Dia Seis - Parte Dois.
Bunny tem um pequeno colapso e então tenta outra 'conversa'. Jack é um anjo genuíno quando quer.
🐇❄
"Desculpa!" Exclamou Jack, se dobrando de tanto rir. "Mas você deveria ver seu rosto!"
Bunny estava olhando horrorizado para o banheiro, seu pé batendo no chão como se quisesse que o chão literalmente o engolisse.
Tanto para algumas horas de relaxamento.
Uma pequena e tortuosa parte de Jack estava perversamente satisfeito de que, apesar da miríade de emoções amorosas que transformavam suas entranhas em geleia pegajosa, ele ainda conseguia enrolar o coelho daquele jeito.
"Isso não pode estar acontecendo." Exalou Bunny, fechando a porta e pressionando as costas contra ela, as palmas das mãos apoiadas na madeira, os olhos arregalados de pânico. "Isso não foi os malditos elfos. Esse foi o trabalho dos Yetis, e eles saberão exatamente o que estão vendo. Eles têm narizes melhores que os meus!"
"Ei, não subestime os elfos." Jack se endireitou, esfregando as bochechas doloridas. "Eles conhecem esse lugar de dentro para fora, de cabeça para baixo. Cada recanto secreto, cada passagem escondida. Se alguém vai saber o que temos feito, são eles. Porque eles provavelmente estão assistindo. Todo esse tempo."
"Eu não duvidaria deles!" Bunny se irritou e começou a procurar freneticamente embaixo da cama, como se as roupas elegantes e os cobertores sujos fossem reaparecer magicamente. "De qualquer forma, eles estão todos a uma curta distância do Norte, vinte e quatro horas por dia, e isso não é um bom presságio para nós."
"Sim, porque Dente e Sandy ainda não plantaram essas sementes na cabeça de Norte." Ele riu baixinho, o observando com diversão (totalmente apaixonada). "Eu não entendo. Você não se importa se eles suspeitam de alguma coisa, mas Norte?"
"Deles eu posso cuidar." Ele se achatou, olhando embaixo da cômoda, zombando indignado. "Eles nem pegaram o maldito martelo!"
Jack apenas riu, feliz por deixar o pânico para Bunny.
A única coisa que importava para ele hoje era que ele estava vivo, Bunny estava vivo, ele estava perdidamente apaixonado pelo coelho, e o coelho pelo menos se importava com o que aconteceu com ele.
Vale a pena salvar...
Ele iria lutar para manter o enorme sorriso em seu rosto o dia todo.
"Você deveria agradecer aos Yetis." disse Jack, girando seu cajado. "Foi legal da parte deles limparem atrás de nós enquanto estávamos fora levando uma surra."
Ele equilibrou seu cajado no chão e pulou na curva, firmando-se perfeitamente.
Ha!
Não há necessidade de magia aqui!
Lentamente ele levantou um pé, ficando na ponta dos pés. "Bun, olha! Sem poderes!"
Os olhos selvagens de Bunny o agraciaram com uma expressão momentaneamente impressionada, depois inegavelmente irritada. "Isso é simplesmente tremendo, Frostbite. Agora você pode vir aqui e me convencer de que meus piores pesadelos não se tornaram realidade?!"
Ok. Definitivamente é hora de uma distração.
"Não, porque tudo o que comemos foram frutas e promessas foram feitas." disse ele, trocando de pé e franzindo a testa quando seu cajado vacilou. Ele precisava de mais prática nisso. Em vez disso, ele sentou na viga. "Me ensine a fazer um bolo de morango. Bolo de cenoura com morango é uma coisa? Poderíamos fazer disso uma coisa. Mal fizemos a menor diferença na pilha de cenouras."
Bunny passou uma pata pelo rosto e desabou dramaticamente na cama, protegendo os olhos. "Não estou exatamente com humor..." Ele fez uma pausa. "Um bolo de cenoura com morango? Isso não é uma má ideia. Um pouco de cobertura de manteiga, um toque de gengibre, talvez um pouco de noz-moscada..."
Muito melhor.
"Esse é o espírito!" ele disse, saltando agilmente. Ele trocou seu cajado pelo avental que haviam recuperado antes, o pegando do sofá e o passando pela cabeça. "Estou pronto."
Bunny o espiou por baixo do braço. "Tira isso."
