Indômito

By EAnoniima

81.2K 4.5K 579

Tempos depois de começar a vingar a morte de sua mãe, Safrina Nieto retorna a Hausach, a pequena cidade onde... More

Prólogo
Capítulo 1| Retorno
Capítulo 2| Destruição
Capítulo 3| Sombras
Capítulo 4| Me Salve
Capítulo 5| Concentre-se
Capítulo 6| Mudanças
Capítulo 7| Noivado?
Capítulo 8| Direção
Capítulo 9| Desejo
Capítulo 10| Ações
Capítulo 11| Marcas
Capítulo 12| Verdades
Capítulo 13| Me Apaixonando Totalmente
Capítulo 14| Provocações
Capítulo 15| Aflição
Capítulo 16| Solitário Novamente
Capítulo 17| Piedade
Quantos gritos cabem no seu silêncio?
Capítulo 18| Demônios
Capítulo 19| Novos laços

Capítulo 20| Lágrima maldita

2.6K 173 16
By EAnoniima

"Eu não sei bem como dizer como me sinto
Aquelas três palavras são ditas demais
Elas não são o suficiente."

(Snow Patrol – Chasing Cars)



Amar. O amor passa por várias fases, para amadurecer, para se fortalecer. Há uma frase bastante conhecida: "Na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, até que a morte nos separe." Seria ela a ideal para descrever o amor, o verdadeiro amor?

Precisamos passar por várias fases, vários obstáculos de um longo caminho, para podermos alcançar a felicidade plena. Será que conseguimos?

Zac e eu passamos por este caminho. Ainda não estamos no fim, pelo contrário, é só o começo. Agora, vamos trilhar o nosso caminho, fazer a nossa história. Vamos escrever o nosso livro, juntos.

As famosas borboletas no estômago haviam sido citadas várias vezes por diversas pessoas quando encontravam o seu amado. Confesso que eu achava isso uma frescura, recapitulando, achava.

Eu não sentia essas borboletas quando via Zac. Borboletas não batiam naquela intensidade. Sentia algo mais intenso, como se uma eletricidade passasse por mim toda vez que ele estava perto, e quando ele se aproximava mais... não há palavras que pudesse explicar aquela sensação. No entanto, quando Zac me pediu em casamento, aquelas borboletas vieram, várias delas. E foi quando eu tive a certeza, de que ele era o meu companheiro, o meu amado, o amor da minha vida.

Eu já estava andando, não conseguia extrapolar, como por exemplo correr, mas sim dar pequenos passos que não exigiam muito do meu esforço.

Os preparativos para o casamento estavam avançados, pareciam ter pernas e com elas corriam contra o tempo. Eu quis escolher algumas coisas, como as cores. Seria roxo com branco, creio que isso significava muito para Zac. Também queria que a cerimônia fosse na clareira, o lugar onde eu pude fazer um belo e grandioso assassinato, e com público, seria fantástico me casar lá. Mas Zac não quis, então seria no jardim do palácio central. Depois da cerimônia teria uma festa, simples, somente para a família, amigos e os ministros.

E aproveitando para falar dos demônios de uma só vez, Zac havia falado com os ministros e eles marcaram o casamento para daqui dois dias. Eles queriam que fosse antes, mas não havia nem vestido e eu ainda não tinha saído da cadeira de rodas ou seja, aqui estou eu escolhendo um vestido para ficar pronto dentro de dois dias.

Graças a todos os lobos, eu não era indecisa! Já havia escolhido o modelo e a cor, porém ninguém aceitava a minha escolha.

— Senhora Müller, todas as noivas usam branco. Porque justamente o da senhora teria que ser diferente? — Perguntou o estilista, o qual eu nem sabia o nome.

— Ainda não casei, então não me chame de senhora. — Ele me encara, perplexo. — Qual o seu nome, querido?

— Weber.

— Pois bem, Weber. — Arqueio o corpo na direção dele. — Eu gosto muito de roxo, como já percebeu. Essa cor significa muito para Zac e para a minha pessoa. — Aponto para mim. — Porque não poderia ser essa cor? — Aprendi com Rose que deveria ser educada para conseguir algo, ajudava a agilizar o processo para obter o que queria.

