I Just Wanna Be Somebody To S...

By OsSagrados28

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[EM ANDAMENTO] Sendo corrigida. Jack e Bunny são pegos brigando muitas vezes e Norte decide fazer alguma cois... More

° Sumário e Avisos °
༺ Capítulo 1 ༻
༺ Capítulo 2 ༻
༺ Capítulo 3 ༻
༺ Capítulo 4 ༻
༺ Capítulo 5 ༻
༺ Capítulo 6 ༻
༺ Capítulo 7 ༻
༺ Capítulo 8 ༻
༺ Capítulo 9 ༻
༺ Capítulo 11 ༻
༺ Capítulo 12 ༻
༺ Capítulo 13 ༻
༺ Capítulo 14 ༻
𖥸 Capitulo 15 𖥸
༺ Capítulo 16 ༻
༺ Capitulo 17 ༻
༺ Capitulo 18 ༻
༺ Capítulo 19 ༻
༺ Capítulo 20 ༻
༺ Capítulo 21 ༻
༺ Capítulo 22 ༻
༺ Capítulo 23 ༻
Avisos
༺ Capítulo 24 ༻
༺ Capítulo 25 ༻
༺ Capítulo 26 ༻
༺ Capítulo 27 ༻
༺ Capítulo 28 ༻

༺ Capítulo 10 ༻

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By OsSagrados28

Dia dois - Parte 1.

Tolos desatentos. Os dois são tolos desatentos.

Esse perfume.

Doce como frutas frescas e... e... talvez algumas ervas. Bunny penetrou mais fundo na suavidade fresca sob seu nariz, capturando mais, provando. Foi bonito. Perfeito.

Algo acima dele fez um som agradável e sua língua disparou novamente, só para ouvir mais uma vez...

Espere.

Não é alguma coisa.

Alguém fez aquele barulho.

Seus olhos se abriram. Branco. Em todos os lugares. Ele tentou se sentar, mas sua cabeça estava presa.

Em pânico, ele recuou, livrando a cabeça da...

A camiseta de Jack.

Ele estava aconchegado sob a camiseta de Jack, dormindo de bruços.

Ele estava cheirando a pele de Jack. Ele lambeu...

Bunny se jogou da cama, conseguindo se equilibrar com os dois pés no chão de madeira, com a respiração presa na garganta.

Por que eles estavam na maldita cama juntos? Ele tinha perdido a cabeça?

Seu inútil cérebro matinal atravessou as últimas vinte e quatro horas a passo de lesma.

O pólo. Eles estavam no Pólo, presos num quarto de hóspedes.

Mantido em cativeiro e temos toque de recolher? Estamos sendo mimados!

Isso mesmo.

Jack estava tolamente determinado a tirar a seiva de suas costas, cuidando dele como se ele fosse um filhote.

Dedos frios deslizando por seu pelo grosso, tão cuidadosos e gentis e focados em sua missão...

Ele odiava admitir isso, mas tinha sido incrivelmente reconfortante.

Ele deve ter adormecido.

Bunny tocou suas costas, surpreso ao descobrir que a seiva havia sumido completamente. Seu pelo era macio, sedoso, sem deixar nenhum toque pegajoso. Estava melhor do que antes de ele bater na árvore. Jack deve ter continuado muito depois dele adormecer.

Um calor estranho se instalou em seu peito.

Jack não precisava fazer nada disso. Ele poderia simplesmente ter deixado bunny cortar o pelo. Ele não precisava-

Jack gemeu, uma mão rastejando sob sua camiseta, a empurrando para cima e exibindo seus quadris magros, as bochechas coradas em um azul pálido sonolento.

Bunny se aproximou um pouco mais.

Seus cabelos estavam espalhados desordenadamente sobre o travesseiro, seus cílios longos e escuros, seus lábios entreabertos... Mesmo desgrenhado e morto para o mundo, ele era etéreo e belo.

Bunny pulou quando outro ruído suave deixou o duende adormecido.

O-O que ele estava pensando?

Jack era um terror tagarela. É só isso.

Ele esfregou os olhos com o polegar e o indicador. Era muito cedo para isso. Ele precisava se adaptar ao dia, e rapidamente.

Ignorando as orelhas avermelhadas, ele rapidamente pegou os cobertores de cada lado de Jack e os jogou sobre ele.

Isso não ajudou Bunny. O cheiro de Jack estava por toda parte.

Ele não conseguia cheirar mais nada.

Por que ele não conseguia sentir o cheiro de mais nada?

