Juntos Outra Vez • Jenlisa Tr...

Av noahscript

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Jennie tinha uma melhor amiga desde a infância, que no passar do tempo, se descobriu transexual. A garota foi... Mer

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Av noahscript

Um aviso importante antes de começar o capítulo:

Quem não viu o trailer de "Juntos Outra Vez", faça o favor de ir ver e prestar atenção. Eu fiz aquele trailer no início da fanfic pra avisar que ele sofreria um acidente, porque pensei: "quem não gostar nem precisa continuar lendo e não perde tempo, né?" e no trailer, mostra ele no HOSPITAL, ou seja, ELE SOBREVIVE.

Não adianta vim querer me pedir: "faz eles ficarem juntos", eu só vou ignorar e apagar, porque se eles não fossem ficar juntos no final, o nome da fanfic nem seria esse.

Eu tô falando isso porque o capítulo anterior encheu de comentários do tipo: "ah, não gostei, depois dessa vou até dropar" ou "quando é assim da até vontade de dropar" ou "vou fingir que esse capítulo não existe e vida que segue". Não foi falta de aviso porque eu coloquei no trailer.

Eu tiro tempo do cu pra escrever cada capítulo com um sono da porra, pra ter que tolerar esse tipo de comentário. Não é só nessa fanfic, é nas outras também. Eu estou em fase de aprendizado, tem fanfics que não têm detalhes, outras que têm, e quando tem, ainda vem falar que tem muito detalhe.

Eu vou ensinar vocês a lerem o primeiro capítulo, que geralmente é o de informações, e se lá estiver escrito "Gatilhos Traumáticos", vai procurar outra fanfic que não tenha desastres pra ler, porque essa com certeza vai ter.

Se alguém for morrer na fanfic, eu vou colocar: "Adequação Etária (recomendável para leitores maduros)"

Qualquer tipo de comentário negativo a partir de agora, eu vou apagar, não importa em qual fanfic seja.

Era pra esse capítulo ter saído ontem, mas eu não tava muito bem e não consegui escrever algo que prestasse. Eu ainda não tô muito bem, mas tentei escrever um capítulo.

10/05/2024

Point of view: Jennie Kim
Seul - Coreia do Sul
Sexta-feira

05:07 PM

Pedi a uma funcionária que trouxesse um pouco de café para mim, pois estou quase dormindo enquanto reviso os contratos do Lohan e organizo a agenda dele para segunda-feira. Não demorou muito para que me entregassem o café. Agradeci à senhorita Shin e logo comecei a tomar o líquido preto.

Enquanto eu tomava o café, comecei a sentir uma estranha sensação se espalhando pelo meu corpo. Minha mente ficou turva e minhas pernas começaram a fraquejar.

Percebendo que algo estava errado, olhei para a xícara, estranhando o que estava acontecendo comigo. Antes que eu pudesse reagir, tudo ao meu redor começou a girar e minha visão ficou embaçada.

Eu tentei gritar por ajuda, mas minhas palavras saíram confusas e fracas. A última coisa que vi antes de desmaiar foi a figura do Kai aparecendo na névoa que envolvia meu consciente.

Seu corpo se aproximou de mim lentamente, assustando-me com isso. Tentei me afastar, porém não consegui, tentei gritar por socorro, mas ele tapou minha boca antes que pudesse formular a fala. Minha visão estava confusa, não estava entendendo nada do que acontecia no local.

Senti meu corpo ser deitado brutalmente na minha mesa, o que me fez bater a cabeça no objeto de maneira.

— Me solta... Kai... — gemi, separando seu nome, pois ele acabou me penetrando com muita força.

Após isso, ouvi a porta se abrir, mas não consegui ver quem era. Percebi o sorriso malicioso de Kai após seu gemido arrastado e logo ouvi a porta sendo batida com força. O rapaz se afastou, arrumando sua roupa, enquanto sorria de orelha a orelha e me observava chorar, tentando recuperar a consciência.

Eu estava fraca, tonta, com visão embaçada, mas me esforcei para me levantar e me afastar rapidamente de Kai. Ao ficar de pé, apressei-me em direção à porta, mas ele me puxou antes que eu pudesse sair.

— Se eu não puder ter você, ninguém terá, meu amor — ele sussurrou em meu ouvido, mordendo meu lóbulo em seguida. Empurrei seu corpo, encarando-o nos olhos e sentindo minhas lágrimas escorrerem. — Seu namoradinho viu tudo.

Ao ouvir suas palavras, não hesitei em voltar para a porta e, ao abri-la, deparei-me com Lohan se afastando rapidamente em direção à sua sala. Corri atrás dele, gritando seu nome, pedindo para que me escutasse, mas ele apenas ignorava.

Não posso perdê-lo de novo.

***

— KAI, ME SOLTA, PORRA!

