๐—ง๐—ต๐—ฒ ๐—ฐ๐—ผ๐—น๐—ฑ ๐˜€๐—ถ๐—ฑ๐—ฒ ๐—ผ๐—ณ...

By DevilEyes_fanfic

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๐—ฅ๐—ฒ๐—ถ๐—ป๐—ผ ๐—œ๐—ป๐˜ƒ๐—ฒ๐—ฟ๐—ป๐—ฎ๐—น:. Tambรฉm conhecido como o lar de seres ๐˜ง๐˜ณ๐˜ช๐˜ฐ๐˜ด, ๐˜ด๐˜ฐ๐˜ง๐˜ช๐˜ด๐˜ต๐˜ช๐˜ค๐˜ข๐˜ฅ๐˜ฐ๐˜ด, ๐˜ณ๐˜ฆ... More

APRESENTAร‡ร•ES
PROLOGO.
Goodbyes.
Rumors.
Last Summer.
California Baby
Control.
Cold like my soul.
Greek Gift.
Anything.
Closed Deal
Dirty Work
Read my Lips.
Abstinence.
Dark Secrets
CROSSOVER
When ice meets fire.
Good morning.
Dear Diary.
A Good Punch.
What a time
Burned ones
Sun x Ice
Sun x Ice [2]
BONUS
Sun x Ice [3]
Hard Choices
Back to Black
Winter Prom
Ultimatum
My Heart is Yours
Ocean Eyes
If I fall you fall too
Tell Me Pretty Lies
Liar
Monsters
Theory of Chaos
Turn off
Broken Heart
New Plan
Loyalty
Gossip
Key
The Other World
The Other World | Part. 2
Consequences
After the Storm
Where is my brother?
Changelings
The Ballerina
Marks and Scars
Surprise Bitch
The Price You Pay
Welcome to your Nightmare
Oblivion
Don't follow the light
Importante
Quem รฉ vivo sempre aparece
The Deal
Light me up
Ignite me
End or beginning?

Illusion or Reality?

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By DevilEyes_fanfic

𝕺𝖇𝖑𝖎𝖛𝖎𝖔𝖓

A única verdade que pode comprovar nossa existência é a capacidade de pensar. "Penso logo existo". Entretanto, julgamos ter completo controle sobre nossos pensamentos. Algo privado, intocável. Oblivion, a Dimensão Prisão, faz seus prisioneiros questionarem sua própria existência.

— Estamos indo bem até agora! — Stella comenta se esforçando para manter a positividade.

— Isso é estranho... — Brandon, por outro lado, não se sentia positivo em relação ao progresso deles.

— O que? — Ivy o questiona voltando para seu estado de alerta.

— Não! Nem começa com esse papinho de "está calmo de mais". — Stella impede que o moreno prossiga. — Você não assiste filmes? Essa frase sempre estraga tudo.

— Só estou sendo realista. — O especialista retruca. — É como se a dimensão estivesse nos ignorando.

— Deve ser o Riven, ele não é uma pessoa fácil de recepcionar. — Novamente, a loira tenta justificar o progresso deles.

— A Musa com certeza concorda. — A fada invernal revira os olhos para o tipo de diálogo que eles estavam tendo na maior Dimensão Prisão de todas.

Silêncio.

Stella ofendeu Riven e Musa não concordou ou fez um comentário a respeito. Em troca disso, apenas silêncio.
Os três se viram para trás preocupados, e como eles temiam, não tinha ninguém ali.

— Eles estavam aqui agora mesmo. — Ivy para de andar e aponta para o vazio que Riven e Musa deveriam preencher.

— O que foi que eu disse? — Stella aponta o olhar frustrado para Brandon.

— Não eram eles...era uma alucinação. — O especialista puxa os cabelos da nuca em sinal de estresse.

Imediatamente a princesa invernal sente seus músculos tensionarem. Até o momento, ela se mantinha imune aos sussurros e miragens que os outros presenciavam, mas o sumiço repentino dos dois a fez perceber que ela também havia sido enganada. E se aquilo era mentira, o que mais poderia ser?

— E como vamos saber se isso não é uma alucinação? Nós três conversando? — Stella encara os dois com desconfiança.

— Não vamos. — Brandon responde como se fosse simples.

— Ah que legal. — A loira joga as mãos para o alto dramaticamente.

Os três se encontravam em um impasse, porém ao invés de questionar a própria existência, Ivy apenas ignora os últimos acontecimentos e volta a andar com a bússola na mão.

— Aonde você vai? — O especialista questiona a reação da fada. Ele se prepara para ir atrás dela.