Ele precisava fazer alguma coisa, e seu habitual Tai Chi matinal estava encerrado. Ele não estava se sentindo muito calmo e centrado.

Comida. O espírito precisava comer. Ele precisava comer.

Bunny balançou a cabeça enquanto caminhava em direção à cozinha.

❄🐇

Uma sombra cruzou suas pálpebras.

De novo.

E de novo.

E de novo.

— Para com isso... – Jack resmungou, puxando um cobertor macio sobre a cabeça.

Espere, cobertor macio? Essa não era a árvore dele.

Ou, pelo menos, nenhuma árvore que ele conhecesse. Que tipo de árvore tinha cobertores? Nenhum tipo.

— Tá' acordado? Porque precisamos conversar.

Jack gemeu.

Bunny.

Bunny?

— Bunny!

Ele se sentou tão rapidamente que sua cabeça girou e ele caiu para trás contra os travesseiros macios. Da cama. Do quarto de hóspedes do Norte. Onde ele adormeceu abraçado ao Bunny.

Ele quase esqueceu.

Bunny. Matar. Ele.

Ótimo.

Respirando fundo, ele se atreveu a abrir um olho.

Bunny estava fazendo aquela coisa estranha de circular, só que desta vez, foi ao redor de toda a cama, só parando quando chegou a cada mesa lateral, depois girando e começando de novo.

E em vez de estar cheio de raiva como ele esperava, as orelhas do Bunny estavam encostadas em sua cabeça e seus olhos ficavam oscilando entre os de Jack e o chão.

— Hum, está tudo bem?

— Acordei em cima de você e e-eu o provei antes de perceber onde estava. – Bunny deixou escapar.

Jack franziu a testa, ambos os olhos se abrindo.

Não havia como ele ter ouvido isso direito.

Ele se levantou um pouco, se espreguiçando com um grande bocejo. Ainda parecia cedo. — Você... me provou? Eu não entendo...

— Sim, eu fiz, e sinto muito. Eu... – Bunny parou de repente no pé da cama, com as orelhas levantadas. — O que é isso?

Jack deixou cair os braços pesadamente, piscando. — O que é o quê?

— Isso! – Bunny apontou para a direita.

Jack olhou para o espaço vazio ao lado dele.

— Não, não isso! Isso!

— O que?!

Não havia nada lá!

Bunny bufou de forma tão exagerada que suas bochechas se arrepiaram. Ele circulou mais uma vez e pulou na cama, se plantando bem ao lado dele.

A vontade instintiva de pular não durou muito, porque em vez de ser gritado, atropelado ou empurrado para baixo, Bunny pegou seu braço, delicadamente em ambas as patas. "Isso."

O braço dele?

Por que iria...?

Jack olhou para baixo.

Oh.

Como ele não percebeu isso...

A parte interna do antebraço estava coberta de finas manchas e linhas azuis, até a ponta dos dedos. Como se alguém tivesse traçado suas veias com giz de cera.

Destruindo sua energia.

— Você destruiu sua energia! – Bunny rosnou para ele. — Você se esforçou demais de novo!

Coelho estúpido e inteligente.

— Eu só estava tentando ajudar. – Jack retrucou, puxando o braço e escondendo debaixo dos cobertores, deslizando lentamente pela cama.

— Ah, não, não vai. Volte já aqui. – Disse Bunny, deslizando os dedos peludos no cabelo de Jack, o agarrando.

Não é difícil. Apenas o suficiente para manter os olhos acima do ninho seguro de cobertores.

— Me deixa em paz, Canguru. – Ele murmurou petulantemente, se aninhando no toque com cansaço. — Já estou ferido. Você não precisa piorar as coisas.

Bunny revirou os olhos. — Eu não vou machucar você. Você sabe disso, certo?

Jack olhou para ele. Havia algo ligeiramente estranho em sua voz que fez Jack sentir que estava realmente perguntando.

— Claro que sei disso. – Jack falou lentamente, inclinando a cabeça para fora dos cobertores, apoiando o queixo em cima deles.

— Me deixa ver. – Bunny soltou o cabelo e estendeu a pata com expectativa.

— Você é muito chato de manhã, você sabe disso, certo? – Disse Jack zombeteiramente.

Ele se levantou e estendeu o braço.

As marcas azuis pareciam muito piores à luz forte das velas, que era a única luz real na sala, já que o sol mal conseguia atravessar a neve espessa que caía lá fora.

