Legend - O Mago Infernal (Liv...

De Y_Silveira

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Órion Kilmato ao perceber uma grande evolução de seus poderes é sequestrado por estranhas criaturas demoníaca... Mais

Sobre o livro
MAPA - GUIA
EPÍGRAFE
PRÓLOGO
PARTE I
I- O ASSASSINATO DO REI
II- A VISITA
III - O JOVEM MAGO
IV - Cosmos
V - A PROFECIA
VI - GRIMT'S
VII - BORBOLETAS
VIII - O EGRESSO
XIX - A FUGA
PARTE II
X - UM ASSASSINO EM FRENTE
XI - DÚVIDAS
XII - SUNIRA
XIII - A FACE DE ISTH
XIV - A FLECHA
XV - A FLORESTA
XI - O BORDEL
XVII - BERILO
XVIII - A PRESENÇA
XIX - ARCABUZ
XX - CONVALESCENÇA
XXI - A ALMA INFERNAL
XXII - MAHIN
XXIII - A DESPEDIDA
XXIV - A REVELAÇÃO
XXV - O TREINAMENTO
XXVI - PIRATAS?
XXVII - ENCONTROS
PARTE III
XXVIII - UMA VIDA ESTRANHA
XXVIX - UM DESTINO INCERTO
XXX - SEM SURPRESAS
XXXI - A AFRONTA
XXXII - A RUÍNA
PARTE IV
XXXIII - ENTRE GRADES
XXXIV - PESO MORTO
Aviso - Mudanças

XXXV - A BUSCA

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De Y_Silveira


Inúmeras velas iluminavam um ambiente inóspito e gelado. Castiçais de formato triangulares, contendo três velas de cada lado, eram suspendidos do teto através de correntes douradas, enquanto, nas paredes, em vão nas paredes, outras iluminavam em uma chama amarela e dançante. Um altar no centro daquele salão, feito do mesmo material do piso, era composto por um bloco enorme de granito escuro e uma escada esculpida na própria rocha. Acima, estava uma bola transparente de cristal, estava centralizada em um círculo pintado de vermelho com o pentagrama.

Uma jovem de longos cabelos lisos e castanho escuro, acendia cinco velas vermelhas em cada ponta da estrela desenhada no círculo. Com um punho cheio, ela deixava cair delicadamente uma fina areia de cor carmim. Os grãos caíam por cima da área do círculo, sendo bem espalhados. Com a outra mão, a jovem posicionada cinco pequenos cristais rolados de sodalita, cada uma em frente da vela, em seguida, aglomerados de cristais de pirita.

— Conseguiu encontrá-los? — Uma voz preocupada quebrou o longo silêncio ao adentrar no salão.

Um homem de trajes brancos caminhava apressadamente no ambiente soturno. Ele portava um pequeno e curto rabo de cavalo em seu cabelo escuro. Os olhos amendoados, levemente e naturalmente estreitos miraram nos olhos também estreitos da jovem, por aparência, que arrumava os itens ao redor da bola de cristal.

— Millo, — ela falou — ainda não comecei. E eu preciso de você para isso.

Ela transbordada certa tranquilidade, porém, ela sabia que precisava de toda calma para realizar aquele ritual, afinal, ela era quem mais sabia manusear a areia carmim, e quem conseguia melhor controlar os próprios sentimentos.

— Ganna, estou impaciente.

Millo andava de um lado para o outro. A sua aflição era eminente, pois, o seu filho e a filha de uma amiga estavam desaparecidos, além de um outro bruxo do segmento. Isso era devastador para ele. Ele era padrinho de Alissa e havia prometido a sua mãe que não a deixaria correr perigo. Ele como pai, compreendia a preocupação e sentia na pele aquela inquietude.

— Está pronto! — Ganna falou, pegando do altar um punhal. Ela olhou para Millo — Tranque a porta e fique ao meu lado.

