uma vida de mentiras

capitulo 13

Isenção de responsabilidade: verifiquei minha conta bancária hoje... esses royalties ainda não estão chegando... acho que JKR ainda não entregou os direitos para mim. *Suspirar*

"discurso"
'citação'

Dia 3, terça-feira, 13 de agosto de 1996

Lucius parou quando chegou à porta da cela. Ele agarrou o braço de Patterson, impedindo o guarda de abrir as grades e interromper os dois homens lá dentro. Eles assistiram incrédulos enquanto Evan cantava baixinho para a criança, acariciando suavemente os cabelos negros. Lúcio ouviu atentamente a música, tentando identificar a letra, mas não conseguiu.

"'Segue-me/Está tudo bem/Serei eu quem vai te aconchegar à noite/E se você quiser ir embora/Eu garanto/Você não vai encontrar ninguém igual a mim
Não vou te dar dinheiro/Eu Não posso te dar o céu/É melhor se você não perguntar por que/Não sou a razão de você ficar preso/Ficaremos bem se você não me pedir para ficar
Siga-me/Está tudo bem /Serei eu quem vai te colocar na cama à noite/E se você quiser ir embora/eu garanto/Você não vai encontrar ninguém igual a mim
Você não sabe como me conheceu/Você não sabe por quê , você não pode se virar e dizer adeus/Tudo o que você sabe é que quando estou com você eu te liberto/E nado em suas veias como um peixe no mar/Estou cantando....
Siga-me'..." Evan interrompeu a música abruptamente quando avistou os dois bisbilhoteiros. Ele os observou com os olhos semicerrados, mas não disse uma palavra enquanto Patterson saía de seu estado de atordoamento e abria a cela.

Lucius entrou com sua máscara firmemente no lugar, sem comentar sobre o canto ou a música em si.

Patterson olhou entre os dois, parando por um momento em indecisão antes de sair sem dizer uma palavra.

Lucius se esparramou elegantemente no segundo catre, acomodando-se em uma posição confortavelmente equilibrada antes de falar baixinho com Evan em uma tentativa de não acordar Harry. "Como ele está?"

"Acorde," Harry respondeu antes de abrir os olhos com um suspiro e se virar para encarar Lucius, ainda não querendo deixar o conforto do colo de Evan. Evan continuou a acariciar seu cabelo, mas estava observando Lucius de perto.

"Como foi?" Harry perguntou quando nem Lucius nem Evan pareciam inclinados a quebrar o silêncio.

"Como esperado", respondeu Lucius, observando Evan com a mesma atenção.

Harry olhou para os dois homens, antes de se sentar e revirar os olhos com um suspiro. "Como não sei o que era esperado, talvez você possa elucidar isso."

Na falta de resposta, ele olhou entre os dois homens novamente, tentando descobrir o que estava acontecendo em suas malditas mentes sonserinas. Ele se levantou abruptamente em aborrecimento, movendo-se no centro das duas camas e chamando a atenção de ambos os homens com seu movimento brusco.

"Ok, chega! Parem de se avaliar e respondam minhas perguntas! O que aconteceu esta noite? O que você espera que aconteça amanhã? Para onde vamos daqui? E o que diabos está acontecendo entre vocês dois?

Evan escolheu abordar a última pergunta primeiro: "Ao tirar você publicamente do lado de Lucius esta noite, eu minei sua autoridade. Ninguém mais ousaria desobedecê-lo, tornando qualquer divergência quase sem sentido. No entanto, por discordar publicamente de algo que ele queria e por você me escolher em vez dele, inadvertidamente causei uma divisão nas fileiras. Por mais que eles queiram negar, eles sabem que você é muito poderoso. Nós dois juntos superaríamos Lucius. Os Comensais da Morte estarão se dividindo no caso de uma luta pelo poder entre aqueles que me seguiriam e aqueles que ficariam com Lucius."

Lucius expandiu a resposta de Evan. "Antes de você chegar, a mesa que usamos para jantar estava sempre cheia. Foi uma honra ser permitido lá. Desde que você chegou e Evan escolheu sentar com você, não há apenas assentos vazios, mas mais assentos vazios todos os dias. Isso ocorreu apenas em um desacordo percebido."