"fala"
[pensamentos]
*parseltongue*
'citação'
Dia 2 Segunda-feira, 12 de agosto de 1996 Parte Cinco
"'Você ainda acorda às vezes, não é? Você acorda no escuro e ouve os gritos dos cordeiros'".
Lucius levantou uma única sobrancelha com a estranha saudação de Evan quando ele entrou na cela. Evan continuou a passar os dedos pelo cabelo da criança adormecida, sem fazer nenhum movimento para sair.
"Rosier", disse O'Connor, "hora de ir."
"Vou ficar aqui esta noite. Você está demitido." Evan disse com altivez.
"Rosier," O'Connor disse em voz alta.
"Pare", Evan sibilou. "Se você acordá-lo, vou arrancar sua língua."
"Senhor. Rosier," Paterson começou calmamente, "Você foi autorizado a ficar aqui até o toque de recolher. Agora é toque de recolher. Garanto-lhe que o Sr. Potter será acordado se tivermos que removê-lo da cela. Iremos removê-lo fisicamente, se necessário. Por favor, não nos teste."
Evan sorriu amplamente. "'Um recenseador uma vez tentou me testar. Eu comi o fígado dele com algumas favas e um bom chianti.'" Ele disse em uma imitação perfeita de Hannibal Lector.
Ambos os guardas pararam, sem saber exatamente como responder.
A fala arrastada de Lucius cortou a tensão crescente. "Ele não é o primeiro prisioneiro a passar a noite na minha cama." Ele se moveu para a cama desocupada e sentou-se graciosamente, arrumando-se em uma pose elegante. "Tenho certeza de que não sentiremos sua falta se não voltar para seus aposentos."
"Senhor. Malfoy," O'Connor começou, "Como eu te disse ontem, Potter não deve receber visitas. Ele não recebe privilégios. Já estamos dando a ele mais liberdade do que deveria porque você pediu. Já é ruim o suficiente que Rosier estivesse aqui depois do jantar. O'Connor deu a Patterson um olhar irritado antes de continuar. "Não podemos permitir isso."
"Senhor. Potter está dormindo. O Sr. Rosier permanece aqui para meu benefício. Você se opõe a que eu receba visitas?" Lúcio perguntou bruscamente.
"Não senhor." O'Connor disse com um suspiro. Ele se moveu para sair da cela, não querendo irritar os dois Comensais da Morte.
"Senhor. Malfoy, peço que reconsidere, para sua própria segurança. Patterson disse, olhando entre os dois homens com cautela.
"'A violência é o último refúgio dos incompetentes'", citou Evan.
"Agradeço sua preocupação, Sr. Patterson, mas não acredito que ele vá me machucar esta noite." Lucius olhou para onde Evan continuava acariciando o cabelo de Harry. "Ele não vai querer acordar o Sr. Potter," ele finalizou com um sorriso maroto.
Patterson assentiu uma vez e se virou para ir embora, trancando os três homens na cela durante a noite.
Os dois homens esperaram em silêncio até que os passos desaparecessem completamente.
"Estou dividida entre agradecer por protegê-lo e remover suas mãos por ousar tocá-lo."
"Eu preferiria o obrigado."
"Por razões desconhecidas para mim, ele não deseja sua castração. Eu chequei."
"Terei que agradecê-lo quando ele acordar." Lucius inclinou a cabeça para o lado e considerou Evan, antes de continuar cuidadosamente. "Parece que ele não deseja que briguemos um com o outro. Ele pediu a Patterson para nos manter separados. Não tenho certeza de quem ele estava tentando proteger.
"Você, mais do que provável."
"Posso perguntar por que ele sentiu que eu precisava de proteção?"
Evan sorriu. "Você pode."
Lúcio suspirou. "Por que Harry sentiu que eu precisava de proteção contra você?"
"Eu disse que você pode perguntar. Eu não disse que responderia.