— A decoração é de cor roxa! Não vão saber te diferenciar dela. "É a noiva ou parte da decoração?" — Ele disse.

Queria mata-lo, por ser tão ousado a ponto de dizer aquilo para mim. Mas era verdade. Então que cor poderia ser? Branco estava fora de cogitação. Queria algo diferente, que me representasse.

— Lilás! — Falo para Weber.

Esta era a cor preferida de Zac, além de ser um roxo claro. Na verdade, não era a cor preferida dele, mas era um tom claro, do jeito que ele gostava.

O estilista me encara, como se nascesse um terceiro olho no meu rosto.

— Branco? — Tenta. — Mais normal! E sabe o que ele representa? Pureza. Como se a sua virgindade estivesse intacta. — Ele diz.

— Acontece que eu não sou normal. Sou Safrina, a loba que tentou matar o alfa, que vai ser casar com o homem que tentou matar, isso é normal? — Ele fica apavorado e não ousa falar algo. — Sou diferente. Então porque o meu vestido não pode ser parecido comigo? — Pergunto. — E vou lhe contar um segredo... Chegue mais perto... — Ele se aproxima. — Eu não sou virgem. — Falo.

Ele volta a se distanciar e me encara. Como queria que eu usasse branco, preservando a minha imagem sendo que, no momento em que ele entrou, se atirou para cima de um guarda? Ele deveria me colocar de vermelho no altar!

— Tudo bem. Lilás é uma cor bonita, vai combinar com o seu tom de pele. — Suspirou.

— Será uma surpresa, não conte para Zac. — Falo.

— Certo. Amanhã iremos experimentar! — Ele diz, animado.

— Amanhã? — Me assusto com o pequeno período de tempo.

— Temos ótimas costureiras aqui! Ficará pronto rápido. — Ele sorri.

Dou de ombros. Havia terminado meus afazeres ali, levanto e vou para porta.

— Tudo bem, tchau.

Não espero por uma resposta dele, fecho a porta e saio dali o mais rápido que consigo.

Hoje seria o jantar em que Zac me pediria em casamento perante os ministros, tornando o noivado oficial.

Depois de um banho demorado, vesti um macaquinho bege de mangas, com alguns detalhes em pedrarias. Zac havia pedido para que eu fosse ajeitada, fiquei ofendida na hora que o ouvi dizer aquilo, ele quis dizer que eu não me arrumava? Arrogante, o problema é dele! Eu que devo me sentir bem do jeito que estou, não vim ao mundo para agradar ninguém, uso o que eu quiser, onde eu quiser.

Certo, não preciso me estressar com isso.

Deixo meus cabelos soltos e deito na cama, apoiando os pés na parede enquanto aguardava Zac.

— Você poderia parar de entrar sem avisar. E se eu tivesse nua? — Perguntei, ao escutar seus passos se aproximarem. Levanto meu olhar até ele.

— Já te vi assim, qual seria o problema em ver novamente? — Zac questionou, erguendo uma sobrancelha.

Revirei os olhos, e o vi caminhar na minha direção. Em um pulo, eu já estava de pé, me distanciando da cama.

— Não vou amassar minha roupa. — Protestei.

— Nossa! Depois das aulas com a minha mãe, você ficou mais chata. — Me insultou.

— Obrigada, Zac! Você também está lindo. — Ironizei.

Caminhei até ele, aproximando nossos corpos, deixei uma mão pairar sobre seu peitoral, enquanto a outra segurava a sua nuca. Então depositei um breve beijo em seus lábios, o único modo de me acalmar, estava nervosa, ele ia me apresentar oficialmente para os ministros!

— E se der errado? — Perguntei, ao separar os nossos lábios.

— Continue sorrindo, ninguém nunca percebe. — Ele diz, e passa os braços pela minha cintura, me puxando para mais perto.

