you belong to Brahms

By scarlethy666

414K 38.1K 7.8K

Ela precisa muito de dinheiro e vai parar numa cidade no meio do nada para ser babá de um suposto garoto,só... More

~ 1 ~
~ 2 ~
*~ 4 ~*
~ 5 ~
~ 10 ~
~ 1 1 ~
~ 1 2 ~
~ 1 3 ~
~ 3 ~
~ 1 4 ~
~ 1 5 ~
~ 1 6 ~
~ 1 7 ~
~ 1 8 ~
~ 19 ~
~ 8 ~
~ 20 ~
~ 2 1 ~
~ 22 ~
~ 23 ~
~ 2 4 ~
~ 2 5 ~
~ 9 ~
~ 2 6 ~
~ 2 7 ~
~ 2 8 ~
~ 2 9 ~
~ 30 ~
~ 3 1 ~
~ 6 ~
~ 32 ~
~ 33 ~
~ 34 ~
~ 35 ~
~ 3 6 ~
~ 3 7 ~
~ 7 ~
~ 3 8 ~
~ 3 9 ~
~ 4 0 ~
~ 4 1 ~
~ 4 2 ~
~ 4 3 ~
~44~
~ 4 5 ~
~ 4 6 ~
~ 4 7 ~
~ 4 8 ~
~ 4 9 ~
~ 5 0 ~
~ 5 1 ~
~ 5 2 ~
~ 5 3 ~
~ 5 4 ~
~ 5 5 ~
~ 5 6 ~
~ 5 7 ~
~ 5 8 ~
~ 5 9 ~
~ 6 0 ~
~ 6 1 ~
~ 6 2 ~
~ 6 3 ~
~ 6 4 ~
~ 6 5 ~
~ 6 6 ~
~ 6 7 ~
~ 6 8 ~
~ 6 9 ~
~ 70 ~
~ 71 ~
~ 7 2 ~
~ 7 3 ~
~ 7 4 ~
~ 7 5 ~
~ 7 6 ~
~ 7 7 ~
~ 7 8 ~
~ 79 ~
~ 8 1 ~
~ 8 2 ~
~ 8 3 ~
~ 8 4 ~
~ 8 5 ~
~ 8 6 ~
~ 8 7 ~
~ 8 8 ~
~ 8 9 ~
~ 9 0 ~
~ 9 1 ~
~ 9 2 ~
~ 9 3 ~
~ 9 4 ~
~ 9 5 ~
~ 9 6 ~
~ 9 7 ~
~ 9 8 ~
~ 9 9 ~
~ 100 ~
~ 101 ~
~ 102 ~
~ 103 ~
~ 104 ~
~ 105 ~
~ 106 ~
~ 107 ~
~ 108 ~
~ 110 ~

~ 109 ~

567 60 38
By scarlethy666

Capítulo centésimo nono: you really came ?