— Eu juro, não é tão ruim–

— Cale a boca, Frostbite. – Ele pegou o braço machucado de Jack novamente, virando e estudando, arrastando as garras suavemente pelas linhas.

Jack riu. — Na verdade, tenho cócegas, PomPom. Você não precisa continuar me testando.

— Você se machucou puxando meu pelo. – Bunny murmurou, incrédulo. — Por que você faria isso?

Por que...? Ele estava falando sério?

— Bunny, a culpa foi minha. Eu queria ajudar. – Disse ele calmamente.

— Jack, não foi sua culpa e agora você está preto e azul!

Ah, e lá vamos nós.

— Estou bem! Nossa! Por que você sempre fica assim? Por que eu me preocupo em tentar ajudá-lo quando tudo o que você faz é perder a paciência?!

— Poderíamos simplesmente ter cortado o maldito pelo, você não precisava se machucar por mim! Não valeu a pena! Por que você não disse nada?!

— Porque eu não pensei que você–!

— Isso mesmo! Você não pensou!

Jack cerrou os dentes. — Era...

Ele estava prestes a começar uma discussão, mas... Bunny ainda segurava seu braço como se fosse algo precioso, totalmente em desacordo com sua raiva.

Jack apertou os lábios, porque algo de repente fez muito sentido.

— O que... Você tá' realmente rindo numa hora dessas?

— Eu... – Jack tentou falar, mas sua risadinha se transformou em uma risada com força total.

Eles eram tão estúpidos.

— Okay. Certo. O que é tão engraçado?! – Bunny rosnou, seu nariz se contorcendo de forma suspeita.

Isso só fez Jack rir ainda mais. — Sandy... – Ele respirou fundo, tentando lembrar exatamente o que o homem dourado havia dito sobre eles. — Sandy diz que nós... nós...

Bunny olhou para ele como se tivesse crescido uma segunda cabeça. — O que Sandy disse?

— Algo estranho sobre paredes... – Jack ofegou em meio à risada. — A gente fica bravo quando... quando a gente dá atenção um ao outro... ele nos chamou de gatinhos assustados... ele tem toda razão! E a gente continua fazendo isso!

Tão, tão estúpido!

— Fazendo o que agora? Espera, gatinhos assustados? Você quer dizer gatos assustados? Sandy nos chamou de gatos assustados?! – Disse Bunny, erguendo as sobrancelhas. — Aquela estrela antropomórfica tem sorte de eu não empurrar ele de volta ao espaço com aquela bochecha toda.

— Gatos assustados*! – Jack engasgou, com os olhos cheios de lágrimas, batendo a palma da mão na testa. — Isso é o que ele quis dizer!

Como ele não percebeu isso antes?!

— Você pode se acalmar, Floco de Neve? – Bunny esfregou o braço de Jack, sua raiva anterior claramente perdida em meio à confusão. — Desacelera. Sobre o que você está delirando?

Jack sorriu com o apelido, enxugando o rosto. — Você não está com raiva. Você está bravo comigo porque se preocupa comigo.

Os olhos de Bunny se estreitaram imediatamente, suas orelhas ficando com aquele incrível tom de vermelho.

— Você pode admitir. – Jack estendeu a mão e puxou uma orelha, a esfregando entre os dedos, provocando descaradamente. — Prometo que vou guardar para mim.

— C-Chega disso tudo. – Disse ele, afastando a mão e saindo tão rapidamente da cama que quase tropeçou. — O sandy passa muito tempo com a cabeça nas nuvens. Você não deveria ouvir as bobagens que ele diz. Agora, já que você se acalmou...

Ele pegou o pote na cômoda e acenou para ele.

O rosto de Jack caiu.

— Ah, vamos lá! Eu já te falei! – Ele se enterrou sob os cobertores. — Estou bem!

Houve um mergulho na cama.

— Você não vai ganhar essa. – Veio a voz de Bunny, perto demais para ser confortável.

Jack cruzou os braços. — Me veja.

De repente, todos os cobertores foram puxados de uma vez e Bunny se sentou em sua cintura, o prendendo na cama com uma pata larga em seu peito.

— Ei! – Ele protestou.

Bunny riu, olhando para ele com um nível de presunção que só ele poderia alcançar. — Eu te avisei. Braço.

— Mandão. – Jack resmungou, o estendendo.

— Você 'me ajudou', então agora estou ajudando você.

Hmph.

Tanto faz.

Pelo menos ele não estava mais gritando.

Jack relaxou, farejando o ar, com os olhos brilhando. Algo cheirava incrível. — Você tá' cozinhando?