Eu não errei na minha decisão em aceita-lo. Zac me amava, era certo. E eu o amava, com todas as minhas forças, era capaz de dar minha vida por ele, para ele.

Então, me afastei dele. Estava na hora, não podíamos enrolar. Queria acabar com aquilo logo. Saímos do quarto e fomos para a sala de jantar, todos os ministros estavam lá. Rose também já tinha chegado. Nós viramos amigas, por Zac, e eu estava começando a gostar dela, que me provou o contrário do que eu pensava. Ela é uma boa pessoa e o mais importante, uma boa mãe. Lancei um sorriso na direção dela, que logo correspondeu.

Havia um jornalista, a aldeia seria informada no dia seguinte. Um fotógrafo, que tirou apenas uma foto nossa e saiu, muito estranho. Acreditava que ficaria cega por causa dos flashes, mas não houve nada disso.

— Boa noite a todos. — Cumprimentou Zac.

— Boa noite. — Responderam em uníssono.

— O jantar está sendo servido, Senhor. — Uma criada avisou.

— Obrigado. — Respondeu Zac, puxando uma cadeira ao lado da dele para que eu pudesse sentar, e em seguida sentando na que estava na ponta da mesa. Ficamos de lado com as mãos sobre a mesa.

Confesso que não estava acostumada com tantas demonstrações de carinho, mas isso afetava os ministros, eu havia percebido. Então estava fazendo tudo com um sorriso no rosto. Mas até que era algo bonito de se ver.

Tudo ocorreu em silêncio, quando todos terminaram de comer, Zac começou a dizer:

— Vamos começar a falar o motivo deste jantar?

— Claro. — Respondeu um dos ministros, o qual parecia ser muito simpático.

— Eu estou aqui para pedir a mão de Safrina, oficialmente. — Disse, em tom autoritário. Percebi um pequeno sorriso surgir em seus lábios. — Como foi dito, Safrina ficaria um mês conosco, como um teste, se ela mudasse, para melhor, iríamos casar. Caso contrário, ela seria morta. — Ele diz, segurando a minha mão.

— E como vamos ter certeza que ela mudou? — Perguntou, Albert.

Não havia como esquecer daquele ministro, o que fazia questão de me esculachar a todo instante. Na cerimônia do meu casamento, iria fazer questão de provoca-lo, mostrar quem mandava, mostrar que eu consegui.

Olhei para os ministros, eles conversavam baixinho. Me virei para Zac, e percebi que ele os observava com atenção, provavelmente conseguia ouvir tudo, mas os tolos ministros não repararam ou não se importavam.

Essa seria a hora em que eu deveria estar apavorada?

— Vamos testa-la. — Disse Albert, sorrindo debochadamente.

Essa é a hora de se apavorar.

Zac não pareceu surpreso, ele realmente tinha ouvido tudo.

Eu não vou conseguir. — Mandei na nossa ligação mental, era assim que mantínhamos nossos segredos em meios aos lobos. Literalmente.

Eu confio em você. — Respondeu, e como para afirmar seus pensamentos, apertou levemente a minha mão.

Podia ter a confiança de Zac, mas o medo me consumia, e isso poderia estragar tudo.

— Ele irá fazer perguntas, só isso. — Zac explicou, sem tirar os olhos de mim. Então confirmei com a cabeça, aceitando o desafio.

Eu não podia sentir medo, nunca senti. Porque agora aquela sensação me invadia?

— Faça. — Zac ordenou.

— Safrina. — Disse Albert com nojo, ele estava me tratando como se eu fosse um animal asqueroso.

— Albert. — Respondi, e ergui uma sobrancelha em desafio.

— Não tinha outra roupa para esta ocasião?

Olhei para o meu macaquinho. Eu o achava lindo, como ele não? Falta de bom gosto, óbvio.

— Tinha sim, mas como é o meu noivado, preferi usar o presente que Zac me deu. É lindo, não? — Retruquei, com um sorriso nos lábios.

Ele ficou de boca aberta, assim como os outros ministros. Menos Zac, que tentava segurar a risada. Eu estava indo bem.

