He Was Pride, I Was Just Me...

By JangMuni

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Jang Muni, era uma mulher de 20 anos. Uma mulher que havia partido de Daeho fazia cerca de 3 meses após todo... More

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Epílogo
Agradecimentos

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By JangMuni

Voltei para casa e Yul não estava, ou seja, Min-ki estava com minha mãe. Pedi a Seo Yul pra cuidar dele pra mim essa noite...nem isso ele fez. Olhei para meu irmão e percebi que dos dois, eu era a única embriagada. Kim Do-joo nota a nossa presença e sorri, mas quando vê que estou bebeda, o seu sorriso some.

Kim: Jang Muni! (ela estava levemente brava.) você está sendo irresponsável. Teve um bebé tem três dias, acordou hoje, e já está bebendo? Sabe o que são responsabilidades por acaso? (ela bufa.) Vá para o seu quarto, vou mandar preparar um banho. (Uk vai até ela e pega o meu filho de seu colo.)

Uk: eu fico com ele por um pouco. E não fique brava com ela, fui eu que tive a ideia de ir beber.

Kim: vocês os dois ainda serão o motivo da minha morte. (reclama saindo da sala. Apesar de tudo, eu sorri, e Uk disse o que passava na minha mente.)

Uk: parecemos duas crianças que foram pegas fazendo besteira. (dá uma risada, me fazendo rir também. Olhei para meu irmão ninando o seu sobrinho e sorri com a cena. Eles eram fofos, e Uk era um bom tio.) porque Yul não está em casa? (o meu sorriso some e engulo seco.) Aconteceu algo entre vocês dois? É por isso que está mal?

Muni: uma pequena discussão...nada mais. (viro costas tentando me manter controlada. Mas infelizmente meu irmão é das pessoas que melhor me conhece.)

Uk: bom...pra nenhum de vocês estar cuidando do vosso recém-nascido, não parece ser apenas uma pequena discussão. (Sinto meus olhos em lágrimas...porra, odeio ficar sentimental quando bebo.)

Muni: não quero falar sobre isso ok? (Ele fica calado por um tempo, apenas observando as lágrimas que caíam em meu rosto e então assentiu. Eu não sabia se Uk já sabia que Bu-yeon era a Mu Deok-i, então preferi não ser eu a dar essa informação pra ele. Nesse próprio momento ouvimos uma barulheira do corredor, como se algo estivesse caindo. Rapidamente saímos da sala em que estávamos e demos de cara com um Seo Yul caído no chão, e um Park Dang-gu tentando levantá-lo.) Só podem estar zoando com a minha cara. (Suspiro e me apoio na parede, para não acabar como o mago no chão.)

Dang-gu: gente...ele bebeu muito, nunca vi o Yul assim. (Uk me olha, mas logo desvia o olhar.) ele passou a noite toda bebendo, chorando e se lamentando dizendo que era um idiota...eu realmente nunca, mas nunca o vi assim, sem zoeira. (Volto meu olhar para Seo Yul que estava desacordado no chão. Dang-gu desistira de o levantar. Tentei controlar a minha emoção devido à bebida e direcionei um olhar frio e inexpressivo. Nesse momento um criado entra dizendo que meu banho estava pronto.)

Muni: peça a um criado para cuidar dele, irei tomar o meu banho e voltarei para cuidar de Min-ki. Dê um olho nele pra mim por favor Uk. (Ele assente começo a sair da sala, não sem antes escutar...)

Dang-gu: ela sempre foi boa a se fazer de estável quando está bebada. (Ignoro o comentário verdadeiro e me dirijo até o meu banheiro. Kim Do-joo me ajudava enquanto tentava sacar alguma informação do porquê de eu estar assim, mas eu apenas me desviava das perguntas. Após o banho, me sentia praticamente sóbria, então, assim que terminei de me arrumar, fui até Uk que andava de um lado pro outro tentando acalmar um Min-ki que chorava. Fui até eles e peguei o meu filho que se acalmou no meu colo, mas logo, o choro voltou.)

Kim: ele está com fome. Porque não tenta amamentar? Ainda não o fez. (olhei para o pequeno bebé em meu colo e sorri com a ideia. Assenti para minha mãe e Uk me deu um beijo na testa, saindo da sala para me dar privacidade, mas eu decidi fazê-lo no meu quarto. Retirei a minha roupa a mais e me sentei no chão. Do-joo me ajudou em tudo, e quando vi, meu filho se alimentava do meu leite. Mas não foi tão bonito quanto pensei. Doía...doía muito. Senti lágrimas em meus olhos e comecei a ficar desesperada.)

Muni: mãe, mãe, está doendo muito, por favor, me ajuda, está doendo muito. (ela se aproximou de mim e me fez carinho.)