— A sopa tá' no fogão. – Bunny respondeu simplesmente, franzindo as sobrancelhas em concentração. Ele abriu o pote, espalhando o conteúdo no antebraço e na palma da mão de Jack, e começou a massageá-lo. — Se você estiver bem, pode comer um pouco. Ou... você precisa comer? Sendo quem você é? Um irritante terror da neve?

Jack fez uma careta, mas Bunny apenas cutucou sua bochecha e sorriu, antes de usar mais bálsamo no outro lado do braço.

Quem você é...

Ele não tinha ideia se Bunny sabia sobre sua... espiritualidade morta-viva? Pfft, Jack mal sabia disso, por tudo que a lua havia lhe contado.

Ele se perguntou qual seria a história de Bunny.

— Claro. – Disse ele, traçando o padrão escuro na coxa de Bunny enquanto o coelho trabalhava. — Eu como frutas principalmente. Elas são minhas favoritas. Amoras, morangos, framboesas. Todos os tipos. São as coisas mais fáceis de descobrir e eu adoro doces. Não conte a Dente. Suas capturas regulares de rosto já são ruins o suficiente.

— Hum. Isso explica tudo.

— Explica o quê?

— Seu cheiro.

Jack olhou para cima. — Meu... cheiro?

Bunny assentiu distraidamente. — É doce. Tipo frutas vermelhas. É legal.

— Você acha que meu cheiro é doce? – Disse Jack, sem se importar que seu rosto estivesse ligeiramente gelado.

Bunny gostou do cheiro dele.

— Eu não acho isso, cara. Eu sei isso. Acordei com o nariz enfiado e, ah, foi aí que dei uma lambida. Desculpa por isso. Demoro um pouco para acordar. – Finalmente, Bunny deu um tapinha no cotovelo dele, olhando para ele. — Isso é o que você resolveu... Por que você está me olhando desse jeito?

Jack desviou o olhar. — Sem motivo.

— Jack.

— É que... você cheira a chocolate. – Jack encolheu os ombros, tentando esconder o sorriso. — Está todo no seu pelo. Eu também teria comido você se estivesse meio adormecido.

— Eu não comi você. – Retrucou Bunny, coçando a testa. Então ele parou rapidamente, os dedos ainda cobertos de pomada. Ele estendeu a mão e os limpou no outro braço de Jack. — Você é um ganso (ambicioso)* pelo meus chocolates.

— Porque seus chocolates são os melhores! – Ele disse com pura honestidade, o deixando tirar o excesso. — Quero dizer. As coisas mais deliciosas que já provei. Aquele xaroposo que explode na boca, e os de hortelã... os de frutas com cobertura de chocolate, esses são os meus preferidos! – Ele fez uma pausa, sorrindo maliciosamente. — Na verdade, já que você sentiu o meu gosto...

— Para com essa linha de pensamento aí mesmo. – Bunny riu, afastando seu braço. — Estou feliz que tenha gostado deles. Certo. Levanta da cama. Vou pegar um lanche adequado para você enquanto você descobre um novo plano de fuga. Um que não envolva pular de nenhuma janela.

— Entendi, PomPom. – Jack sorriu.

❄🐇

Bunny observou Jack devorar a sopa assim que a entregou. Não tem necessidade de colher. Direto da tigela.

Ele estava impressionantemente enérgico para alguém que havia estado inconsciente meia hora antes. Seu cabelo era um feixe rebelde de pontas brancas no topo da cabeça, e suas roupas também estavam amassadas, mas seus olhos brilhavam, seus pés descalços balançavam no tapete e ele realmente não parecia incomodado com as marcas em seu braço.

Ele ainda não conseguia acreditar que Jack tivesse feito isso. Foi bom saber quais eram seus chocolates favoritos, porque Bunny iria preparar um saco cheio ou cinco para ele. Ele mereceu.

Ele mal podia esperar até que Jack experimentasse os morangos cobertos de chocolate branco. Se ele gostasse dos outros frutos silvestres, ficaria louco por eles.

— Só há uma opção. Fogo.

— Fogo. – Repetiu Bunny, inexpressivo.

Jack tomou o resto da sopa do fundo da tigela. — Vamos colocar fogo na porta. Fácil.

— C-Como isso é uma opção?! É uma má ideia, só isso. Não consigo nem listar todos os motivos.

— Não vou ouvir sua atitude negativa hoje. Estamos sendo mais espertos que o Norte. Com força bruta.

— Isso não faz sentido!