"Você disse que me tornaria um chef." Ele riu, acenando com as mãos na frente, onde uma dúzia de coelhinhos felizes de desenhos animados estavam impressos brincando em um campo, "E como você pode ver, estou vestido adequadamente. Não é uma boa mudança em relação aos flocos de neve?" Ele mexeu as sobrancelhas. "Mas se você realmente não gostar, podemos sempre pedir alguma coisa ao novo globo de neve-"
"Não, não, não, não." disse Bunny, imediatamente se levantando e pulando entre Jack e a entrada do forte. "Não pense nisso, nem olhe para isso."
"Ah, o que você tem contra a Boa Surpresa?" Jack cruzou os braços com um sorriso malicioso.
"'Boa Surpresa'? Você deu um nome ?!" ele disse incrédulo. Ele acenou com a pata antes que Jack pudesse responder, olhando por cima do ombro, sua voz ficando ameaçadoramente sombria. "Tenho medo de pensar para que serve. Basta deixá-lo enterrado debaixo dos travesseiros, onde for seguro."
Bem, isso não iria acontecer. Jack estava absolutamente ansioso para experimentar.
Mas ele poderia esperar até mais tarde se fosse necessário...
Provavelmente.
"Então acho que só resta uma coisa a fazer." Jack saltou sobre os calcanhares, esperando... e esperando... e esperando...
"Ah, tudo bem." Bunny cedeu bufando. "Vamos fazer um bolo."
Jack sorriu, apertando o nó do avental. "Agora você está falando a minha língua, seu lindo canguru."
❄️🐇
A cozinha teve sorte de sobreviver.
Bunny realmente deveria ter previsto isso a um quilômetro de distância.
Jack não gostava de seguir instruções.
Ele estava impaciente.
Ele se distraía facilmente.
E ele ficava entediado com muita facilidade.
Ele nunca seria um grande cozinheiro!
Algo que o terror aceitou com um sorriso brilhante, os dedos e a boca pegajosos de massa de bolo, cobertos de farinha da cabeça aos pés e deixando pegadas de pó por onde pisava. "Achei que foi um esforço decente!"
"Cara." disse Bunny, esfregando a cabeça. "Eu nunca, em minha longa, longa vida, vi alguém fazer o que você fez lá. Touros furiosos têm mais moderação."
"Mas a massa ficou tão boa!" ele gemeu, lambendo os dedos para limpar.
"Está na metade das paredes e-!" enfatizou Bunny, tirando a mão da boca. "Pare com isso! A última coisa que você precisa é de mais açúcar!"
"Bun Bun mal-humorado e rabugento." ele cantou, dando-lhe uma piscadela. "Você quer me beijar agora, não é?"
Bunny o olhou de cima a baixo, e depois de cima a baixo novamente, para garantir. O rosto do tornado ambulante era mais bolo do que pele, mas seu sorriso orgulhoso era incrivelmente cativante. "Não." ele mentiu.
"Seu rabo está abanando, Roo." sorriu Jack, indo direto para ele, mexendo os dedos avidamente. "Venha aqui."
"A-A-Agora, espera. Tenho ingredientes suficientes no meu pelo para fazer um bolo totalmente novo." disse ele, recuando até bater na porta trancada. "Eu não preciso de mais nada. Eu não-"
Jack bateu com as mãos sujas nas bochechas e o beijou, com bolo e tudo.
E ele tinha um gosto delicioso. Não foi apenas a massa, embora a massa fosse excelente.
A boca de Jack vibrou com uma risada, e ele envolveu seus braços magros firmemente em volta do pescoço de Bunny, começando a sorrir demais para ser um beijo adequado, mas isso só fez Bunny amá-lo ainda mais.
Quando Jack o soltou com um forte estalo de lábios, ele estava radiante. "Cozinhar é muito divertido."
"Hm..." murmurou Bunny, tentando resistir à tentação enlouquecedora de enterrar o nariz no pescoço de Jack e saborear seu perfume doce e perfeito, então talvez tentar outro beijo, ou dois ou três...
Mas se ele começasse isso, havia um risco considerável de causarem outro incêndio na cozinha, então, com muita responsabilidade, ele soltou as patas de onde haviam se enterrado na camiseta de Jack, deslizando-as até os quadris.
"Jack, isso é... isso é algo que fazemos agora?" ele perguntou, a pergunta escapando de sua boca. Assim que seu cérebro se recuperou, seu estômago se revirou de ansiedade. "En-Enquanto estamos aqui, quero dizer."
O que...?!
Enquanto. Estamos. Aqui.
Bunny se amaldiçoou interiormente, mordendo a língua e deixando cair a cabeça contra a porta atrás dele. Ele era um maldito covarde! Ele quase podia ver Sandy e seus malditos símbolos de gatinhos assustados brilhando à luz das estrelas em sua mente.