Lucius se absteve de rosnar de frustração para o lunático sorridente à sua frente. "O que você quer em troca?"
"Oh, você já me deve informações." Evan cuidadosamente enfiou a mão no bolso, tirando a lista de Lucius sem perturbar a criança em seu colo.
Lucius olhou para a lista por um segundo antes de encontrar o olhar de Evan novamente. "O que você quer em troca?" ele repetiu.
"Quero saber quais são suas intenções. Todas as suas intenções. Evan se inclinou para frente. "Quero saber o que você pretende fazer com as informações anexadas, o que pretende fazer com relação às habilidades mágicas de Harry e o que pretende fazer com o próprio Harry."
"Você está pedindo um preço muito alto. Eu não tenho nenhuma prova de que qualquer uma dessas perguntas foi respondida," Lucius disse apontando para a lista. "Mesmo com todas as respostas que eu gostaria, seu preço ainda é bastante alto."
"Vou verificar se o próprio Harry respondeu a todas as perguntas. Também vou oferecer mais informações com base em suas respostas."
"Que informação?"
"Se eu estiver satisfeito com suas intenções, posso oferecer informações para ajudá-lo em seus objetivos. Talvez a extensão das habilidades mágicas de Harry lhe interesse.
Lucius estreitou os olhos enquanto considerava a oferta de Evan. Ele odiava colocar tantas cartas na mesa sem satisfação garantida, mas sabia que conhecimento era poder. Agora, Evan tinha poder sobre ele, por ter a informação que Lucius queria. "Vamos trocar um item por vez. Vou lhe dizer para que pretendo usar as informações da lista e você me dará a lista. Se eu estiver satisfeito com as respostas da lista, continuaremos."
Lucius esperou pelo aceno de Evan.
"Não tenho intenções firmes para as informações dessa lista. É mera curiosidade que me levou a escrever a maior parte dele. Espero que as respostas me informem sobre qualquer chance que tenho de atrair Harry para o nosso lado. Também espero que aprender as maneiras pelas quais você foi capaz de contornar as alas de lá nos permitirá contornar as outras alas da Ordem também. Minhas intenções podem mudar com as informações que eu descobrir."
"Isso não é bem uma resposta", disse Evan enquanto entregava a lista. "Estou desistindo, apenas porque desejo saber suas intenções em relação a Harry mais do que desejo esconder essa informação de você."
Lucius pegou a lista silenciosamente e leu as respostas.
1. Por que P. evita mencionar seus parentes pelo nome?
-- Para sua segurança.
2. O que P. está escondendo que só R. conhece o "verdadeiro ele"?
-- Meu lado Sonserino
3. Como R. conseguiu fazer mágica dentro das enfermarias sem ser pego?
-- A magia sem varinha não é detectada dentro das enfermarias, a menos que seja feita por um elfo doméstico insano que propositalmente chamou a atenção do maldito Ministério na esperança de que eu fosse expulso.
4. Como R. conseguiu entrar e sair das enfermarias na casa de P.?
-- As proteções principais são ativadas com intenção maliciosa. Eles só disparam o alarme se entrarem pessoas que desejam mal aos moradores. As barreiras de sangue apenas impedem a entrada de seu senhor ou de alguém com roupas de Comensal da Morte. Eles são definidos para as máscaras, não para as marcas, para permitir que os espiões entrem com segurança, se necessário.
5. O que R. disse a P. sobre a Dark Order?
-- Tudo.
6. Quando R. contou a P. sobre a briga com os aurores?
-- Quando eu tinha sete anos e percebi que amigos imaginários não eram reais, ele me disse que a magia era real e que eu era um mago. Ele me contou a verdade sobre a morte de meus pais, o desaparecimento de seu senhor e por que ele estava morando comigo. Acho que não acreditei nele até receber minha carta de Hogwarts.
7. P. disse que ele e R. "cortaram a comunicação" dois anos atrás, quando o Lorde das Trevas voltou. Isso significa que R. ficou com P. mesmo depois que ele estava sob o controle de Dumbledore?