— Matar Ogron. — Ivy também responde com simplicidade. — Antes que alguém nos mate.

— Não podemos nos separar. — Ele contesta já imaginando que não seria o suficiente.

— Talvez nem seja você mesmo dizendo isso, então... — A princesa invernal eleva os ombros mostrando que não se importa, porém a mão de Brandon em seu braço a impede de continuar.

— Se você é tão racional quanto diz, devia saber que não podemos nos separar. — Brandon vira Ivy para sua direção, apenas com um movimento de braço. A expressão no rosto da fada não era nem um pouco serena.

— Nós nem conseguimos provar que essa conversa é real. Talvez você seja uma ilusão, ou talvez eu seja. — Ivy tenta recuar, mas o especialista resistia em segura-la, então a fada decide fazer o oposto. Ela se aproxima para que a atenção dele se restringisse a ela. — Tudo que eu sei, é que você distrai minha racionalidade, então mesmo que seja você aqui e agora, sua presença me atrapalha mais do que ajuda.

— Isso deveria ser uma ofensa? — Brandon questiona indignado com o fato dela praticamente admitir que ele ameaça os poderes da Opala Invernal.

— Podemos focar no que realmente importa? — A fada balança a cabeça para tentar ignorar o que acabou de ouvir.

— Nossa segurança? — Ele rebate.

— Matar Ogron. — Ivy corrige com obviedade.

— Matar ele vai ser em vão se alguma coisa acontecer com a Musa e o Riven. — Brandon aponta novamente para onde os dois deveriam estar.

— Por isso devemos nos separar. — Ela insiste e assiste o rosto do especialista ruborizar.

— Eu não posso deixar você ir sozinha. — Brandon repete pausadamente para tentar fixar isso na mente da fada. O olhar dele era convicto e indomável. Deixar Ivy sozinha não era uma opção, mesmo que ele precisasse leva-la no ombro se necessário.

A princesa invernal sente uma pontada aguda na parte esquerda de seu cérebro. Poucos segundos depois, a discussão dos dois é interrompida por uma explosão de luz, que com uma força invisível empurra os dois contra a parede do labirinto. Brandon bate as costas e a nuca. Ivy sente mais impacto ao cair no chão, pois seu rosto vai de encontro com a superfície pedregosa.

— Stella? — Ivy questiona a única possibilidade plausível que pudesse causar aquele estrago. Mas a princesa de Solária não estava mais lá.

— Brandon? — A fada se arrasta até o corpo do especialista que desmaiou com a pancada. Ela puxa uma mecha de cabelo para o lado e nota um corte no rosto dele. Mais um para coleção.

— Ele vai ficar bem. — Uma voz estranhamente familiar comenta. Era estranho pois a voz pertencia a ela mesma. — Ou não, mas você não se importa, né?

Ivy abana a poeira que se formou em sua frente no intuito de enxergar quem falava com ela. Luzes coloridas cortavam as sombras do labirinto, mas a névoa nebulosa ainda dificultava sua visão.

— Se ele morrer, ela com certeza vai se importar. — Novamente alguém rouba sua voz para falar, mas dessa vez com uma intonação diferente, como se respondesse a primeira.

— "Não subestime a Opala Invernal. Ela vêm nos salvando a tempos."

Era um diálogo.

A névoa se dispersa quando um vento forte vaga pelo corredor do labirinto. A poeira da lugar a cinco silhuetas. Quatro delas eram iguais e apenas uma era menor. Cada uma delas era rodeada por uma luz diferente. Roxo. Amarelo. Vermelho. Azul. Verde.

— Só pode ser brincadeira... — Ivy comenta assim que consegue identificar as silhuetas com nitidez.

Eram cinco versões dela. Cada uma representava uma emoção diferente. Sua versão roxa esboçava uma expressão preocupada, seu olhar era voltado para baixo, como se tivesse medo de encara-la. Ao lado dela tinha uma garotinha rodeada pela cor amarela. Mais especificamente, uma Ivy de 6 anos. Seu sorriso era largo e seus olhos transbordavam esperança e alegria. Em seguida, uma personificação que Ivy conhecia bem. Na maioria das vezes, era a responsável por fazê-la perder o controle. Raiva. A luz vermelha recaía sobre seus cabelos escuros e potencializava seu olhar marcante de ódio. Ela era o centro. Ao seu lado direito, a luz azul em conjunto com as lágrimas caracterizavam a tristeza. Seus olhos estavam perdidos dentro de seu próprio vazio. Desesperança, dor e melancolia compunham sua personalidade. Por fim, a luz verde ressaltava uma Ivy soberba. Ela estava um pouco distante das outras, mas não por conveniência, e sim por não querer ser igualada à elas.