  Eu me perguntava diante dos barulhos confusos e só caí em plena consciência quando um tiro foi disparado, estava bem no inicio do galpão mais seu barulho ecoou sobre o terreno vazio, estava acontecendo uma espécie de batalha e tudo isso no breu.  Permaneço parada e imóvel tentando  localizar as pessoas que ali estavam, ouço do outro lado do recinto um homem gritar e um barulho assustador começar a acontecer,  jamais havia escutado nada similar e muito menos  assustador, eram como se seus ossos estivessem sendo quebrados todos ao mesmo tempo e seu grito aos poucos ia se silenciando, de repente passos começam a ser aproximar, cada vez mais em minha direção, tinha plena convicção de que sem a iluminação eu não era um alvo,  mais ainda sim ouvir aquilo se aproximando me deixava alerta,  penso em me mexer mais não consigo, seus passos eram barulhos agudos  de saltos altos, caminhava perdido e claramente tentando não fazer barulho o que era impossível, ouço sua respiração perto e o arrastar de seus sapatos que perambulavam contidos e arrastados como se temessem tropeçar,  mesmo sem enxergar escutava o barulho de sua blusa que devia ter algum adereço pois fazia certo barulho, dando a impressão de que  esticava os braços procurando talvez as paredes do galpão, até que  cai sobre o corpo da pequena senhora já morta, ficando a centímetros do meu pé.
-‘’ ai meus deus......’’- sua voz saia baixa e desesperada, e assim que a primeira silaba saiu de sua boca já sabia quem era, aquela vaca imunda que me trouxe aqui,  foi mais forte que eu pois  sem pensar duas vezes segurei a faca e parti pra cima dela, enfiando a adaga em sua coluna fazendo com que um grito estremecedor e carregado de sangue saísse de sua goela, ela se debatia pouco como se fossem pequenos espasmos  e logo cessou, sentia o sangue quente  escorrer sobre minhas mãos.
   Quando menos espero   passos apressados vem em minha direção tão rápido que não me sobra tempo para realizar ação sequer, mal percebo sua presença quando recebo um chute entre as  costelas  me fazendo cair para o lado, o movimento brusco e inesperado fez com que eu soltasse a faca á deixando ainda fincada na mulher, em poucos segundos me recupero e  me vejo desarmada,  a pessoa parece checar a mulher e logo após conferir sua morte começar a  se aproximar de mim, de quatro no escuro eu luto tentando escapar sem ao menos ver um destino, mais devido  aos meus ferimentos abertos que já não sangram mais  e apenas ardem como o próprio inferno não consigo deixar de fazer certo barulho abafado de dor  fazendo com que me ache com facilidade, me puxando pela perna e me arrastando pra si  botando seu corpo em cima do meu  e sua mãos em meu pescoço, sendo asfixiada em medidas cada vez mais altas,  tento lutar  mais aos poucos sinto  o ar se esvaindo  de meus pulmões e posso sentir meu rosto se avermelhar e minha respiração ser tapada, começo a murchar desesperada por ar, quando tudo ao meu redor vai se silenciando e apagando me sinto começando a desassociar e mesmo já quase inconsciente posso  ouvir algo se aproximando na escuridão,   o homem em cima de mim tem a respiração ofegante e raivosa, tento empurrar seu rosto e cega-lo ou machuca-lo mais em vão, noto o silencio do ambiente e estranho....até que algo pega na cabeça do homem em cima de mim e com a maior facilidade do mundo o arremessa  ao  outro lado do lugar, ele segue o homem e se iniciam os gritos mais brutais, eram aflitos e desesperadores, e por cima deles ainda havia as suplicas,  seus gritos me assustavam e eu imagina que seria a próxima, o algo em questão não falava e era possível ouvir uma respiração pesada.

    Ainda atordoada tento me levantar mais é algo quase impossível e ainda de  quatro no chão começo tentando buscar algo para me esconder já que o mesmo esta na direção da saída, dou de encontro com os corpos  caídos no chão, sinto com os dedos entre as víceras da senhora o bisturi, agarro ele com força me preparando para o pior, os sons de tortura que eram altíssimos começam a se silenciar aos poucos, me desespero e com dificuldade consigo me levantar  tropeçando e tentando correr enquanto escuto os passos agora virem em minha direção, com medo forço meu corpo a acelerar e me movo silenciosamente ate uma parede tentando despista-lo, mais os passos vinham calmos e nem se embaralhavam na escuridão, do nada tudo se silenciou  e sinto uma mão tocando meu pescoço e apertando aos poucos, com pavor e terror, o medo me devora e a vontade de viver simplesmente me assola, enfio  o  bisturi em no que estava mais perto das minhas mãos quase imobilizadas pela proximidade,  penetro o pequeno objeto metálico  em sua coxa e mal escuto um gemido de dor...... até que  ouço.

-‘’ m...mina?..’’- a voz grossa e cheia de amargura penetra em meus ouvidos e lágrimas caem como loucas de meus olhos, mesmo que eu esquecesse de tudo jamais esqueceria da voz grave e única de Brahms.