-- Evan ficou comigo até que seu senhor voltou, dois anos atrás. Depois disso, ele só ficava comigo durante o verão, dentro das enfermarias. Este teria sido meu primeiro verão sem ele.
8. R. ficou com P. após o retorno do Lorde das Trevas?
-- Só durante o verão.
9. Por que R. se revelou a P. naquela noite?
-- Ele presenciou algo horrível e quis me ajudar.
"Não vou me alongar sobre a segunda questão nem sobre a última questão. Eles são de Harry para compartilhar se ele desejar. Vou esclarecer qualquer um dos outros, se desejar.
"É o segundo que eu mais poderia usar."
"Eu sei."
Lúcio suspirou. "O que ele quer dizer quando diz que você contou a ele tudo sobre a Ordem das Trevas?"
"A maior parte do que contei foram as mesmas histórias que você contou a Draco quando criança. Ensinei a Harry o que estamos tentando realizar e por que estamos tentando realizá-lo, como e por que a Ordem das Trevas começou, como o Lorde das Trevas chegou à sua posição atual e por que escolhemos segui-lo. Ensinei a ele todas as teorias e ideias, todos os objetivos e medos. A única informação que retive foram nomes e lugares.
Lucius assentiu antes de voltar a ler a lista. Ele releu as últimas perguntas duas vezes, sem acreditar no que estava implícito. "Você foi para Hogwarts com ele?"
"Eu fiquei na Floresta Proibida principalmente. Nós nos encontrávamos e conversávamos algumas vezes por semana." Evan sorriu presunçosamente. "Suas andanças noturnas deixaram Severus louco."
Lucius balançou a cabeça em descrença.
"Você está satisfeito com as respostas?"
"Não. Eu só tenho mais perguntas.
Evan riu baixinho.
"Pretendo usar suas habilidades mágicas para ajudar na minha fuga."
Evan parou de rir e olhou para Lucius com seriedade. "Eu presumi isso. Qual é o seu plano?"
"Depende de quais são suas habilidades."
"Qualquer coisa que ele aprendeu em seus primeiros cinco anos em Hogwarts, ele é capaz de fazer sem varinha. Algumas ele pode fazer sem varinha e sem palavras.
"Ilusões são magia negra. A última vez que ouvi dizer que eles não estavam ensinando isso em Hogwarts.
"Bem, eu posso ter ensinado a ele algumas coisinhas também. A educação de Hogwarts é tão limitada." Evan disse.
"Sim, é um pouco difícil quando se deve limitar-se a feitiços legais." Lúcio disse sarcasticamente.
"'Enforcamos os pequenos ladrões e nomeamos os grandes para cargos públicos'", citou Evan.
"Ah, então você se vê como um político em vez de um criminoso comum. Eu acredito que você no poder é uma ideia perigosa.
"'O poder tende a corromper, e o poder absoluto corrompe absolutamente. Grandes homens são quase sempre homens maus. Mas é o grande homem corrompido pelo poder que se torna um homem mau, ou o homem mau atraído pelo poder que se torna grande?"
"Por favor, contenha a insanidade até que Harry esteja acordado para traduzir."
"Como quiser."
Lucius olhou para a criança adormecida com um sorriso suave antes de voltar seu olhar para Evan. "Você descobriu por que ele está aqui?"
"Ainda não. Temos um tempo limitado juntos e estávamos ocupados discutindo questões mais urgentes."
"O que você falou sobre?"
"Sua lista, seus parentes, minha necessidade de remover seus testículos e alimentá-los com os guardas..."
"Eu preferiria que todas as partes do meu corpo permanecessem intactas."
"Eu preferiria que você parasse de usar meu filho para sua satisfação sexual. Posso sentir a necessidade de retribuir o favor um dia.
Lúcio rosnou. "Você vai ficar longe de Draco."
"Quais são suas intenções em relação a Harry?"
