I Just Wanna Be Somebody To S...

By OsSagrados28

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[EM ANDAMENTO] Sendo corrigida. Jack e Bunny são pegos brigando muitas vezes e Norte decide fazer alguma cois... More

° Sumário e Avisos °
༺ Capítulo 1 ༻
༺ Capítulo 2 ༻
༺ Capítulo 4 ༻
༺ Capítulo 5 ༻
༺ Capítulo 6 ༻
༺ Capítulo 7 ༻
༺ Capítulo 8 ༻
༺ Capítulo 9 ༻
༺ Capítulo 10 ༻
༺ Capítulo 11 ༻
༺ Capítulo 12 ༻
༺ Capítulo 13 ༻
༺ Capítulo 14 ༻
𖥸 Capitulo 15 𖥸
༺ Capítulo 16 ༻
༺ Capitulo 17 ༻
༺ Capitulo 18 ༻
༺ Capítulo 19 ༻
༺ Capítulo 20 ༻
༺ Capítulo 21 ༻
༺ Capítulo 22 ༻
༺ Capítulo 23 ༻
Avisos
༺ Capítulo 24 ༻
༺ Capítulo 25 ༻
༺ Capítulo 26 ༻
༺ Capítulo 27 ༻
༺ Capítulo 28 ༻

༺ Capítulo 3 ༻

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By OsSagrados28

De volta ao Pólo, a equipe discute sobre um inimigo e Bunny dá comida para Jack.

— Eu ouvi rumores terríveis!

— Ah, não, Norte. É melhor que você tenha mais do que rumores para ter convocado esta reunião. Ainda estou tentando limpar a Toca!

— Nós oferecemos ajuda, mas você ainda se recusa!

— Não me faça começar... – Murmurou Jack.

— Pfft, tudo bem. – Bunny bufou, se sentando à velha mesa de madeira, no que se tornou seu assento habitual ao lado de Jack. Ele puxou um pequeno saco de papel marrom com chocolates caseiros de sua bandoleira e o deixou cair na frente do Espírito.

Jack olhou para ele confuso.

Norte esfregou as mãos. — Temos um Wendigo* no nosso meio!

Ah, merda. Valeu a pena a interrupção.

O rosto sonolento de Sandy escorregou da palma da mão, ricocheteou na mesa e ele imediatamente acordou com os olhos acesos.

Dente desviou sua atenção de suas fadas, se sentando rapidamente.

— Wendigo? – Perguntou Jack, agarrando protetoramente a bolsa marrom. — Sério? Vocês lidam com Wendigos?

A temperatura na sala pareceu cair um grau.

— Ei. – Bunny esticou o braço sobre o encosto da cadeira de Jack, o sacudindo suavemente para tirá-lo de seus pensamentos. — Você já lidou com esses drongos antes, cara?

— Sim. Os encontrei algumas vezes ao longo dos anos... – Disse Jack, mudando de posição desconfortavelmente. — Eles não gostam de mim e eu também não sou o maior fã deles. Sempre que estive perto deles no passado, eles perderam a cabeça. Eles ficam completamente selvagens. Bem, mais selvagens do que normalmente são.

Norte assentiu, acariciando a barba pensativamente. — Eles são criaturas do Inverno. Provavelmente vêem você como uma ameaça, invadindo o território.

— Eles são canibais de quase dois metros e meio de altura, com dentes e garras afiadas, sou apenas um espírito gelado de um metro e meio de altura!

Bunny bufou, seu nariz se contraindo. Jack chamar a si mesmo de "apenas" qualquer coisa era ridículo, considerando o imenso poder que testemunhou dele durante a batalha com o Breu.

— A única vez que estive envolvido com eles foi quando começaram a se aproximar demais das aldeias, perseguindo humanos em vez de animais selvagens ou uns aos outros, se eles estivessem com fome suficiente... – Engoliu em seco. — Caso contrário, eu tento evitá-los. Eu não sou muito fã de matar, e eles são do tipo que lutam até a morte.

— Eles já tentaram matar você antes? – Perguntou a Dente, as pequenas fadas cobrindo a boca em estado de choque.

— Eles tentaram, mas até agora tive sorte. Você pensaria que voar me manteria seguro. Confie em mim, eles podem pular bem alto quando querem. – Disse ele, olhando para longe. — Eles podem tirar você do céu.

Havia um tremor de medo antigo e aprendido em sua voz.

Bunny não gostou disso. Nem um pouco.

Os Wendigo caçavam em matilhas. Qualquer desentendimento que o espírito solitário tivesse, ele estaria sozinho e em menor número, cercado por criaturas selvagens que queriam comer a carne direto do seus ossos.