Millo assentiu. Rapidamente fechou a pesada porta dupla de madeira e a trancou com uma chave gorge. Não demorou muito, se posicionou ao lado de Ganna.

Ganna suspirou forte, levando a lâmina do punhal a palma de sua mão, não pensou muito e desferiu um corte, posteriormente, entregou a lâmina à Millo, para que repetisse o feito. Os dois bruxos, no último degrau da escada e com sangue derramando de suas mãos, ergueram os punhos para a altura da bola de cristal, deixando a seiva cair.

Ganna fechou os olhos e tomou início ao ritual, recitando versos em sidelênico.

Della mail uji, dello saizdi uaivide jerlo...

Lai urmi sulmanin lai trian neccio... — Millo começou a acompanhá-la, recitando o poema em uníssono.

Ecnos sirian I'n fus niteriuo

Entgus bherusrio dnu giruzosife ehjos

Aslucre nillo ienr qumi

Instantaneamente, as velas ao redor se apagaram, como se um vento silencioso houvesse adentrado naquele recinto, entretanto, nem mesmo uma brisa suave pode-se sentir. Quanto as velas do ritual, mantinham-se acesas somente, porém, as chamas oscilavam, dançando freneticamente como se fossem ameaçavas em se apagarem. Ganna apenas olhou com o canto do olho para Millo, a mente dele estava tumultuada e isso seria um problema para completar o ritual.

Millo compreendeu aquele olhar, ele suspirou. Precisava mante o foco, ele era um mestre em ritos e não poderia deixar seus sentimentos lhe atrapalhar. Ele fechou os olhos e apertou o punho com força, deixando o sangue cair. Após se concentrar, ele tomou a frente ao recitar o poema, sendo seguido por Ganna, completando os versos em uníssono.

Della mail uji, dello saizdi uaivide jerlo

Lai urmi sulmanin lai trian neccio

Ecnos sirian I'n fus niteriuo

Entgus bherusrio dnu giruzosife ehjos

Aslucre nillo ienr qumi

A fadiga se tornou eminente, sentindo que as almas esvaíssem de seus corpos, sugando toda a energia. Isso era um sinal que estava funcionando. Continuavam a recitar, aumentando o tom das vozes como se precisassem serem ouvidos, ou, demasiasse mais esforço para emitir algum som de suas cordas vocais.

Lai urmi sulmanin lai trian neccio...

Simultaneamente, os cristais começaram a brilhar, as chamas da velas ganharam mais forma e mais altura, entretanto, ainda não era o suficiente. A bola de cristal ainda estava inerte, nenhuma imagem era reprojetada. Eles mantiveram a tonalidade da voz e repetiu o poema por mais algumas vezes.

Millo tentava não pensar muito nos bruxos desaparecidos, ele apenas se concentrava naquelas palavras que lhe sugavam esperitualmente. Sentia uma gota de suor escorrer de sua tempora, e repentinamente, todo o pentagrama desenhado brilhou ardentemente.

Aslucre nillo ienr qumi!

Aslucre nillo ienr qumi!

Aslucre nillo ienr qumi!

A bola de cristal se iluminou, tomando uma luz branca ofuscante. E pela última vez, os dois bruxos gritaram, tão alto e imponente, que ecoou por todo o salão.

Aslucre nillo ienr qumi!

Millo caiu de joelhos na escada, ofegante. Por mais que fosse tão experiente em rituais, aquilo consumia todas as suas forças. Ele olhou para Ganna, a sua esposa estava de pé, embora um pouco ofegante, ela sequer havia suado. Ela era incrível, por isso era a Bruxa Mestre, poderia fazer qualquer ritual sozinha. Naquele caso, Millo era fundamental, afinal, precisava do seu sangue também para encontrar o seu filho e concomitante os outros dois desaparecidos.

— Tayllor — Ganna falou ao notar a imagem ganhando forma na bola de cristal.