— Sério? É o melhor que você tem para mim Oblivion? — A princesa invernal deixa um riso indignado escapar.

— Não sobrou muito para usar contra alguém tão desestabilizada mentalmente como você. — A raiva responde ácida. Suas palavras foram calculadas para machucar. Ivy reconhecia aquela atitude.

— Sorte a minha. — A fada revira os olhos ironicamente e decide que ignorar era o melhor plano. Afinal, ela estava perdendo tempo ali.

— Sorte? Viver fugindo dos próprios sentimentos não parece sorte para mim. — O medo se arrisca a falar. Seus olhos sempre apontando para o chão.

— Fugindo da felicidade. — A garotinha de amarelo continua a linha de raciocínio. Ela tenta usar um tom triste, apesar da alegria contagiante de criança.

— Do amor... — A tristeza encara Brandon caído no chão. Mais uma lágrima despenca de seus olhos. A maquiagem borrada acrescentava o ar de desordem emocional.

— Sentimentos são distrações. Só causam decepção. Vocês tem isso em comum. Se eu estou assim agora, é porque todas vocês fracassaram. — Ivy aponta em sequência para todas. Ignorar a situação era mais difícil do que ela esperava, então precisava acabar logo com aquilo. — São uma decepção. Uma falha.

— Até eu? — A pequena Ivy questiona a acusação com os olhos marejados. Sua íris era dourada, fazendo com que a água em seus olhos brilhasse.

Principalmente você. — A princesa se abaixa para ficar na altura da garotinha e confirma sem hesitação na voz.

— Não leve para o lado pessoal. No fundo ela queria que você estivesse no lugar do Jack. — Novamente, raiva abusa de sua personalidade ácida para contar verdades pontiagudas. — Talvez assim, nossa mãe não nos odiaria.

— Você é a versão de mim que ainda se importa com a Rainha. — A fada mede raiva de cima a baixo com desprezo, evidenciando que a achava inferior. — Já eu? Pra mim ela é só uma velha que nunca conseguiu sair do armário.

— E você está seguindo os mesmos passos que ela. — Soberba aponta os olhos verdes para o especialista que se revirava no chão. Brandon consegue retornar a consciência, mas ainda estava zonzo com os últimos acontecimentos.

— A diferença é que Winter deixou Luna ir. — Tristeza comenta com a voz rouca de alguém que pensa mais do que fala. — Já você...mantém ele por perto. Destrói cada célula boa que existe dentro dele. Até deixou ele tocar na Opala Invernal. Se você soubesse o estrago que isso poderia ter causado...

— Do que você está falando? — Ivy se interessa pelo assunto.

— No fundo você sabe. — Medo lança uma resposta enigmática. — Só não consegue lembrar. É algo muito distante para se recordar, mas ainda assim, crucial.

— Ao contrário de você, nós recordamos de todo o passado. Até dos mínimos detalhes. — Soberba pondera com Ivy, criando um ar de negociação. — E você sabe mais do que ninguém que informação é poder.

— Vocês estão me enrolando. — Apesar da pulga atrás da orelha, a princesa invernal se força a voltar para a realidade.

— Nós estávamos brincando no museu do palácio. — A garotinha se adianta, antes que Ivy as ignorasse completamente. Alegria destranca uma lembrança presa nos bons tempos. — Jack estava lá também. A gente encontrou um jogo de xícaras. Passamos a tarde inteira tomando chá de mentirinha.

Ivy exprime as unhas contra a palma da mão ao se reconectar com aquela memória. Era simples, mas intensa.

— Jack escolheu a xícara com o pássaro e eu escolhi a outra xícara. — Alegria prossegue. As outras emoções sumiram. Sobrou apenas Ivy e sua versão do passado. — Você lembra qual era a criatura na xícara?

Imediatamente a princesa invernal encara Brandon. Seu olhar transpassava um misto de surpresa e incredulidade.

— Dragão... — Ivy sussurra enquanto mentaliza a imagem da marca de nascença de Brandon. Era a mesma estampada na xícara.

Como se ouvisse a um chamado, Brandon se escora na parede para conseguir retomar o equilíbrio. Seu rosto estava sujo de sangue e poeira.

— Devia se permitir refletir mais sobre seus momentos felizes. — A criança usa palavras maduras demais para sua idade. — Eles são mais do que uma distração.

— O que aconteceu? — O especialista consegue se desprender da parede e andar até a fada. Ele não enxergava mais ninguém além dela.