Não importava quantas vezes ele próprio tivesse ameaçado o brincalhão, ele não queria ver ele machucado.

— Então você vai ficar aí. – Disse Bunny com firmeza. — Já cuidamos desses tipos de criaturas antes, podemos fazer isso de novo.

Ele pegou Norte olhando, com as sobrancelhas orgulhosas levantadas, e a Dente estava sorrindo suavemente, suas fadas estreitando os olhos.

— O que? – Ele franziu a testa.

Ele olhou para Jack, que tinha um sorriso largo no rosto (que era muito melhor do que antes, ele admitia) mas seus olhos brilhavam atrevidamente e ele acariciava suavemente a pata de Bunny, que de alguma forma havia migrado do encosto da cadeira para o ombro de Jack sem sua permissão. — Eu sabia que você se importava. Lá no fundo.

Bunny puxou a pata para trás, franzindo a testa, ignorando o tilintar da risada de Sandy. — Eu só não quero lutar contra Wendigos da forma mais selvagem do que o necessário. – Ele disse rapidamente, puxando sua cadeira e cruzando os braços. — E daí?

Jack riu e se aproximou dele, mexendo no saco de guloseimas escondidas. — Está tudo bem, Bunny. Eu agradeço. Se o plano é ir atrás deles, provavelmente será mais seguro se eu ficar de fora, a menos que você queira me usar como isca? Atrair eles? Eu juro, eles podem me sentir quando estou na área. Eles também tem pés leves, às vezes eu não os ouvia chegando até que estivessem bem atrás de mim. Se eu chamar a atenção deles, vocês poderiam aparecer nas costas deles e...

— Absolutamente não. – Dente engasgou, parecendo horrorizada com a mera sugestão. — Nunca colocaríamos um de nós em perigo assim!

— Exatamente! – Bunny concordou com eles. Por que ele considerou isso?

— Não é grande coisa. Como eu disse, já os enfrentei antes e ainda estou aqui. – Ele deu de ombros. — É o trabalho, certo?

— Não! – Eles responderam juntos.

— Dente e Bunny estão certos. – Disse Norte finalmente, batendo o punho na mesa. — Não se preocupe! Nós iremos cuidar dessas feras! Você não sairá do lugar. Quando voltarmos, compartilharemos gemada pela vitória, certo?

Jack revirou os olhos, encostando na cadeira. — Ta' Bom. Isso faz sentido. Apenas tenham cuidado. Quero dizer. Eles são realmente imprevisíveis e suas garras causam sérios danos.

Os dedos brincando sem distração com a bolsa marrom enrolada sob seu braço, segurando delicadamente suas costelas, e Bunny sentiu uma pontada estranhamente protetora, o pelo se eriçando em seu pescoço. Ele rapidamente suavizou. —  Nós vamos resolver isso, Frostbite. Vá causar algum caos com os elfos.

Sandy lhe deu um sorriso esperançoso e dois polegares para cima.

🐇❄

Jack sentou nas vigas, observando os elfos se enrolarem em enfeites, o saco marrom de chocolates em seu colo.

Eram as coisas mais deliciosas que ele já havia provado em toda a sua vida.

Sem exagero, sem contestação.

Ele pode não ter muito com que compará-los, mas uau.

Recheios de creme de hortelã, trufas de chocolate com baunilha, frutas açucaradas cobertas de chocolate amargo, um estranho que estourou entre seus dentes, o pegando de surpresa. Felizmente ele pegou a calda antes que ela caísse em suas roupas, mas seu queixo ainda estava pegajoso.

Ele não tinha ideia do que tinha feito para merecer o chocolate, mas definitivamente não iria discutir.

Tinha sido uma boa distração da preocupação das últimas duas horas.

Ele sabia que os Guardiões podiam cuidar de si mesmos, mas se ele aprendeu alguma coisa nos últimos meses, foi que eles não eram invulneráveis.

E ele sabia em primeira mão como eram os Wendigos.

Quando os encontrou pela última vez, Jack mal havia escapado com vida. Suas garras o cortaram até as costelas. A única razão pela qual ele conseguiu sobreviver foi porque o vento o carregou mais rápido do que suas próprias habilidades poderiam.

A visão de seu próprio sangue na neve ainda estava gravada em sua mente.

Norte, a Dente, o Sandy e o Bunny foram lhes dar uma visita sem questionar.

O trabalho do Guardião abrangia muito mais do que ele pensava.

Ele desejou ter ido com eles...

— Eu não posso acreditar o quão rápido eles são! – Ele ouviu a Dente dizer.

