, já suspeitava.
Suspirei, olhando para a garota machucada diante de mim. Foi desnecessário espancá-la daquela maneira, mas Bonnie era teimosa e na maior parte das vezes, agressiva e insuportável.
Isso fazia qualquer homem ficar louco de raiva.
A questão era que quase a matei. E se eu queria que meu brinquedinho durasse sessenta anos, não podia quebrá-lo.
- Eu posso fazer a dor ir embora- tentei negociar- Lhe dou meu sangue e você vai dormir sem dores hoje, mas tem que ser uma boa menina e se alimentar. Está perdendo muito peso.
Em questão de um mês, Bonnie havia perdido mais de sete quilos.
Aquela coisinha rabugenta, se recusava a comer mais que uma pequena porção de comida.
Ok. Eu não era o melhor cozinheiro do mundo. Mas ninguém NUNCA reclamou do meu macarrão com queijo.
- Eu não quero, obrigada- a ouvi dizer, com todo o escárnio que podia- Prefiro dormir com dores.
Franzi os lábios em uma linha rígida.
- É por causa dessa sua teimosia que vivo a machucando. Se você colaborasse seria tudo muito mais fácil.
Ela riu. Foi um som esganiçado e desprovido de emoção.
- Você me machuca porque é um sádico doente. E eu nunca vou "colaborar" em nada. Não com um monstro como você.
Fechei a cara de imediato. Bonnie conseguia arrancar o pior de mim.
- Deveria deixá-la definhar até a morte- ameacei, louco para dar um soco nela e terminar o que eu havia começado- Mas sei que isso é o que você mais quer. Que eu a mate, para livrar Elena do feitiço.
Bonnie continuava me fitando com aquela altivez. Mesmo estando sob minhas agressões constantes, ainda se achava muito melhor que eu.
Ela não era.
- Você nunca vai sair daqui e acima de tudo, nunca vai se livrar de mim- sussurrei, com mais escárnio que ela- E o melhor de tudo isso é que não vou deixá-la morrer. Serei seu dono até o fim de sua vida miserável.
Bonnie trincou o maxilar, tremendo de raiva.
E subitamente, cuspiu no meu rosto.
- Espero que morra!- exclamou.
Suspirei brutamente e limpei a saliva de minha bochecha, com o lenço ensanguentado.
Fiquei de pé, deixando o tecido de lado e desferi um tapa no rosto dela, ouvindo o estalar de minha palma contra sua pele.
O impacto fez com que Bonnie batesse a cabeça contra a parede úmida de cimento.
Pude vê-la ficar zonza, ameaçando desmaiar, então, dei um chute forte em suas costelas, ouvindo os ossos quebrados estalarem.
-Ah!- ela gritou, tentando recuperar o ar.
Agachei- me mais uma vez e peguei um punhado de seus cabelos escuros, fazendo seus olhos vacilantes mirarem os meus.
- Já que quer ficar sem comer e não aceita meus cuidados - sibilei- Vamos ver quanto tempo você aguenta.
A soltei bruscamente, vendo sua cabeça pender para a parede.
Nem me importei, apenas caminhei para a porta do quarto.
Se Bonnie queria um monstro, eu o daria à ela.

♥♥♥♥♥

Nota da Autora:

Hello honeys!

Senti falta de vocês! Desculpem pela demora.
Esse capítulo foi para mostrar como é mais ou menos o dia a dia do Kai sociopata.
Espero que tenham gostado. Comentem e assim posso saber a opinião de cada um ^-^

Beijos xxx Até o próximo :*

P.S: A foto do Chris e o cafézinho maligno, são de total crédito de @AlyniBalieiro. Obrigada por trazer a fotos mais legais, dona moça ♥

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