"Bem, não achei que você iria querer fazer isso de novo." Jack riu estranhamente. "Dado o quão bagunçados somos, mas estou disposto se você estiver."
"Não é sobre cozinhar, idiota." ele fez uma careta, dando um tapinha na orelha de Jack. "Estou falando sobre... as outras coisas."
"Sim, eu sei." Jack enfiou as mãos no bolso da frente do avental com um encolher de ombros desajeitado. "Depois de como você me acordou esta manhã, pensei que você... mas se você não quiser, tudo bem."
Ah, perfeito.
Bunny era um covarde e deixava Jack nervoso.
O espírito também fez uma observação justa. Bunny levou os dois ao maldito clímax algumas horas atrás, e aqui estava ele, questionando um beijo!
Mas "abraços apaixonados" após experiências de quase morte eram uma coisa. O cuidado gentil, a intimidade simples que Jack vinha oferecendo desde o retorno deles era algo inteiramente novo, e Bunny ficou completamente surpreso com o quanto ele queria isso desesperadamente, como se o chão sob seus pés estivesse tremendo e suas pernas fossem ceder a qualquer momento. momento.
Ele queria aproveitar isso, se deleitar com isso. Ele queria dar a Jack o mesmo afeto, com conforto caloroso e abraços apaixonados, satisfazer seus instintos despertados e deixá-los correr soltos, abraçar Jack tão perto quanto ele o deixasse escapar.
Ele só... queria.
Agora, se ele pudesse explicar tudo isso para o terror sem fazer papel de idiota...
Legal e fácil. Como um adulto.
"Sim, eu quero." disse Bunny, com muito mais entusiasmo do que pretendia. Esse foi um começo brilhante. Ele coçou a testa e tentou novamente. "Ou seja, eu quero estar mais perto de você, te tocar, e-e não dessa forma, se você me entende. Não, quero dizer, sim nesse sentido, mas não só nesse sentido. Se isso é algo que você não se importaria? De mim, enquanto... enquanto acontece... o toque e o... estar mais próximo."
Droga, por que ele se incomodou? Ele deveria apenas deitar no chão do banheiro e esperar que os Yetis o levassem embora também.
"Você está realmente perguntando se eu me importaria se você me tocasse mais?" disse Jack surpreso, e quando Bunny não conseguiu encontrar palavras para responder, com as orelhas caídas, o rosto de Jack suavizou-se de repente.
"Você está falando sério. Nossa, Bun, você realmente não percebe..." Ele balançou a cabeça e colocou a mão pegajosa no ombro de Bunny, o apertando. "Você se preocupa com as coisas mais estranhas, o que é uma loucura para mim, já que você é tão incrivelmente confiante sobre todo o resto. Sem ofensa, mas às vezes deve ser exaustivo viver dentro da sua cabeça."
Seu tom era simpático e provocador, o pirralho, mas parecia que ele estava jogando uma tábua de salvação para ele, e Bunny não conseguia apreciar mais isso.
"Você não tem ideia, cara." ele bufou, caindo contra a porta. "Eu prefiro a confiança, acredite, mas com essas coisas, parece que minha língua maldita dá nós e minha cabeça fica do tamanho de um alfinete. Eu nem tenho certeza do que estou pedindo exatamente, é só que... essa coisa... eu não-"
"Está tudo bem, entendi." disse Jack com uma risada doce, deslizando o pé para trás e de alguma forma localizando seu cajado, o chutando para suas mãos. "Esse é um território totalmente desconhecido, para você e para mim, mas enquanto ainda estamos descobrindo, me deixe facilitar para nós."
Os olhos de Bunny se moveram perplexos enquanto Jack girava seu bastão, então ele o agarrou com as duas mãos e empurrou todo o comprimento dele no peito de Bunny, o prendendo contra a porta, quase nariz com nariz.
"Enquanto estivermos aqui, podemos fazer o que quisermos." disse Jack, e Bunny teve que se esforçar para não se perder nas manchas azuis claras brilhando em seus olhos incrivelmente focados. "Essa é a nossa pausa, o nosso intervalo, a nossa celebração pela sobrevivência da noite passada, por isso nós criamos as regras. Podemos tocar. Podemos nos beijar. Podemos fazer coisas nuas, todas as coisas malucas e engraçadas que gostamos. Podemos fazer outras coisas sem chegar à parte nua, qualquer coisa, PomPom. Por mais 'perto' que você queira chegar, estou pronto para isso."