— Se apressa e coma. Preciso da sua pata para o globo de neve

Bunny resmungou, mas não conseguiu encontrar outro argumento.

Não era como se eles tivessem nada melhor para fazer com seu tempo além de sentar e esperar. Ele poderia muito bem entreter sua loucura.

Ele rapidamente engoliu o resto da sopa. — Tudo bem, tudo bem.

Com isso, Jack arrancou dele a tigela de Bunny e levou os dois para a cozinha. Depois de alguns minutos de água corrente, Jack reapareceu, enxugando as mãos molhadas na camiseta.

— Vê o que quero dizer sobre as cenouras? – Ele disse, pegando sua pata e o arrastando contra sua vontade para fora do sofá. — O Norte não faz as coisas pela metade, não é?

Não ele não faz.

E era por isso que isso iria acabar em lágrimas, Bunny já sabia.

Assim que chegaram ao globo de neve, Jack respirou fundo e o tocou. — Hum... fogo?

— Fogo?!

Uma tocha de madeira apagada apareceu na cômoda, um cheiro forte vindo de seu topo grosso.

Bunny deu um suspiro de alívio. — Eu não vou sobreviver a essa semana, vou?

— Huh. – Jack pegou a tocha. —. Não é como imaginei, mas ótimo. E pare de se preocupar! Continuo dizendo que não vou deixar nada acontecer com meu Canguru favorito. Prometo.

Ele saltou até a lareira.

— Isso não é tão reconfortante quanto você pensa. – Disse Bunny, o observando divertido.

— Diga isso para mim quando entrarmos em um túnel para a'Toca em cinco minutos. – Jack acendeu a tocha no fogo, com um sorriso malicioso no rosto. — Você ainda me deve uma visita adequada.

Ele supôs que isso era verdade.

— Então você vai apenas cutucar a porta? – Ele perguntou, cruzando os braços sobre o peito.

— Sim. – ele encolheu os ombros. — É uma porta de madeira. Deveria queimar, certo? Não comecei muitos incêndios nos últimos trezentos anos. Não é como se eu precisasse me manter aquecido.

— Uh, hum. Vou ficar aqui... – Riu Bunny, esperando no centro da sala. – E torcer para que o lugar não vire fumaça.

— Sandy está certo. – Jack sorriu. — Você é um gato assustado.

E então ele pressionou a tocha contra a porta.

Houve um poderoso Boom e Jack foi jogado para trás, bem no peito de Bunny, jogando os dois no tapete.

Bunny apertou Jack com duas patas trêmulas, os olhos arregalados e os ouvidos zumbindo. — Você está bem, cara?!

— Isso foi uma loucura! – Gritou Jack com espanto. — Você viu aquilo?! A porta não tem nem um arranhão!

— Sim, eu vi, seu maluco! Você ainda tem todos os seus membros?

— Eu não consigo ouvir você! Meus ouvidos estalaram! O que foi isso?

— Sobre o número cinco da lista de motivos pelos quais isso foi uma má ideia! Está protegido! Você acha que Norte não sabe exatamente quem ele prendeu aqui? Se qualquer um de nós conseguir sair vivo, será um maldito milagre!

— Ok, ok, ok. – Riu Jack, se afastando dele e jogando a tocha agora apagada para o lado. Ele se virou, agarrando as coxas de Bunny com uma excitação desenfreada. — Novo plano! Acha que pode começar?

Bunny se recostou no tapete, esfregando as têmporas, deixando a própria bolha de risada incrédula e histérica sair de sua garganta. — Vamos dar uma chance.

— O primeiro que quebrar um osso perde!

▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△

Autora:

Sim, Coelho. A alegria do Jack é contagiante!! Sucumba!!

Jack e Bunny, nível de raiva: 8/10 😶

*Scared-Cats (Gatos assustados): é uma expressão norte americana que é usada pra pessoas que se assustam facilmente. Normalmente usadas para crianças.

*Gannet (Ganso) : que também é uma expressão pra falar que a pessoa é muito faminta ou ambiciosa.

Os cara é muito esquisito pra expressão Kkkkk

Isso aqui só melhora hehhehrrh os dois idiotas preocupados um com o outro mas não admitem.

Jack e bunny se provocando e cuidando um do outro sem perceber: a

Eu traduzindo: MONAS VOCÊS SÃO CEGA CARALHOOOOO! CE BEIJEM LOGOOOO!

KKKKKKKK soreio demais

Bom esse foi o cap 10.

O que vocês acharam?

Comentem e votem.

Beijos na bundinha e até depois.

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