— E ele coube em você? Parece desconfortável. — Achou que estava me insultando, pobrezinho.

— Fiquei uma semana sem comer só para vesti-lo hoje! — Queria completar "até porque se não coubesse, eu não estaria usando." Mas não daria a ele o luxo de ganhar neste teste.

Eu estou vencendo, querido!

Ele fez mais algumas perguntas tolas, e eu fui bem em todas elas. Quando eu respondia, Zac fazia caretas, tentando conter a risada. E eu também tinha que me segurar para não rir das caretas dele.

— Pronto? Já posso pedir a mão dela? — Perguntou.

— Última pergunta. — Disse, Albert.

Zac olhou para mim, e eu percebi que ele precisava daquilo. E lá vai Safrina concordando novamente.

— A última. — Ele diz, firme.

Albert olhou para mim, e lançou um sorriso cínico na minha direção, como se aquela pergunta fosse acabar com a minha vida. Mas não ia, ele não tinha capacidade para criar uma pergunta tão maléfica, tinha acabado de provar isto.

Mas ele me surpreendeu, fazendo uma pergunta que eu não esperava.

E quem esperava aquilo?

Albert olhou para a minha mão e de Zac, juntas. Ele estava decidido à acabar com aquilo. Mas não iria conseguir.

Eu não iria deixar.

Apertei a mão de Zac. Eu precisa daquilo, precisava dele. Mas o que ele poderia fazer? Eu estava pagando pelos meus erros.

— Safrina... — Ele começou a dizer, mas foi interrompido.

— Senhorita Safrina?

— Sim? — Olhei na direção da voz. Era o meu tecelão, Weber.

— A cor do vestido que a senhora pediu... Não a pano aqui para fazê-lo. — Ele parecia em apuros.

— E para encomenda?

— Não chega a tempo para o casamento. — Ele diz, tristonho.

— Tudo bem. Deve haver algum pano disponível? — Perguntei.

Ele chegou no meu ouvido e sussurrou.

— Há uma cor que vai dar certo com o local da cerimônia, e vai ficar perfeito na sua pele. — Ele diz, mais animado.

— Tudo bem. Pode ser essa cor, mas ainda guarde segredo. Certo? — Disse, não sabia qual a cor, mas não perguntaria. Zac escutaria, sua audição estava ótima ultimamente.

— Tudo certo. Vou começar a costurar agora mesmo! — Ele disse e saiu apressado.

Voltei a olhar Albert, que ao encontrar meu olhar sorriu sarcástico.

— Como é ser filha de uma vadia? Quero dizer, ela transava com o Alfa Marcus todas as noites, sabendo que ele era casado. Será que recebia? Sendo assim, seria uma prostituta? — Ele perguntou.

Qual foi a minha reação? Nenhuma. Engoli aquelas palavras. Eu não estava mais em mim, fui puxada para meus pensamentos. A única coisa que senti foi o aperto na minha mão, era Zac.

Eu não iria desmaiar.

Não agora.

Não aqui.

Eu iria lutar por Zac, como ele lutou por mim. Agora era a minha vez de provar o meu amor por ele.

Senti meus olhos marejados. Não iria chorar aqui.

Respirei fundo.

Não derramaria uma gota de lágrima.

Puxei o ar mais uma vez.

É por você, Zac.

Apertei a mão dele, buscando forças, eu conseguiria.

Eu conseguiria. Repetia várias vezes.

— Albert... — Começou, Zac.

Estendi minha mão, dando sinal para que ele parasse. Eu ia enfrentar aquilo.

Eu tinha que enfrentar.

Já estava na hora de enfrentar os meus problemas sozinha, e não fugir deles.