Jack amassou o resto dos chocolates no saco marrom e os enfiou no bolso do moletom, saltando na viga de madeira quando os quatro entraram na sala.

Seus olhos dispararam entre cada um deles.

Eles pareciam bem, olhando daqui de cima.

— Eu não acho que ouvimos o último deles. – Disse o Norte, parecendo desapontado.

O coração de Jack afundou.

Não acabou.

— Nós os perseguimos bem, é isso que importa. – Disse Bunny, saltando direto para a lareira e esfregando as patas. A luz do fogo brilhava intensamente em seu pelo prateado, destacando suas marcas escuras. — Eu digo para trazermos o vinho temperado e esquecermos tudo sobre isso, pelo menos por enquanto. Para onde foi a praga?

Praga?

Ah, Bunny estava conseguindo.

— Você precisa ver os Yetis primeiro. – Disse Norte severamente. — Só então você consegue vinho quente e temperado na barriga.

Jack apontou seu cajado, disparando uma pequena rajada de gelo, atingindo Bunny bem na cauda.

— Ai! – Bunny se virou, favorecendo ligeiramente o lado esquerdo. Ele olhou ao redor da sala antes de olhar diretamente para cima. — Eu deveria saber que você estaria escondido nas sombras. Você acha que não consigo te pegar ai em cima?

Jack agarrou seu cajado. — Você está machucado?

Bunny saiu do fogo, se movendo em círculos lentos e predatórios abaixo dele, olhando para ele e para as paredes com cuidado.
— Não, estou bem.

— Bom. – Ele suspirou de alívio. Ele girou seu cajado. — Então não. Eu não acho que você possa subir aqui.

Ele atirou mais gelo nas patas traseiras com uma risada, e Bunny saltou para longe, rosnando levemente para ele em alerta.

— Alguém vai acabar ferido. – Cantou Dente, balançando a cabeça divertida e virando as costas para eles. — Vamos, Norte, Sandy pode ficar de olho neles enquanto coletamos alguns curativos e vinho.

Norte balançou a cabeça com desconfiança, mas seguiu Dente para fora da sala.

Sandy flutuou para trás, criando pipocas a partir de sonhos e as pegando na boca.

Jack franziu a testa, percebendo o que Dente havia dito. Ele voltou toda a sua atenção para o Coelhão. — Bandagens?

De repente, Bunny pulou e em poucos segundos, ricocheteou nas paredes como um borrão, aterrissando perfeitamente na viga.

— Uau. – Murmurou Jack, com os olhos arregalados. Isso foi genuinamente impressionante. — Isso foi... Você...

Bunny sorriu. — Quer tentar de novo?

— Como você me chama? – Jack perguntou, recuando levemente. — Um 'maldito pônei de exibição'?

— Não é isso que pareço... – Um rangido alto encheu o ar. Bunny congelou, com as orelhas caídas.

A viga estalou sob seus pés.

— Bunny!

Jack disparou atrás dele, conseguindo agarrá-lo pela cintura com um braço e o jogando com o outro, espalhando gelo suficiente para jogá-los para cima, evitando por pouco bater contra o chão.

Ele segurou Bunny o mais forte que pôde, as costas contra o peito, o coração batendo forte enquanto ele os baixava cuidadosamente para uma parte do chão de madeira que não estava congelada.

Isso foi muito perto.

— Você está bem? – Ele conseguiu falar.

Bunny olhou para ele, respirando com dificuldade, sua pata agarrando o braço de Jack até que seu corpo relaxou visivelmente, seu pelo selvagem abaixando. — Certo. Você ganhou. Sem coelhos nas vigas. – Ele rapidamente soltou Jack, coçando a cabeça sem jeito. — Obrigado pelo salvamento.

Huh. Isso realmente parecia sincero.

Mais sincero do que ele jamais ouvirá bunny parecer.

— Eu lhe devia pelo palácio. – Jack encolheu os ombros com uma risada nervosa, o sangue ainda correndo em suas veias. — Não poderia deixar meu canguru favorito se machucar.

Resmungando com uma risadinha, Bunny o empurrou e depois tentou se levantar.

Ele rapidamente caiu para trás, fazendo uma careta e segurando o lado do corpo.

— O que tem de errado? – Jack perguntou, sua adrenalina aumentando novamente.
— Eu realmente machuquei você? Você tá'...

Então ele percebeu.

Três feridas superficiais na lateral do corpo de bunny, em um vermelho escuro encharcando seu pelo cinza.

Não foi muito, mas foi o suficiente para revirar o estômago de Jack. Ele reconheceu aquelas feridas. — O que eu lhe disse?!

