Mulher de Traficante (TEMP 2)...

Por fanficsdabells

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COMPLETA PARA SEMPRE ❣ "Quando se ama alguém, vale a pena lutar, não importa as probabilidades." Eu nunca qui... Más

Notas e Avisos Importantes
ATENÇÃO!
Trailer
1. recommencing! all over again
2.
3.
4. is that you, it was always you
5.
6. it can not be
7. it can not be II
8.
9. bad dreams
10. your love to me is everything
11. more this now
12. the truth appears, sooner or later
13. this is love
14.
15.
16. i only wish you
17.
18. first death
19. i am proud
20.
21. envy
22. you and i
24. nothing else
25. training
26. training II
27.
28.
29.
30.
31. returning to normal
32. kiss me
33.
34. like you now
35.
36.
37. approaching again
38.
39.
40.
41. first warning
42.
43. stolen kisses
44.
45. second warning
46.
47. you will always be my brunette
48. first accident
49. memories
50.
51.
52. welcome to the new age
53.
54. is my daughter!
55. is my daughter! II
56. salve geral
57. bait
58. still love
59. everyone falls in love
60. reckoning
61.
62. troubled
63. travel
64.
65. changes happen
66.
67.
68.
69.
70.
71.
72. over again?
73.
Bônus: Polegar.
74. i love you
75. she will not be yours (epílogo)

23. finally, the truth

15.5K 670 19
Por fanficsdabells

Ps: Música na mídia!