— O que está acontecendo aqui? — um segurança perguntou, aproximando-se do local com a mão na cintura, pronto para pegar sua arma caso preciso. — Solte ela, senhor!

Senti meu corpo ser libertado, e assim que ele me soltou, apressei-me em chamar o elevador pelo qual Lohan havia descido. Percebendo que a demora seria grande, tirei meus saltos e os segurei com as mãos, começando a correr rápidamente até as escadas enquanto chorava. Alguns funcionários me encaravam com desdém, enquanto eu aumentava a minha velocidade o máximo que podia, sentindo parte das minhas lágrimas voarem.

Dirigi-me até o estacionamento, passando meu olhar por todos os carros enquanto corria até a vaga onde Lohan havia deixado o carro do Tae, porém não encontrei nada daquele veículo branco. Diminuí minha velocidade, procurando fôlego para meus pulmões. Olhei em volta, respirando rapidamente, sentindo meu coração bater freneticamente.

Olhei para o chão, vendo que havia uma carteira no local, apressei-me em pegá-la, pois poderia ser de Lohan. Abri o objeto para verificar quem era o dono, e encontrei uma pequena fotografia nossa, que tiramos no Natal. Lágrimas caíram na carteira, enquanto eu começava a acariciar lentamente a foto, passando meu indicador no rosto de Lohan e admirando seu sorriso lindo.

Fechei a carteira, coloquei-a no meu bolso e peguei meu celular, procurando pelo número de Lohan, e ao encontrar, liguei diversas vezes para ele, enquanto corria até o lado de fora do estacionamento para chamar um táxi.

— Sua chamada está sendo encaminhada para a caixa postal... — não deixei terminar a frase, pois já era a décima vez que a escutava.

Depois de muito esforço, um táxi parou, e sem esperar muito, entrei no carro, informando o endereço da casa do meu irmão na esperança de encontrar Lohan lá, brincando com nosso filho e xingando Tae.

Olhei para a tela do meu celular, encarando a foto que estava na tela de bloqueio. Era de Lohan e Jinwoo ontem, pois ambos tinham ido cortar o cabelo. Lohan me mandou uma foto de ambos, então coloquei como papel de parede, pois sempre que estiver triste, posso vê-los.

Estou com uma péssima sensação, tontura, dor de cabeça, mas só consigo pensar em Lohan, apenas nele.

Senti uma forte pontada no peito esquerdo, o que me fez levar a mão até ele. Ao sentir a dor, escutei algumas ambulâncias passarem por nós em alta velocidade, indicando que alguém tinha se acidentado. Nervosa com isso, disquei o número de Lohan novamente, sentindo meu celular tremer em minha orelha, enquanto minha mão e minha perna tremiam. Ele não atendeu, mas tentei ligar novamente, e na quinta vez, a ligação finalmente foi atendida.

— Alô, quem está falando? — meu estômago gelou ao escutar a voz nada familiar de uma mulher.

— Jennie...

— A senhora é namorada do dono deste celular? — não consegui responder, apenas liberei lágrimas silenciosas. — Sou a Dra. Lee. Ele sofreu um acidente de carro, estamos levando-o para o hospital principal de Seul, precisamos de seus documentos, acha que pode levar?

— Claro... — gaguejei, não conseguindo raciocinar o que ela havia dito. Desliguei, baixando minha mão e pousando-a em minha coxa. — Moço, mude a rota. Me leve até o hospital principal de Seul.

Enquanto tentava assimilar o que estava acontecendo, mandei uma mensagem no grupo, informando que Lohan estava no hospital. Meus pensamentos me consumiam, imaginando o pior cenário possível, e me culpando interiormente por tê-lo envolvido naquela situação. Mesmo sabendo que não era minha culpa, o peso da responsabilidade me esmagava. Além de tudo, uma sensação de tontura persistente me assombrava, fazendo-me temer desmaiar a qualquer momento.

Estava tão perdida em meus pensamentos que mal percebi quando o motorista parou o carro. Peguei o cartão de Lohan para pagar a corrida, notando que ele não havia trocado o cartão nos últimos três anos, ou talvez tivesse trocado por um idêntico e esquecido de atualizar a senha.

Saí do carro apressadamente, adentrando o hospital e indo direto para a recepção para entregar os documentos de Lohan. Após isso, fiquei sem notícias, tendo que aguardar até que pudesse vê-lo. A ânsia de vê-lo agora era avassaladora, mas infelizmente não havia outra opção a não ser esperar.

— Jennie, eu vim o mais rápido que pude. A sorte é que eu trabalho aqui perto — a voz doce da minha melhor amiga me trouxe um alívio momentâneo, e assim que me virei para trás, abracei-a com força. — Jennie! Jennie! — ela me chamava, mas eu não conseguia reagir, sentindo o ambiente ao meu redor escurecer lentamente enquanto fechava os olhos, desmaiando.

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