-‘’ Brahms????.....meu deus......eu te machuquei’’- digo parando de segurar o bisturi e começando a tremer pensando que o machuquei gravemente.
Brahms nem parece se importar e arranca o bisturi com as próprias mãos.
-‘’ essa foi...a primeira vez que gostei de ser machucado’’- ele diz firme porem tentando me fazer parar de chorar, segurando meu rosto como se quisesse aquilo dentro de si, ele me beija forte e  desce as mãos sobre meus braços e sente os cortes feitos pela tortura.
-‘’....quem fez isso com você ?....’’- sua voz é sombria e envolta em ódio.
-‘’ eu...fiz o que tinha de ser feito, o que importa é que você esta aqui ‘’- digo me abraçando a ele.
-‘’..........eu realmente achei que havia te perdido, aquela mulher disse que você estava morta’’- ele diz firme e sinto ele derramar lagrimas enquanto me abraça cuidadosamente.

-‘’.....obrigada por não desistir de mim’’- digo me odiando por ter sequer questionado as ações de Brahms sobre seu amor por mim, me sinto boba e culpada.

    Não importa o quanto tentasse me desculpar e dizer o quanto me sentia mal por te-lo interpretado mal , Brahms simplesmente não parecia nem sequer saber dos meus erros e dizia  que eu jamais deixaria ele bravo e que ele não ligava se eu o interpretei mal pois ele se sentia solido pelo que sentia por mim e nunca deixou de me amar, pelo contrario ele dizia que cada vez mais seu coração se abria por mim, enquanto ele me consolava fui aos poucos me sentindo meio fraca, meus olhos se fecharam e quando abriram já estava no colo de Brahms na porta de fora, já era de noite o que me fez questionar por quantas horas fui torturada......o escuro da noite  era sombrio e apenas a lua iluminava o local
-‘’ Brahms......tem carros aqui, podemos usa-los  ‘’- dizia saindo meio mole de seu colo e me deparando com uma cena inacreditável e chocante,  embaixo de meus pés e ao nosso redor havia um mar de sangue,  quando se olhava para trás um pouco antes de entrar no galpão não havia como não reparar nos miolos espalhados pelas paredes, ao lados do corpos haviam  corações arrancados  e cadáveres com os ossos expostos , se não soubesse que o ator disso tudo havia sido Brahms diria que aquilo era algum tipo de pacto satânico ou uma criatura do inferno, mesmo sabendo do que ele era capaz tudo aquilo era brutal e era necessário mais do que força e sadismo.
     Fico alguns segundos em silencio encarando toda aquela cena, meu semblante sem expressão analisava cada centímetro banhado em sangue, órgãos e tripas como se estivessem expostos em um quadro, me agarrava a cada detalhe trajando em minha mente os passos de Brahms matando cada uma daquelas pessoas, quanto mais eu adentrava naquela imagem tortuosa e única menos eu me julgava, durante todos os meus atos sempre tive como um pesadelo absorto em meu cérebro que Brahms me visse assim....crua e totalmente verdadeira tirando toda a feminilidade e síndrome de boazinha que me assolou a vida toda, com medo de ser eu mesma e ainda mais quando se tratava de algo anormal, e mesmo que ele fizesse piores atos que os  meus  ainda sim eu me julgava e sofria  com medo dele me odiar  assim como eu me odeio, viro devagar minha cabeça pra sua direção e encontro seu olhar, ele  ao ver o meu foco parece estar aflito como se esperasse minha reação,  nossos olhos se cruzavam brilhando como labaredas silenciosas em meio á escuridão,  ele estava sem a mascara  e era ainda mais fácil a  identificação seu semblante envergonhado.
-‘’ s....sinto muito Mina, não era pra você ver isso ‘’- sua voz afinava aos poucos me trazendo nostalgia e me levando de volta á aquela mansão e da primeira vez que nos vimos.
Seu olhar abaixava e pela primeira vez encontrei a minha real semelhança com Brahms, ambos temos medo de sermos abandonados.......procuramos que nossos defeitos sejam apagados com boas ações e sorrisos, não por falsidade mais por medo, fomos negligenciados e maltratados e quando nos sentimos seguros fazemos de tudo ate mesmo esconder nossa própria natureza, assim como ele mesmo me disse....fazemos de tudo, seja matar ou se esconder.  Talvez duas pessoas quebradas não devessem ficar juntas, pelo fato de que vamos ruir juntos e permanecer iguais sem qualquer progresso  mais finalmente encontrei conforto e amor em alguém que  não só me acolhe mais é igual.