Lucius sabia que não devia responder a essa pergunta honestamente. "Desejo protegê-lo até que possa usá-lo para deixar este lugar. Pretendo voltar para meu senhor e acredito que ele pode me ajudar a chegar lá. Pretendo convencê-lo de que estamos corretos em nossos pontos de vista, e ele se beneficiaria em se juntar a nós. Em troca de sua ajuda para libertar todos nós, pretendo encontrar um lugar para ele nas fileiras do Lorde das Trevas."
"Você está evitando a pergunta," Evan rosnou.
Lucius se inclinou para frente com raiva. "Eu não fiz nada que ele não quisesse. Eu não o forcei a fazer nada," ele sibilou.
"Não perguntei o que você fez, perguntei o que pretende fazer", gritou Evan.
O gemido de Harry fez os dois homens congelarem. Evan respirou fundo para se acalmar e voltou a acariciar o cabelo de Harry. Lucius observou em silêncio tentando ignorar a pontada de ciúme que sentiu quando Harry relaxou ao toque de Evan.
Evan começou a falar sem tirar os olhos do rosto de Harry. Ele falou com a voz calma e sem emoção que usava quando falava com os prisioneiros do Lorde das Trevas. "'Use, não abuse; nem a abstinência nem o excesso jamais tornam o homem feliz.' Ele já foi abusado o suficiente em sua vida. Estou preocupado com o uso que você faz dele. Evan olhou para cima e Lucius pôde ver a raiva em seus olhos. "Eu te conheço Lúcio. Eu sei que, embora você só tenha amantes dispostos, é a caça que você gosta, não o prêmio. Evan olhou de volta para Harry antes de encontrar os olhos de Lucius novamente. "O que você vai fazer com ele depois que ele ceder aos seus avanços?"
Lucius considerou a pergunta cuidadosamente antes de responder com um suspiro. "Não quero ser seu inimigo, Evan. Se você insiste em não tocá-lo, não o perseguirei mais. No entanto, acredito que ele se beneficiaria de alguém que pudesse mostrar a ele que o sexo não precisa ser doloroso."
Lucius esperou para ter certeza de que Evan poderia manter o controle de seu temperamento antes de continuar em silêncio. "Não vou negar que me sinto atraída por ele. Harry amadureceu lindamente. Eu gostaria muito de ser o único a mostrar a ele o imenso prazer que ele poderia sentir durante o sexo consensual."
Evan fechou os olhos e Lucius parou de falar, observando-o com cautela. Depois de um momento tenso, Evan abriu os olhos e acenou com a cabeça para que ele continuasse.
"Você está correto ao supor que seria apenas sexo entre nós. Não tenho interesse em um relacionamento com ele; nem acredito que ele se beneficiaria de uma comigo.
"E se ele decidir que não está interessado?"
"Isso será o fim. Eu nunca forcei ninguém e não vou começar com Harry. Não vou empurrá-lo para algo que ele não queira ou não esteja preparado para lidar.
"E se decidir que quer mais?" Evan perguntou em um sussurro, olhando para a criança em seus braços.
"Vou me certificar de que ele saiba exatamente o que estou disposto a oferecer a ele antes que algo aconteça. Não desejo causar-lhe mais dor.
Evan assentiu. "Embora eu não proíba que isso ocorra, peço que você permita que ele decida quando mover seu joguinho com os guardas para o próximo nível." Evan esperou o aceno de cabeça de Lúcio antes de continuar. "Também prometo a você que, se você o machucar e eu sentir a necessidade de retaliar, não irei atrás de seu filho."
"Agradeço tanto o aviso quanto a promessa."
Evan reorganizou Harry para que ambos estivessem deitados juntos na cama. Ele os cobriu com um dos cobertores, jogando o segundo para Lucius. "Claro, esta noite ele ainda é meu."
"É claro." Lucius disse com um gemido, deitando-se em sua própria cama.