— Um deles chegou perto demais, só isso. – Ele murmurou, arrastando os pés para trás com cautela. — O que isso tem a ver com você?

Jack sentiu todo o seu corpo tenso e agarrou o braço do Bunny. — Eu disse para você ter cuidado! Eu disse que as garras deles são perigosas! Por que você não ouviu?

Bunny se livrou dele. — É só um arranhão! Não é nada.

— Não acredito que você me chamou de irresponsável! Mais perto e você teria sido cortado ao meio! Ao meio, Bunny! Você não é invencível! O que você estava pensando?

— Eu estava pensando nas crianças que estávamos tentando proteger. – Bunny se forçou a ficar de pé. — Por que você se importa, afinal?

— O que você quer dizer? Claro que me importo!

Vagamente, Jack percebeu que a Dente e o Norte estavam parados na porta, mas estava furioso demais para prestar atenção neles.

— Todos nós sabemos que a única pessoa com quem você se importa é você mesmo. – Rosnou bunny, cobrindo o ferimento com a pata defensivamente, olhando para qualquer lugar, menos para ele.

Jack engoliu em seco, odiando o quanto isso doía. Ele pode não ter tido pessoas em sua vida nos últimos trezentos anos e não estava muito interessado em introduzir mais em sua vida do que ainda estava se acostumando, mas isso não significava que ele se importasse apenas consigo mesmo.

Ele achava que Bunny sabia disso.

— Se é isso que você realmente pensa, então você não sabe absolutamente nada sobre mim. – Disse ele sombriamente. O sorriso de escárnio de Bunny apenas fez com que a dor aguda em seu peito se aprofundasse.

Ele cerrou os dentes, o ar ao seu redor esfriou. — O que você sabe sobre se preocupar com as pessoas?! Você está aqui há muito mais tempo do que eu e não tem mais ninguém que... – Ele respirou fundo, muito fundo. — Talvez nunca seremos amigos, mas quer você goste ou não, provavelmente estarei na sua vida por muito tempo, então se acostume. E esse nem é o ponto! Eu não posso acreditar que você seria tão estúpido e descuidado!

— Ah, eu sou descuidado?! Você... Ah, Sandy?

O homenzinho dourado apareceu do nada, flutuando ao lado deles. Ele lançou um olhar severo, balançou o dedo para eles e depois soprou a areia de sonhos bem na cara deles.

▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△▼△

*Wendigo: O Wendigo é uma criatura muito conhecida mundialmente, e está presente na Mitologia dos Algonquian, eles são geralmente associados ao inverno, à montanhas, ao canibalismo e à brutalidade extrema.

Um Wendigo pode ser criado quando um humano decide praticar canibalismo durante o inverno, porém, quando se trata de seu desenvolvimento, há variantes: Algumas histórias sugerem que o humano naturalmente virá a se tornar um Wendigo conforme for praticando o canibalismo, outras sugerem que ao praticar o canibalismo, o humano será incorporado pelo espírito maligno do Wendigo que irá torna-lo em uma criatura irracional sedenta de carne humana.

Considerando sua irracionalidade, isso nos trás ao fato de que essas criaturas geralmente são extremamente brutais, sanguinárias e impiedosas, eles nunca... mas nunca... estão satisfeitos com sua refeição, eles compõe o sinônimo de gula com exorbitância, pois sua matança é ilimitada e estão constantemente em procura de novas vítimas.

Wendigos são classificados como animais de tamanho formidável, possui algumas similaridades com Zumbis pelo fato de serem irracionais, porém mais fortes e ágeis, após o humano se alimentar da carne humana, irá crescer de uma maneira descomunal, desenvolvendo alguns poderes como Voice Mimicry e uma Força Extrema.

Habilidades:

Super-Força - O Wendigo tem uma força descomunal e pode dilacerar uma pessoa em segundos.

Agilidade - Geralmente em filmes, séries e jogos, os Wendigos possuem uma boa eficiência em relação à velocidade.

Elasticidade - Podem se esticar com facilidade.

Voice Mimicry - Poder clássico dos Wendigos, eles podem imitar a voz humana para atrair suas vítimas.

E o Fogo é sua fraqueza.

Essas são as variações mais comuns da aparecia dele.

Eu adorei que o Sandy é pocas ideia kkkkkk

Resumo do cap: Dois otário que se amam mas não admitem e vivem brigando.

O Sandy vendo eles brigarem todo dia e resolve fazer lançar a areia dos sonhos:

Eu to amando traduzir isso kkkkkk sério

Bom, esse cap ta finalizado.

Comentem e votem.

Beijos na bundinha e até depois.

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