-‘’ Brahms........ver isso, não me assusta ‘’- digo tocando sua face gelada pelo sereno da noite e com as pontas dos dedos  traço um caminho entre seu rosto e seus cabelos cacheados.
-‘’  eu não tenho medo Brahms.......isso me atiça a alma, me apaixono cada vez mais por você ‘’- digo olhando em seus olhos.
-‘’ me excita a ideia de você matando por mim’’-  completo envolvendo meus braços em seu corpo másculo e forte, lhe dando um abraço apertado.

Ele parece estar sem palavras e retribui o abraço ainda olhando fixamente em meus olhos  mais dessa vez seu olhar esta escuro, profundo e mesmo querendo manter nosso momento romântico não posso deixar de ignorar os arrepios que sua mudança de expressão  me trouxeram.
   Ficamos parados  um bom tempo sobre o ar gelado da noite, sem palavras ou assuntos, todo aquele tempo fez com que minha adrenalina baixasse e os machucados começassem a coçar e incomodar, esse incomodo fez com que meu cérebro funcionasse depois de desperdiçar quase todos os meus neuronios, olhava ao redor e não podia parar de imaginar o quanto estávamos fodidos, se fugíssemos seriamos pegos em menos de uma semana, esses corpos apodreceriam e alguém eventualmente iria encontra-los.

-‘’ Brahms......temos de limpar essa sujeira’’- eu dizia calmamente.
  Brahms olhava ao redor e parecia estranho e quieto mais confirmava, após nossos momentos de paz era hora de fazer algo alem dos extintos......algo que se fossemos pegos seriamos declarados como psicopatas imediatamente.....era hora de limpar nossos rastros.
  Adentramos a casa principal que ficava ao lado do celeiro  e ativamos todas as luzes novamente, acho que as apagaram achando que no escuro teriam vantagem em cima de Brahms por estarem armados....vemos que não deu certo, assim que tudo se acendeu tratamos de   procurar uma maneira de nos livrarmos dos corpos, Brahms queria queima-los mais eu lhe disse que a fumaça nos entregaria e mudamos para o planos de enterra-los mais corpos enterrados segundo nos livros acumulavam gases  e dependendo podem ou federem mais ainda ou subir á superficie.....e isso eu não queria arriscar, e infelizmente não haviam sequer sacos plásticos ou rios perto.
    Estava sem esperança ate ver uma espécie de edícula do lado do celeiro, aparentemente aquela fazenda devia ser muito velha pois existia uma espécie de fosso bem  fundo  mais o mesmo permanecia sem água, tudo parecia perdido ate Brahms  me perguntar o que era uma maquina parada sobre alguns montes de terra e pra minha surpresa  o universo parecia sorrir pra mim uma vez na vida, não sei quem era o dono  do local mais com  certeza estava fazendo algumas obras  pois havia á minha frente uma betoneira de cimento aparentemente recém usada........cimento, definitivamente era melhor e mais pesado que a terra, compartilhei minha ideia com Brahms e o mesmo apenas concordou sem pestanejar, assim começamos.
    Começar a limpar era um desafio, havia muito sangue e muitos miolos que era impossível de se catar com a mão,  achamos um kit de primeiro socorros  e mesmo que eu insistisse para Brahms usar, ele não me deixou sequer dividir e com a maior facilidade me sentou sobre um dos carros,  passou as pomadas e usou os esparadrapos  me fazendo virar um múmia, a parte mais braçal ficou com ele que levou de dois em dois os corpos dentro do fosso, ao todo eram oito corpos que assim que foram retirados abriram mais espaço para a minha limpeza, achei uma lona perdida em cima de um balcão dentro da casa, a estendi e miolo por miolo, órgão por órgão fui pegando e colocando sobre ela, Brahms se juntou para me ajudar, era engraçado como ele me tratava como uma criança quando estava preocupado.