Millo se pôs de pé. A imagem ainda era ofuscante, uma tonalidade bastante clara e uma imagem com pouca cor, mas de fato, era perceptível que era o seu filho. O jovem estava desacordado e com os pulsos acorrentados. Ele parecia estar em um chão úmido. Não se encontrava bem, aparentemente, com a pele pálida, lábios arroxeados e olheiras profundas.

— Ganna, ele parece estar preso — Millo falou, com o cenho franzido.

— Tem certeza que Alissa não avisou para onde iria?

— Não. Ela não contou a ninguém. Talvez fosse um assunto sem muita importância. Mas estou ciente que foi irresponsável nesse ponto.

Ganna assentiu.

— Não consigo identificar esse lugar, parece uma masmorra qualquer.

A bola de cristal só conseguia pegar a visão de Tayllor, já que o ritual foi realizado para localizá-lo em primeiro plano. Os detalhes ao fundo eram difíceis para associar a algum lugar conhecido.

— Quem é o outro bruxo que estão com eles? — Ganna perguntou.

— Ako Nali.

Ela olhou para ele seriamente.

— Esse sujeito?

— Eu sei. Ele partiu o coração do nosso filho.

— Não é somente isso. — Ganna franziu o cenho. — Eu não consigo... sentir algo de bom vindo dele.

— Ele não me parece ser uma pessoa ruim, de toda forma, estar na mesma situação que os outros. — Millo fechou um punho, sentindo certa dor ao olhar para o seu filho naquela situação. — Ganna, precisamos encontrá-lo.

Ganna cruzou os braços e pareceu pensar um pouco mais.

— Quais foram as últimas atividades do segmento de Alissa?

Millo não conseguia de recordar em detalhes, pois ele cuidava de muitos segmentos, cada qual com a sua responsabilidade. Ele só sabia que o segmento em questão tratava em vigiar a reconstrução do mago Assa Kilmato.

— Preciso me lembrar... — Ele fechou os olhos por algum momento. — Se não me engano, eles receberam uma carta a respeito de Órion Kilmato, foi enviado por Sônia Cosmos. Ela presta alguns serviços voluntários para a seita.

Ganna estreitou os olhos.

— Eu sei dessa história, mas isso já faz muito tempo. Não recebi atualizações.

— Nem eu.

— Essa maga Cosmos... Ela por acaso já retornou?

Ganna e Millo se entreolharam, suspeitando o de pior que poderia de ter ocorrido. Se algo aconteceu envolvendo Sônia, herdeira do império Cosmos, a seita, principalmente os bruxos de Danjú, estaria em uma situação delicada.

— Eu preciso fazer outro ritual! — Ganna decidiu.

— Não! — Millo se contrapôs, preocupado, pondo uma mão no ombro dela. — O seu corpo não vai suportar.

— Eu preciso, Millo. — ela falou com lágrimas nos olhos. — É mais simples, mas... Iremos precisar disso.

Millo juntou as mãos delas nas suas, cobrindo-as calorosamente.

— Estarei aqui ao seu lado — ele disse com uma voz baixa e rouca.

Ganna sorriu.

— Bem... me ajude com isso. — Ela voltou a atenção ao altar.

Os dois retiraram do centro da estrela a bola de cristal, desceram das escadas do altar, carregando juntos a esfera transparente, que a essa altura já tinha voltado ao normal. Deixaram em uma bancada de madeira próxima. Em uma das gavetas da própria bancada, Ganna retirou uma folha de papel de aspecto amarelado, embora isso, era um papel simples e comum.

A bruxa imediatamente posicionou o papel no cento do pentagrama que jazia manchado de sangue. As manchas borraram toda aquela superfície, entretanto, a ideia inicial não era somente aquela. Ganna apenas, abriu a palma cortada de sua mão e pressionou contra o papel. Os cristais e as palavras sidelênicas certa fariam o resto.

Foilmien asc var, ie lai's devol coniran I lirine giccie sevá!