***

Ele ficou por alguns momentos apenas me olhando, já estava agoniada.
Polegar: Ai ai, Gabriella. Não vou nem te falar nada - balançou cabeça em sinal negativo e eu ri.
Gabriella: Não seja bobo - disse e ele sorriu.
Polegar: Tudo bem, vamos começar - deu partida no carro e eu sorri satisfeita. - Vai ficando muito felizinha não - reprimi minha risada e ele virou num lugar, provavelmente o lugar que eles praticam, e estacionou o carro.
Polegar: Abre as pernas - olhei confusa pra ele e ele riu. - É sério, abre - eu abri e ele rasgou o banco e tirou uma arma. - Fica com ela, mais fácil - assenti, peguei a arma, leve até e saímos.
Gabriella: Praticam aqui? - perguntei.
Polegar: Sim, é bem isolado, a maioria não escuta por que não tem casas aqui perto da boca, então, fica melhor - deu de ombros. - Vem cá - me puxou e paramos em frente à um negócio de tiro ao alvo. Ele segurou na minha cintura ficando atrás de mim. - você tem que segurar a arma desse jeito - me mostrou. - Agora você se posiciona assim - mexeu na minha cintura e uma corrente elétrica passou pelo meu corpo, mas me controlei. - Tá entendendo?
Gabriella: Claro, não é difícil - minha voz saiu meia arrastada, mas ele não percebeu.
Polegar: Ótimo, agora tenta atirar ali no meio - segurou firme na minha cintura, e falou perto do meu ouvido. - Tenta no meio do alvo - eu arrepiei e ri. - O que foi, morena?
Gabriella: Não consigo me concentrar com suas mãos na minha cintura e você falando no meu ouvido - expliquei. Ouvi a risada rouca dele perto do meu ouvido, e senti sua barba roçando no meu pescoço. - Pietro, é sério - tentei me concentrar, mas definitivamente não consegui. Me virei e nos beijamos. Ele me levantou e eu cruzei as pernas na cintura dele, foi andando e encostou meu corpo no carro. Suas mãos desciam e subiam pela lateral do meu corpo, enquanto minhas mãos trabalhavam rapidamente pra tirar sua camisa. Consegui tirar com facilidade enquanto ele desabotoava minha calça. Até nos interromperem...
Menor: Que isso - ele cruzou os braços e riu, ouvi um meio rosnado do Pietro no meu pescoço enquanto ele fechava os botões da minha calça.
Gabriella: Babaca - sussurrei e o Pietro soltou uma risadinha. Nos soltamos e eu escorreguei até encostar os pés no chão. Desci as mãos do pescoço dele e me ajeitei.
Polegar: O que foi, Matheus? - se virou pra ele colocando a blusa.
Menor: Nada demais, chegou armamento - deu de ombros. - Se quiser ir lá, eu cuido dela - sorriu maliciosamente. Ignorei total.
Polegar: Qual é o problema, hein? Você tenta se aproximar dela, ela não quer saber de você e você fica rondando
Menor: Ela não contou?
Polegar: Tem algo pra contar? - ele me olhou. Engoli em seco e ele voltou a olhar pro Matheus.
Menor: Claro que tem, nossa noite juntos - disse. Prendi a respiração.
Polegar: Noite? Vocês passaram uma noite juntos?
Gabriella: Eu não lembro de nada! - me apressei em dizer. O Pietro me olhou e o Matheus ficou quieto. - Eu tava bêbada, eu fui até seu quarto quebrei nosso retrato e fiquei lá bebendo, eu lembro dele chegar e tentar me beijar eu resisti, depois não lembro mais - me defendi. Isso era realmente a verdade, ele disse que transamos, mas não lembro. Pietro voltou a olhar pra ele.
Polegar: Você forçou ela a transar com você? - foi andando até ele e eu fui seguindo.
Menor: Ela adorou, tinha que ouvir, os gemidos dela são excitantes - sorriu debochando e eu senti meu rosto queimar, queria acabar com ele. Babaca. - Quem sabe se você for embora de novo, se eu der uma forcinha pra isso, aconteça de novo
Gabriella: Forcinha?
Menor: Eu fiz ele matar antes de ir pro Rio, quando ele chegou lá o estrago já tava feito - deu de ombros
Gabriella: Ridículo! - tentei ir até ele, mas o Pietro não deixou.
Menor: Não foi isso que você disse quando a gente tava transando. quem sabe tenha uma próxima vez
Polegar: Você não vai tá vivo pra uma próxima vez! - puxou a arma da cintura.O Matheus puxou na mesma hora e eu passei na frente ficando encostada no Pietro de costas.
Gabriella: Se matar ele, vai me matar também! - gritei. Eles ficaram parados com as armas apontadas um pro outro.
Menor: Sai da frente! Tá maluca?
Gabriella: Abaixa a arma, Matheus, eu não to brincando com você! - disse firme. Era bom ter a personalidade do meu pai nessas horas. Ele riu debochando, então ouvi passos e meu pai apareceu com meu tio, o Guto e o Guga.
Bobby: O que que tá acontecendo aqui?
Gabriella: É o Matheus, pai
Polegar: Sabia que ele forçou sua filha a transar com ele, Bobby? - fechei os olhos com força, que droga! Olhei pro meu pai e vi o rosto dele tomar várias cores antes de ficar completamente vermelho. O Guga me olhou, ele sabia.
Bobby: Você fez o que, Menor?
Deco: Calma, vamos nos acalmar
Bobby: Acalmar, Danilo? - ele perguntou incrédulo pro meu tio, e depois ele me olhou. - Isso é verdade?
Polegar: Ela não lembra, tava bêbada, eu vi o retrato quebrado e a garrafa de bebida vazia, ela não tá mentindo - me defendeu.
Bobby: Vem com a gente, Menor!
Gabriella: Pera aí! - dei um passo à frente. - O que vão fazer com ele?
Bobby: Só conversar - disse ironicamente.
Gabriella: Não vão matar ele, vão?
Guga: Gabi, não defende!
Gabriella: Não to defendendo!
Polegar: Vem, vou te levar pra casa - passou o braço na minha cintura me levando de volta pro carro. Por cima do ombro consegui ver eles tirando o Matheus dali. Ele tava morto.

***

Foto da mídia: Maria Clara Azevedo (Ma)

Deu ruim pro Matheus, e agora?

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