Algumas horas depois, Lucius acordou de repente. Ele deitou de costas sem abrir os olhos, tentando descobrir o que o acordou. Levou todo o seu autocontrole para não reagir quando sentiu um toque suave em seu peito. A pequena mão descansou suavemente contra seu peito pelo tempo que levou para tomar duas respirações profundas e uniformes. Ele ouviu o suspiro quando a mão foi removida. Lucius estendeu a mão e agarrou aquela mão antes que Harry pudesse voltar para sua própria cama. Ele se sentou sem soltar a mão de Harry. Lucius olhou para a segunda cama, confirmando que Evan ainda estava dormindo antes de voltar seu olhar para Harry.
"Você teve outro pesadelo?" Lucius perguntou suavemente, puxando Harry para seu colo e envolvendo um braço firmemente em volta de sua cintura.
"Não." Harry sussurrou, recusando-se a encontrar seus olhos, sentando-se tenso.
Lucius colocou um dedo sob o queixo de Harry e inclinou seu rosto para encontrar seus olhos. "Você está tendo problemas para dormir?"
"Não." Harry sussurrou.
"Você quer que eu acorde Rosier para que você possa falar com ele?"
"Não." Harry sussurrou novamente. Ele desviou o olhar de Lucius antes de continuar. "Eu só queria ter certeza de que você estava bem."
Lucius gentilmente manobrou o rosto de Harry para que eles ficassem olho no olho novamente. Ele sorriu para Harry olhando brevemente para seus lábios antes de voltar para seus olhos. "Eu aprecio sua preocupação." Lucius esfregou o polegar no lábio inferior de Harry antes de abaixar a mão e continuar. "Rosier e eu resolvemos nossas diferenças. Ele me deu permissão para fazer o que eu puder para protegê-lo," Lucius terminou em um ronronar, esfregando as costas de Harry em círculos suaves.
Harry continuou a olhar nos olhos de Lucius enquanto ele se afastava e saía de seu colo. Ele ficou de frente para Lucius por mais um momento, observando-o com curiosidade, antes de se virar e caminhar de volta para sua cama. Ele se aconchegou contra Evan mais uma vez antes de falar em um sussurro novamente. "Estou feliz que você esteja bem."
Lucius continuou a observar Harry até que ele dormisse profundamente novamente. Só então ele voltou a dormir.
AN:
Obrigado a todos os meus revisores! E um agradecimento especial a todos os meus revisores repetidos! Agradeço muito o apoio e os conselhos.
Tento manter as notas do autor no mínimo, mas preciso esclarecer alguns equívocos que notei nas resenhas. Quero confirmar que esta história vai começar com Lucius/Harry, mas eventualmente será um Voldemort/Harry. Peço desculpas a todos que ficarão desapontados com isso.
O próximo capítulo revelará mais dos segredos de Harry, bem como mais do plano de Lucius, mas ainda vai demorar um pouco até que nossos meninos deixem Azkaban.
E agora, para dar crédito a esses talentosos autores e roteiristas:
você ainda acorda às vezes, não é? Você acorda no escuro e ouve os gritos dos cordeiros.
Hannibal Lector, O Silêncio dos Inocentes.
Um recenseador uma vez tentou me testar. Comi o fígado dele com favas e um bom chianti.
Hannibal Lector, O Silêncio dos Inocentes.
A violência é o último refúgio do incompetente.
Isaac Asimov, Fundação
Enforcamos os pequenos ladrões e nomeamos os grandes para cargos públicos.
Esopo
O poder tende a corromper, e o poder absoluto corrompe absolutamente. Grandes homens são quase sempre homens maus.
John Emerich Edward Dalberg Acton, Carta, 3 de abril de 1887, ao bispo Mandell Creighton
Use, não abuse; nem a abstinência nem o excesso jamais tornam o homem feliz.
Voltaire
A história de Evan faz parte do conto de fadas de Grimm, Hansel e Gretel