Ganna retirou a mão imediatamente ao sentir um calor eminente. Apesar daquele pequeno rito ser fácil e menos desgastante, nem sempre funcionava. Precisava do seu sangue para localizar Tayllor, já que era o seu filho, uma das vantagens, de toda forma, mesmo concentrando-se no jovem bruxo, ela temia que aquele papel se incendiasse antes do feito.

Ao contrário dos seus temores, as manchas de sangue foram ganhando forma, formando pequenos pontos como se fosse um mapa. Cada minúsculo ponto ligava-se a outro e a outro, entretanto, Ganna percebia que as informações presentes não representavam nenhum lugar.

— Consegue entender isso? — Millo perguntou, já que desconhecia aquele tipo de feitiço.

Ganna mordeu o lábio inferior. Aquele feitiço era algo novo para ela também, embora tenha realizado inúmeras tentativas em seus estudos, no entanto, foi a primeira vez que havia dado certo.

— Parece não mostrar lugar algum — ela falou, percebendo a névoa que havia se formado no papel. — É como se fosse...

— Aqui — Millo completou, se referindo a Danjú.

— Ou... — Ela olhou para ele, temendo a sua suspeita. — Um lugar protegido magicamente.

— Coimbra.

Millo apoiou os braços no altar e baixou a cabeça.

— Minha deusa Isth... O que eu faço?

— Essa base é a minha responsabilidade. Eu preciso ir até lá e conversar com o imperador — Ganna decidiu.

— Eu irei com você! — Ele ergueu a cabeça.

— Melhor não — ela olhou para ele com um semblante triste. — Se eu não voltar eu vou precisar que você acione a seita. Mas eu prometo que farei de tudo para retornar com o nosso filho, Alissa e Ako. Confie em mim, por favor.

Millo a abraçou subitamente, surpreendendo-a.

— Claro que eu confio, sempre confiarei.

Millo apertou os dedos da cintura dela, ele tinha certo receio em perder a sua família, mas sabia que poderia confiar em Ganna. Ela não foi nomeada Bruxa Mestre e representante do Conselho à toa. Tudo o que ele poderia fazer no momento era apenas rezar para Isth e esperar que o problema fosse resolvido.

...

Sônia abraçou os seus próprios joelhos enterrando a face sobre eles. Ela chorava, mordia os lábios com força até sentir o gosto de sangue. O seu quarto estava escuro, não queria acender a lareira, não queria se aquecer. A dor que ela sentia era maior que todas as suas vontades. Ela tremia os ombros e não sabia qual era sua maior tristeza.

Alissa e Tayllor poderiam estar delirando ao mencionar que Ako seria um demônio. Os dois estavam fracos, sem alimento, sem água, derrotados pelo frio e pela angustia, de qualquer maneira, Ako havia ido embora, para todo o sempre, sendo um demônio ou sendo um humano. Era inadmissível aceitar que ela havia lhe perdido, que aquela noite em que passaram juntos teria sido a primeira e a última.

O bruxo não poderia ser um demônio, ele sempre foi tão amável e tão generoso. Ele deu esperança a semente de sana adormecida e ela germinou. Ele era um ser angelical demais para ser considerado alguém ruim. Todos estavam errados a respeito dele, ele jamais sujaria a sua honra e ele jamais enganaria alguém. Embora que... ele havia partido.

Alguém abriu a porta do quarto subitamente, despertando Sônia de seus devaneios. A maga enxugou as lágrimas com as costas das mãos e tentou disfarçar o choro, mesmo com o nariz fungando e vermelho.

Era uma mulher, de características Cosmos, de estatura baixa, quadris largos, pernas grossas, seios fartos — com parte sobressaltados para fora de um belíssimo vestido azul turquesa com rendas pretas na borda da saia e das mangas compridas, com um corte que deixava os seus ombros nus. O cabelo era escuro, de um negro bem mais intenso que o preto azulado de Sônia, longo e trançado até a altura da cintura. Ela segurava uma caixa branca com um sorriso amistoso na face.

