uma vida de mentiras

capitulo 9

Isenção de responsabilidade: Ainda não é meu... Droga.

AVISO: Mais angústia à frente. Pobre Harry. Eu realmente preciso começar a ser mais legal com ele...

"discurso"
'citação'

Dia 3, terça-feira, 13 de agosto de 1996

Harry estava deitado em sua cama com os olhos fechados, perdido em seus próprios pensamentos e tentando ignorar a discussão entre os dois Comensais da Morte enquanto contemplavam as mudanças no mundo exterior.

Ele pensou no último ano e em tudo que aconteceu desde a morte de Sirius. Harry sentiu que perder Sirius foi um ponto de virada em sua vida. Quando ele voltou para Privet Drive no verão passado, ele havia desistido da pouca esperança que tinha de uma vida normal e estável. Evan passou aquele verão dividido entre servir a seu Lorde e confortar Harry.

Após o verão com Evan ajudando-o a se curar, Harry voltou para Hogwarts determinado a assumir o controle de sua vida. Ele havia se tornado sombrio e distante, mas mais confiante do que antes. Ele se recusou a ser um peão no jogo de Dumbledore por mais tempo. Harry sabia que a profecia ditava os termos de sua morte, mas ele se recusou a deixá-la governar sua vida também. Ele sentiu que a profecia havia tirado seus pais, Sirius, e sua própria infância. Ele temia que um dia isso também levasse Evan para longe dele.

Harry se encontrou com Dumbledore em sua primeira noite de volta. Ele ficou agradavelmente surpreso quando Alvo concordou que eles haviam passado do tempo dos segredos. Os dois conversaram bem até de madrugada. Albus preencheu as lacunas na vida de Tom Riddle e sua transformação em Lord Voldemort.

Harry ficou mais uma vez surpreso ao se sentir empático com o garoto que era Tom Riddle. Ele quis dizer o que disse quando disse a Lucius que entendia as decisões de Voldemort. Se ele não tivesse Evan para ajudá-lo a sobreviver, ele poderia se ver tomando decisões muito semelhantes. Harry sorriu ao pensar em como isso era irônico. Um Comensal da Morte era tudo o que o impedia de ser o próximo Lorde das Trevas.

Albus contou a Harry tudo o que sabia sobre as Horcruxes, bem como sua crença de que havia sete delas criadas antes de Voldemort ser destruído pela primeira vez. Ele mostrou o anel a Harry e explicou sobre o diário. Eles também discutiram as outras possíveis Horcruxes.

Harry deu um pulo, quando sentiu uma mão acariciando seu cabelo, puxando-o de volta ao tempo presente. Ele olhou para os preocupados olhos violeta, antes de se sentar com um suspiro e um sorriso triste.

"Estou bem", disse ele, movendo-se para os braços de Evans enquanto se juntava a Harry na cama.

"Apesar de sua reputação como um grifinório heróico e abnegado, acho que Dumbledore era um sonserino."

Lucius levantou uma sobrancelha para o retorno de Evan à insanidade. Harry bufou em descrença.

"Dumbledore nem mesmo gostava dos Sonserinos," ele disse

"Talvez não, mas acho que ele sabia que, quando você luta pelo que acredita, os fins justificam os meios."

Harry sufocou um soluço. Ele se afastou ligeiramente de Evan, enroscando-se em sua pose defensiva usual. "Não valeu a pena. Não é justificado," ele sussurrou.

Evan passou um braço em volta dos ombros de Harry, antes de falar. "'Os lugares onde eu caminhei! As estradas que percorri; para encontrar os melhores ovos; que já foram mexidos! Se você deseja obter ovos; Você não pode comprar em uma loja, você tem que fazer as coisas; Nunca pensei nisso antes.'"

"Nem era real! E eu nem queria o maldito hor-" Harry gritou, antes de se interromper quando Evan apertou sutilmente seu braço.

Ele limpou a garganta. "Eu não queria os malditos ovos," ele disse calmamente. "Eu estava apenas fazendo o que achava que tinha que fazer, para sobreviver." Ele olhou rapidamente para Lucius, que estava do outro lado da cela observando silenciosamente, antes de se voltar para Evan. "Ele pode estar me usando, mas tentou me proteger. Ele pelo menos fingiu se importar.