— Você... — Ela toca nos ferimentos de seu rosto. Seu sangue era quente. — ...é mais especial do que pensa.

O ponto de interrogação no rosto do especialista já representava uma pergunta por si só. Ele não entendia o que aquilo significava e nem a gravidade daquelas palavras.

— Que lindos. — Uma voz mais madura ressoa atrás deles. — Acho que a atração pelo perigo está na genética Frost.

Luna e Stella estavam paradas assistindo a cena. Musa e Riven estavam logo atrás. A rainha mantinha a cabeça erguida e a princesa transpassava um olhar de desespero. Ela não queria estar ali.

— Deve ser uma ilusão... — Brandon segura a mão de Ivy, pronto para tirá-la dali.

— Posso lhe garantir que não, senhor Gryffin. — A mulher se refere a Brandon pelo sobrenome de Sky. Ele não sabia se aquilo deveria ser considerado honroso ou vergonhoso, já que ele estava sujando a imagem dos Gryffin.

A rainha estala os dedos e todo o cenário que os cercava desaparece, dando lugar à um corredor repleto de celas. Cada departamento continha um prisioneiro mergulhado em seu próprio inferno pessoal. Eles se agonizavam sem se mover do lugar. O verdadeiro horror estava dentro de suas mentes.

— O que você está fazendo aqui? — Ivy questiona como se ela fosse a pessoa de maior autoridade ali. E na cabeça dela, ela realmente era.

— São vocês que deveriam responder essa pergunta. — A rainha contradiz indignada. — Mas não precisam. Bloom me alertou de que você conhecia o paradeiro de Stella e que tramava algo. Eu devia imaginar que você tinha algo a ver com o sumiço da minha filha.

— Não foi isso que aconteceu. — Stella exclama tentando contradizer a mãe.

— Agora não, Stella. — Como de costume, a mãe silencia a filha.

— Você é a responsável pelo meu sumiço. — A princesa de Solária não aceita a ordem. Ela sai detrás da mãe e caminha até Ivy.

— O que você fez com minha filha? — Luna questiona colérica ao ver a filha se impor e se posicionar atrás da princesa invernal. Ela havia escolhido um lado.


— Contei a verdade para ela. — Ivy responde com simplicidade. Ela sorria por dentro. — Nada além da verdade.

— Stella, não me diga que acredita nas histórias de uma pessoa que acabou de conhecer ao invés da sua própria mãe. — Luna passa de colérica para furiosa. Ela não aceitaria que sua própria cria a desmerecesse daquele jeito.

— Eu sei sobre você e Winter. — Stella responde sem muita explicação. Não era preciso.

— E ela sabe sobre o Jack. — Ivy complementa. — Agora olha nos meus olhos e diz que estou mentindo.

Ela sabia que Luna era capaz de muitas coisas, mas ninguém conseguiria desonrar a imagem de Jack. Ele era especial. Esteve presente nos melhores momentos de quem o conheceu. Ele era Jack Frost. Inspirava os outros a serem pessoas melhores.

Silêncio.

— Não sei o que vocês pretendem fazer aqui, mas nosso passado não inocenta seus crimes. — Luna se esquiva das acusações. Ivy estava certa a respeito de Jack.

— Eu não cometi nenhum crime ainda. — A fada invernal retruca.

— Ainda? — Luna repete.

Ivy abre um portal atrás deles usando seu anel. Com uma massa de ar fria, a fada empurra seus amigos para fora de Oblivion. Ela sabia que quanto menos pessoas menos evidências.

— Hora dos adultos conversarem. — A princesa invernal fecha o portal rodando o anel em seu dedo.

Se tudo saísse conforme os planos dela, alguém morreria naquela noite.

Voltei com um capítulo bem agitado. Não foi proposital, mas eu tirei um tempo para resolver as mil e uma pendências da minha vida acadêmica e pessoal, por isso eu não respondi nenhuma das mensagens perguntando sobre atualizações. (E algumas eu até exclui pela falta de empatia).

Acho que não é mais um segredo para ninguém quais são os meus planos para o Brandon. Apesar de eu não revelar ainda qual é a origem dele, muitos (a maioria) já sabe pelo menos a decência kkkkk

Espero que tenham gostado da cena inspirada em divertidamente, porque eu levei bastante tempo para editar a imagem das 5 Ivy's kkkkkk.

O próximo capítulo vai ser pesado e revelador, talvez não na mesma proporção, mas se eu fosse apostar, diria que vai ser um dos mais pesados até o momento. 👀

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