Os cantos dos lábios de Jack se curvaram em um sorriso atrevido, e ele removeu o bastão do peito de Bunny, se apoiando nele preguiçosamente.
"Eu sei o que você está pensando." acrescentou ele, erguendo a mão. "E não entre em pânico. Podemos abraçar também. Eu não ousaria privá-lo disso. Então, isso acalma o grande monstro preocupante no seu cérebro? Ficarei feliz em lembrá-lo disso ao longo do dia se isso começar a incomodar você de novo..."
Bunny começou a rir.
Ele não pôde evitar.
Cada vez que ele pensava que seus sentimentos pelo espírito não poderiam ficar mais fortes, Jack provava que ele estava errado.
Ele estendeu a mão e tocou a delicada curva da maçã do rosto de Jack, afastando os restos de farinha e açúcar, observando aqueles lindos olhos azuis crescerem.
"Obrigado." Bunny disse suavemente, dando um beijo de agradecimento em sua bochecha gelada, se demorando por um longo momento, seus instintos se agitando ardentemente com o cheiro de Jack, calmo, invernal e... doce. Ele sorriu para a pele fria, beijando sua bochecha ruidosamente mais algumas vezes.
De repente, ele estava realmente pronto para iniciar as atividades do dia.
Ele se afastou, segurando Jack firmemente pelos ombros.
"Precisamos de suprimentos de tinta." disse ele ao espírito. "Tenho alguns truques se o globo de neve não quiser nos dar nenhuma. Devemos nos limpar também, e você pode ficar sem roupas quando terminar. Você não precisará disso por um tempo. Vou pegar o bolo, podemos consertar mais tarde. Não faz sentido iniciar outro incêndio."
Jack piscou, tocando sua bochecha, e saiu do torpor. "Desculpe, você disse alguma coisa?"
"Floco de Neve..." sorriu Bunny maliciosamente, bagunçando seu cabelo enfarinhado. "Eu vou pintar você."
🐇❄️
Jack esfregou a massa e a farinha do cabelo e do rosto no segundo banho do dia, o sabonete suave de lavanda enchendo o fundo da banheira de bolhas. "Quando você disse me pintar, presumo que não quis dizer em uma tela? Como uma pessoa normal?" ele acrescentou baixinho.
"Eu ouvi isso." Bunny respondeu, sua voz atravessando a porta aberta do banheiro onde Jack havia deixado o coelho recém-limpo e inchado misturando tintas na cômoda como uma espécie de cientista maluco. "Mas você está certo. Estou desesperado para colocar meu pincel em você desde que te vi sem seu moletom."
Jack riu, voltando sua atenção para os dedos dos pés. "Você vai literalmente me pintar como se eu fosse um de seus ovos."
"Como um ovo grande e tagarela..." ele ouviu Bunny falar lentamente acima da água corrente.
Balançando a cabeça com um sorriso, ele se inspecionou. Bom como novo.
Ele enxaguou o resto do sabonete, desligou a água e saiu da banheira, pegando uma toalha a caminho da porta. Ele colocou a cabeça para fora enquanto se enxugava.
Ah, isso seria interessante.
Bunny estava mexendo nas tintas finas e líquidas, misturando cores, as patas salpicadas de rosa e amarelo, mais em seu elemento do que Jack jamais o vira.
"Isso é permanente?" Jack franziu a testa, enrolando a toalha na cintura e saindo do banheiro para ter uma visão melhor do caos colorido.
"Claro que não." ele respondeu, o copo tilintando enquanto ele se concentrava em mexer. "Semipermanente, talvez. Vai durar alguns dias... ou semanas, dependendo de quanto você se mergulhou na água, mas acabará saindo. Você ainda está..." Ele finalmente ergueu os olhos de suas poções.
"Está pronto para isso?" terminou Jack, estranhamente lisonjeado com a rapidez com que as orelhas de Bunny se ergueram, os olhos vagando por ele, mas prestando atenção especial ao pescoço, onde Jack tinha certeza de que tinha alguns chupões incríveis à mostra.
Ele não se importava com os hematomas leves, não quando eles vinham de Bunny o mordendo no auge do prazer, mas ele podia sentir o gelo subindo pelo seu pescoço de qualquer maneira. Sua bochecha ainda estava formigando por causa dos beijos de Bunny mais cedo, e estava ficando muito, muito difícil parar de sorrir como um idiota apaixonado. O que ele absolutamente era. "Eu vi seus ovos. Se você puder me fazer parecer tão bom, ficarei feliz."