— O que quer aqui? — Sônia indagou rudemente. — Odeio que entrem em meu quarto sem bater!

A mulher suspirou tristemente, caminhando vagarosamente até a cama.

— Sônia, já chega de ser tão arisca comigo, eu sou a sua tia. Amava a sua mãe tanto quanto você.

— Se amasse de verdade não teria tomado o marido dela — Sônia falou entredentes, quase como um resmungo.

A mulher a encarou.

— Você sabe que não tive escolha... Sônia, minha... — Ela notou as lágrimas na face da maga. Deixou a caixa sobe a cama e sentou-se ao lado. — Está chorando? Então já soube, não é?

— Isso não é da sua conta! Me deixe sozinha!

— Oh, Sônia, minha querida... — ela falava calorosamente, tocando na face na maga com a ponta dos dedos. — Vai ficar tudo bem.

Sônia se desatou em lágrimas, tremendo os lábios e encolhendo os ombros, guardou a face nas mãos e soluçava.

— Não vai ficar! — ela falou, chorosa.

A mulher colocou uma mecha da fina franja por trás da orelha e olhou para a caixa branca ao seu lado.

— Eu trouxe isso para você. É o vestido de casamento de sua mãe. Ela iria adorar que usasse.

Sônia abaixou um pouco as mãos vagarosamente da face, mostrando um olho azul anil.

— Casamento? — Ela tremeu os lábios novamente, mas dessa vez, de raiva. — Vocês realmente querem me arruinar?!

Ela levantou-se em um salto em cima da cama, chutando abruptamente a caixa de presente contra a parede, fazendo com que o vestido branco de saia rendada se desdobrasse. Ela grunhiu colérica, e fechou os dois punhos deixando-os flamejantes.

— SAIA! — Ela ordenou.

A mulher caminhou alguns passos para trás, totalmente assustada.

— Eu vou pedir que lhe faça um chá calmante — ela falou antes de deixar o quarto às pressas.

Sônia aumentou a intensidade das labaredas em suas mãos, cerrava os dentes. Já não sabia agora se chorava de raiva ou de tristeza, poderia ser um misto dos dois. A sua vontade era de incendiar todo aquele quarto, ou melhor, todo aquele palácio. No entanto, ela apenas olhou para aquele vestido, não pensou em duas vezes ao erguer seus punhos contra aquela vestimenta.

Ela franziu o cenho repentinamente, sentindo certo remorsos. Ela dissipou o seu poder e ponderou um pouco. O que ela estava querendo fazer? Destruir o vestido que era da sua mãe? Ela caiu de joelhos sob a cama e baixou a cabeça. Após manter a calma, olhou novamente para o vestido, levantando-se e caminhado até ele. Agachou-se e sentiu o tecido em seus dedos. Era sedoso e macio, a cor branca não era tão alva, era meio amarelado, mas propositalmente. Ela se lembra de que sua mãe nunca gostou de usar branco, sempre preferiu tonalidades escuras assim como ela.

Sônia se levantou abraçando o vestido consigo, mas notou um pedaço de papel cair. Era uma folha amarela, como as páginas da caderneta de sua mãe. Ela franziu o cenho novamente, estranhando o achado. Ao pegá-lo, reconheceu imediatamente a caligrafia de sua mãe. Era um poema escrito em sidelênico com apenas três versos. Ela não sabia o idioma antigo, mas reconhecia o último verso e se lembrava da tradução que Náidius havia feito.

Ela leu em voz alta, gaguejando na péssima pronúncia.

Nilla's reiuvite aginm I zentril

Nillo cermin qumi I uji

Mahu lai sana I iwed lai mahin

Sônia não fazia ideia o que dizia os primeiros versos, mas ela conhecia uma única pessoa que sabia sidelênico, ou, conhecia o suficiente para poder ajudá-la. A sua bisavó. A maga apenas largou o vestido sob a cama e saiu apressadamente do quarto. Ela precisava saber o que a sua querida mãe havia deixado antes de partir.

...

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