— Se ela recebia? Bem, ela não era uma prostituta. — Eu encarava o prato à minha frente. — Eu não sei. Eu era uma criança, com apenas cinco anos. Ainda nem sabia o que significava prostituta. — Parei e respirei fundo, olhei para Albert que tinha um pequeno sorriso nos lábios, ele sabia que tinha me afetado, mas não estava feliz por eu não ter perdido o controle. — Agora sobre eu ser filha de uma vadia. Não tem como te responder. Primeiro porque eu não sei como é, minha mãe não era uma vadia, e sim uma mulher digna como tantas outras, uma guerreira. E segundo, como disse, ela não era uma vadia. — Tentei sorrir, eu havia vencido. — Era só isso?

Ele afirmou com a cabeça. Sem palavras para me atacar.

Todos me encaravam calados.

E Rose? Ela estava de boca aberta.

Zac? Me fitava.

A maldita lágrima que tinha segurado por tanto tempo, caiu.

Solitária. Amarga.

Fechei os olhos por alguns instantes, nenhuma lágrima maldita cairia novamente.

Aquele silêncio já estava me matando, e me ameaçando derramar outra lágrima.

— Estou orgulhosa, Safrina. — Disse, Rose.

Acho que ela percebeu que eu precisava de ajuda, e eu a agradeci com o olhar. E para que os outros pudessem ver o agradecimento, confirmei com a cabeça.

— Você escolheu uma boa mulher, Zac. Será uma ótima Luna, e tenho certeza que uma boa mãe. — Disse um dos ministros.

Eu sorri para ele.

Olhei para Zac, que ainda estava calado e apertei sua mão.

— Obrigado, Aaron! — Ele falou, finalmente desviando os olhos de mim para olhar o tal ministro.

— Agora você pode pedir a mão dela oficialmente! —Aaron disse e sorriu.

Zac confirmou com a cabeça e soltou a minha mão, levando a sua em direção ao bolso direito de sua calça. Dele tirou uma caixinha roxa aveludada.

— Na frente de todos os ministros, minha mãe e as pessoas da imprensa, peço sua mão em casamento, Safrina. Você aceita passar comigo todos os dias de sua vida? — ele perguntou, sorrindo, mas ainda abalado pelo o que tinha acontecido.

— Sim. — Falo para que todos escutassem.

Levantamos ao mesmo tempo. Ele se concentra em colocar o anel no meu dedo. Toco levemente em seu rosto.

Está tudo bem. — Acariciei sua mandíbula. — Quero passar toda a minha vida com você, não só os dias, mas também as noites. Quero estar contigo nos sonhos e pesadelos, pois você é a luz que me guia de volta para casa, mesmo que eu não precise de salvação, você estará lá. Me perdoe por tudo. Eu não enxergava o que estava a minha frente. Era você e sempre será você, minha salvação. Zac, eu te amo. — Mandei pelo nosso laço, olhando em seus olhos.

— Eu te amo, Safrina. — Ele disse, e me abraçou forte.

Aquele era o nosso momento. Ninguém poderia acabar com o nosso amor.

Dentro de dois dias eu seria a Senhora Müller. Luna da alcateia.


Hello, darlings! 

Mamis está de volta!! E com novidades!! Fiz um insta para atualizar vocês sobre quando terá capítulos novos e para termos uma melhor interação!! 

O user é: EAnoniima 

Vocês não terão erro para encontrar, tem publicação do livro no feed! Divulguem e postem nos stories, vamos fazer nossa família crescer! s2

Um feliz natal e que 2021 seja repleto de bençãos para todos nós!

Continue Reading

You'll Also Like

69.6K 7.6K 27
Os verdes e os negros. Ambos querem o trono, o poder. Os dois desejam aquilo que acreditam ser seu por direito. Uma certa rainha chegará para mudar o...
13.8K 1.2K 44
A historia de Regulus e de Sirius na Nobre casa dos Black. Oque aconteceu com Regulus Black, quando seu irmão mais velho; Sirius Black, que também e...
16.6K 1.8K 25
Alicent Hightower filha do diretor da Red Keep University era uma ômega bonita e querida, mesmo tendo milhares de alfas caídos aos seus pés, ela só t...
10.7K 579 15
é uma coleção de imagines cheia de amor, treta e momentos criados. Cada história te coloca como protagonista, vivendo romances e aventuras com brasil...