"Você já parece bem, Jack." ele riu baixinho, se voltando para a cômoda, bem a tempo de não sentir o gelo se espalhando pelo rosto de Jack.
Bunny levantou um frasco e o agitou, a cor mudando de vermelho escuro para um verde vibrante. Balançando a cabeça como se isso fosse algo totalmente normal, ele olhou para Jack com um sorriso orgulhoso.
O coelho definitivamente encontrou sua confiança novamente.
"Você é um exibicionista." Jack riu timidamente, cruzando os braços sobre o peito, se sentindo de repente muito exposto em sua toalha.
"Hoje é merecido."ele sorriu, brincando com as outras tinturas. "Norte é um idiota por pensar que poderia me impedir de pintar."
Jack bufou, olhando para o telhado. Bunny estava certo sobre o bilhete. Pedir tinta ao globo de neve foi um desastre moderado.
Desastre porque cobriu grande parte do telhado com uma explosão de cores.
Leve porque Jack e Bunny estavam se esquivando naquele momento.
"Quais são os seus corantes especiais, afinal?" ele perguntou curioso.
"Ingredientes muito particulares." disse Bunny, colocando todos os frascos de vidro em uma bandeja de madeira ao lado de alguns pincéis longos. "Feito inteiramente de plantas da Toca e um pouco de água emprestada do rio. Agora, ah... me dê um segundo."
Deixou os frascos coloridos e foi direto para a cama, juntando a pilha bagunçada de cobertores e os arrumando com cuidado, empilhando os travesseiros ordenadamente em cima. Ele segurou um único cobertor, mexendo nele inquieto. "Você quer se deitar? Quando terminarmos, podemos fazer o que você quiser."
"Relaxe, Bun Bun. Já estou convencido." Jack riu, aproximando-se da cama. "Bumbum para cima ou para baixo?"
"Só deite de bruços." disse Bunny, revirando os olhos.
"Bumbum pra cima " ele confirmou, deixando cair a toalha no chão e pulando na cama, deitando-se e apoiando o queixo nos antebraços enquanto Bunny colocava o cobertor sobre ele, cobrindo sua metade inferior.
Vidro tilintou atrás dele, então houve um mergulho na cama.
"Você está pronto para isso?" perguntou Coelhinho.
Jack abriu a boca para responder, mas Bunny se mexeu para sentar em cima dele, montando em sua bunda, e as palavras ficaram presas em sua garganta. "S-Sim." ele finalmente conseguiu sair.
"Bom." disse Bunny maliciosamente, passando as garras pelas costas, e a boca de Jack ficou seca. "Se acomode, Floco de Neve. Vou demorar um pouco."
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Autora:
Bunny, andando nervosamente: Jack, eu estava pensando, você aceitaria... estar mais perto? Só por um dia!
Jack, esculpindo "JF❤️BUNNY 4E4" em um ovo de gelo: Hein? Você disse alguma coisa?
Jack dar permissão ao cobertor do Coelhinho para ser todo tipo de aconchego é uma jogada extremamente perigosa e ele não tem ideia... 🐰😈
🥚 Vamos pintar o Jack como um dos ovos do Coelhinho!! 🥚
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Manas e manos... Eu fico passada com o nosso coelhinho gaguejando kkkkkkkk e o jack atrevido e chorando kkkk
Estou de volta na medida do possível.
Fiquei interna e mtas coisas aconteceram nesse meio tempo então tenham um pouco de paciência e cê tiver algum erro ortográfico por favor relevem q a minha visão tá estragada por conta dos ataques (e outras coisas)
Mas eu tô em casa agr sem trabalhar, peguei um atestado de 3 meses pra descansar e tô um pouquinho frustada por não poder fazer minhas coisas mas tudo bem.
Como vocês tão?
E sobre o cap:
Tenho pra mim q o cheiro do jack é qndo chove e tá frio e ventando e tá aquele tempinho gostoso.
O BUN PINTANDO O JACK AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Nossa vei, daria tudo pra ver issoooo
Eu preciso de um filme dessa fic na minha mesa pra ontem.
O que vocês acharam?
Bom, é isso. Tava com saudade mas vamos voltando com calma.
E obrigado a todos que me mandaram mensagens de carinho 🖤 amo vcs que estão aqui lendo a fic e comentando. E desculpa se não respondi alguma mensagem, talvez não tenha visto.
Beijos na bundinha de vcs e até dps (~￣³￣)~