  O chão onde estavam os carros era pura terra, peguei  a mangueira estirada ao lado do celeiro e graças a todos os deuses existentes no mundo tinha água, ateei contra o chão e deixei que alagasse e que o sangue se misturasse ao barro tirando aquela cor avermelhada,  com os pés eu misturava tirando todo o aspecto de sangue, com os poucos produtos que achei e uma luva eu tirava as viceras das paredes ficando mais que atenta para não esquecer de nenhuma.
  Abri as duas portas imensas do celeiro e com a mangueira fui lavando o sangue e deixando que o ralo levasse aquela água vermelha, é claro que se alguém da policia procurasse acharia facilmente que foram mortas pessoas aqui, mais não daria chance ao azar, para os olhos normais nada havia acontecido, limpei todo o sangue  com desinfetante, detergente e um acido de limpar pedra, Brahms ficava toda hora atrás de mim, mais era estranho parecia querer dizer algo mais toda vez que o questionava ele se esquivava, dei a ele uma vassoura e o fiz esfregar o chão pois minhas mãos doíam, o deixei então encarregado do celeiro e fui atrás da betoneira, procurei pelo local inteiro e achei os sacos de cimento, então usei todo meu conhecimento de quando trabalhava com meu irmão e comecei colocando a pedra na betoneira e fazendo ela trabalhar, depois metade de água e continuei batendo, logo após isso  o cimento  e com dificuldade pois tudo era pesado coloquei a areia e o resto da água, enquanto eu deixava bater por mais uns tres minutos, ouço os passos lentos e calmos de Brahms se aproximarem  e suas mãos grandes envolverem minha cintura esquentando meu corpo, ele me abraçava por trás carinhosamente.
  -‘’ isso é estranho demais....’’- comento olhando a betoneira.
-‘’ nós somos estranhos demais ‘’- ele comenta rindo baixo e afagando sua cabeça em meu pescoço.
  Me viro agradecendo mentalmente por escolher o homem  certo, jamais achei que alguém faria isso por mim , sempre me apeguei ao mínimo e com ele sempre recebo o Maximo......ainda não creio que ele me achou.
-‘’ Brahms....como soube aonde eu estava? ‘’-  aquela pergunta rodava em minha cabeça.
   Escuto Brahms respirar fundo.
-‘’.......com seu irmão, foi assim que descobri’’- assim que ele fala isso eu me viro preocupada.

-‘’ .......eu sei que foi ele, voce o machucou ? ‘’- dizia ainda dolorida.
-‘’ não o quanto  devia,  ele foi o causador disso Mina ‘’- Brahms diz com ódio.

      Respiro fundo tentando enganar a dor da traição.
-‘’ e é por isso que vamos nos afastar Brahms, nunca mais vamos vê-los ‘’- eu fixava meus olhos com os dele que estavam possessos com ódio, estamos tanto tempo juntos que sabia exatamente o que se passava em sua mente.

-‘’ eu sei o que você quer fazer......ele realmente merece, mais e Sandra e Alice ?’’- questionava vendo Brahms  amolecendo aos poucos e sem falar nada ele apenas concorda e segue  respirando fundo com a cabeça apoiada ao meu pescoço.

Continue Reading

You'll Also Like

757K 40.6K 48
Agnes Santana, uma moça pura e sonhadora, ela é forçada a se casar com o noivo de sua irmã, logo após ele sofrer um acidente e ficar paraplégico.
216K 12.9K 93
Eu sempre fico atrás de um imagine que consiga prender a minha atenção na madrugada, então eu decidi ajudar os que também querem se iludir um pouquin...
304K 25.5K 48
Jenny Miller uma garota reservada e tímida devido às frequentes mudanças que enfrenta com seu querido pai. Mas ao ingressar para uma nova universidad...
707K 72.1K 100
[+18] | Romance sáfico | Hot | Livro 1 E se um dia chuvoso e uma garota tatuada pudesse mudar tudo? Chloe Wood é a famosa capitã de líder de torcida...