Agradeço por cada vez que abraça
Minha escrita nem sempre tão perfeita
E enaltece com o olhar, dando graça,
Ao sentimento preso que não suspeita.
Sou o poeta, o escritor, o museu, a praça
Leitor, tu, pois, o alívio de toda essa jaça
Em meio ao devaneio de palavras sujeitas,
Fique ao meu lado; e, todas as poesias feitas
Terão mais sentido e uma chance de cintilar
No universo que tu guardas muitíssimo bem
Aí no seu interior; se quiseres me contar
Sobre o prazer ou a dor de amar, não hesite.
Sentimentos como estes vêm e vão; vão e vêm
Para tornar-nos-emos alegres ou tristes.
Escrito por: Mateus S. de Almeida
Fim.