Kim: eu sei meu amor...é normal. Terá que fazer um esforço e aquentar essa dor por ele...consegue fazer isso querida? (olhei para Min-ki...ele realmente parecia precisar disso...de mim...do meu leite. Respirei fundo e assenti. Continuei chorando enquanto ele se alimentava, porém, em algum momento, a dor sumiu, e foi quando percebi que meu bebé estava dormindo em meus braços. Suspirei de alivio. Minha mãe adormecera encostada á parede. Silenciosamente me levantei e coloquei Min-ki em sua pequena cama. Me vesti e fui até á minha mãe. O sol já estava nascendo, passei a noite em branco. Me baixei do seu lado e levemente a abanei.)

Muni: mãe...mãe, acorda. (aos poucos a vejo despertar.) vá descansar para seu quarto. (ela olhou para a cama de Min-ki e o viu lá, então concordou. Se levantou e me levantei junto.)

Kim: desculpe ter adormecido querida. (nego com a cabeça e sorrio para que ela saiba que não tem mal.) descanse um pouco também, ok?

Muni: não se preocupe mãe. (ela me beija na bochecha e sai do meu quarto. Me deito em minha cama e adormeço, bem do lado da cama de Min-ki.)

__...__

Muni: aí (é a primeira coisa que digo assim que me sento em minha cama. A luz do dia era forte, assim como a minha dor de cabeça. E o som ensurdecedor não ajudava apara a mesma. Quando me dei conta de que o som vinha da cama do meu filho, me levantei o mais rápido possível e fui até ao mesmo. Peguei Min-ki no meu colo e ele se acalmou um pouco, mas rapidamente, chorou novamente. Retirei a roupa em excesso e comecei a alimentar o meu filho. Nesse exato momento, a porta do meu quarto abriu, assim que olhei na direção da mesma, tranquei a cara. Seo Yul estava me olhando...nos olhando. Vi um pequeno sorriso surgir em seu rosto, mas logo tratou de o retirar.) o que foi?

Yul: eu...eu escutei ele chorando...vim ver se estava tudo bem.

Muni: ele está ótimo, pode sair! (Seo Yul engole seco.)

Yul: eu queria ficar um pouco com ele...

Muni: infelizmente também quero muita coisa e não tenho, agora vaza. (Vi meu maxilar trancar, ele não gostou nem um pouco da minha resposta.)

Yul: Muni, eu sei que a gente está num momento frágil da nossa relação, mas o nosso filho não tem culpa de nada. Eu tenho tanto o direito de estar com ele, quanto você. (Dou uma risada falsa.)

Muni: relação? A única relação que temos é esse casamento falso, e foi pela proteção de Min-ki. E eu te pedi pra passar tempo com ele a noite passada, o que você foi fazer? (Ele não me responde.) exatamente, nem vale a pena responder.

Yul: você também foi beber. Uk me disse. (Seo Yul começava a demonstrar a sua raiva, e quando isso acontecia, as nossas brigas nunca eram bonitas.)

Muni: sim, eu fui! E daí? Esqueceu do que fez ontem? Do que me disse ontem? (Mais uma vez, ele não responde, e desvia o olhar. Rapidamente me aproximo dele.) Seo Yul, me olha nos olhos. (Sinto lágrimas em meu rosto, e vejo lágrimas em seus olhos.) não se faça de vítima, porque a única realmente magoada nisso tudo, sou eu! Eu abri o meu coração pra você, como nunca fiz pra qualquer outro homem. Eu te amei como nunca amei ninguém. Eu fiz de você a minha prioridade acima de tudo e de todos. Desde o momento em que a gente se apaixonou, eu te coloquei em primeiro e retirei tudo o que ocupava o espaço que não deveria no meu coração... o seu espaço. Aí quando está tudo dando certo entre a gente...você vem e me diz que não sou a única em seu coração...e que ainda tem mais duas...e que uma delas é uma das minhas melhores amigas...isso sim, dói Seo Yul...dói muito. (Suspiro e olho para minha mão que continha o anel com a jade vermelha. Retirei o mesmo e estiquei a minha mão na sua direção.) pega! Nosso filho nasceu e todo mundo sabe que é o bebé centenário...aliás, o portal dele está fechado, então não corre perigo. Não precisamos mais fingir que somos casados ou que estamos juntos. (Seo Yul chorava silenciosamente. Ele olhou para o anel, depois para Min-ki, e depois para mim. Sem dizer uma única palavra, ele pegou no anel e saiu do quarto. Também em silêncio, deixei as lágrimas rolarem enquanto alimentava o meu filho. Era um sentimento horrível. A dor que sentia da amamentação não se comparava com a dor que estava sentindo no meu coração.)

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