Impiedoso

By Escrit2020

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Ecatherine Petrova Vasiliev é uma jovem de dezenove anos, linda, de coração puro, inteligente e com um futur... More

Prólogo
Capítulo Um
Capítulo Dois
Capítulo Três
Capitulo Quatro
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capítulo Sete
Capitulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capitulo Onze
Capítulo Doze
Capítulo Treze
Capítulo Quatorze
Capítulo Quinze
Capítulo Dezesseis
Capítulo Dezesete
Capítulo Dezoito
Capítulo Dezenove
Capítulo Vinte
Capíto Vinte e Um
Capítulo Vinte e Dois
Capítulo Vinte e Três
Capítulo Vinte e Quatro
Capítulo Vinte e Cinco
Capítulo Vinte e Seis
Capítulo Vinte e Sete
Capítulo Vinte e Oito
Capítulo Vinte e Nove
Capítulo Trinta
Capítulo Trinta e Um
Capítulo Trinta e Dois
Capítulo Trinta e Três
Capítulo Trinta e Quatro
Capítulo Trinta e Cinco
Capítulo Trinta e Seis
Capítulo Trinta e Sete
Capítulo Trinta e Oito
Capítulo Trinta e Nove
Capítulo Quarenta
Capítulo Quarenta e Um
Capítulo Quarenta e Dois
Capítulo Quarenta e Três
Capítulo Quarenta e Quatro
Capítulo Quarenta e Cinco
Capítulo Quarenta e Seis
Capitulo Quarenta e Sete
Capítulo Quarenta e Oito
Capítulo Quarenta e Nove
Capítulo Cinquenta
Capítulo Cinquenta e Um
Capítulo Cinquenta e Dois
Capítulo Cinquenta e Três
Capítulo Cinquenta e Quatro
Capítulo Cinquenta e Seis
Capítulo Cinquenta e Sete
Capítulo Cinquenta e Oito
Capítulo Cinquenta e Nove
Capítulo Sessenta
Capítulo Sessenta e Um
Capítulo Sessenta e Dois
Capítulo Sessenta e Três
Capítulo Sessenta e Quatro
Capítulo Sessenta e Cinco
Capítulo Sessenta e Seis
Capítulo Sessenta e Sete
Capítulo Sessenta e Oito
Capítulo Sessenta e Nove
Capítulo Setenta
Capítulo Setenta e Um
Capítulo Setenta e Dois
Capítulo Setenta e Três
Capítulo Setenta e Quatro
Capítulo Setenta e Cinco
Capítulo Setenta e Seis
Capítulo Setenta e Sete
Capítulo Setenta e Oito
Capítulo Setenta e Nove
Capítulo Oitenta
Capítulo Oitenta e Um
Capítulo Oitenta e Dois
Capítulo Oitenta e Três
Capítulo Oitenta e Quatro
Capítulo Oitenta e Cinco
Capítulo Oitenta e Seis
Capítulo Oitenta e Sete
Capítulo Final
Epílogo
Agradecimentos
Comunicado

Capítulo Cinquenta e Cinco

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By Escrit2020


Acordo e não encontro a minha esposa ao meu lado, me levanto e vou para o banheiro, escovo meus dentes, lavo meu rosto, tomo um banho rápido, me seco e saio. Vou até o closet e me arrumo rapidamente para mais um dia de trabalho.

Saio do quarto e vou a procura da minha bebê, a encontrando na cozinha, sentada a mesa me esperando para tomarmos nossos café da manhã.

Me sento ao seu lado, a cumprimento e beijo seus lábios. Tomamos nosso café da manhã e quando acabamos me despedi dela sai de casa e fui para a empresa.

Ao chegar mergulhei no trabalho e não sai nem para almoçar, havia tantas coisas para resolver antes da nossa mudança.

O dia passou rapidamente e ao fim da tarde recebi uma ligação do meu advogado avisando sobre a audiência para a leitura do teste de paternidade.

A Cath ainda não sabe que já fiz o maldito exame, eu quis poupa-la disso, não queria vê-la ansiosa dia após dia esperando o maldito resultado.

Guardo meus objetos, organizo a minha mesa e saio da minha sala, entro no elevados e vou diretamente para a garagem.

Entro no carro acompanhado do Andrey e ele sai dirigindo em direção ao fórum, ao chegarmos me encontrei com meu advogado, nos sentamos e ficamos
esperando o juiz da vara da infância para começar a audiência relacionada ao teste paternidade  que pedi.

Do outro lado do corredor está a Yelena e seu advogado, a todo momento ela me olha ansiosa e temerosa, quando olho de volta ela desvia o olhar.

Finalmente o juiz aparece acompanhado de seus assistentes e somos encaminhados até a sua sala, nos sentamos, o juiz abre um dos exames de DNA e começa a lê-lo depois faz isso com o outro.

Meu advogado havia exigindo que o exame fosse feito em dois laboratórios diferentes, para não corrermos o risco de sermos acusados de fraude.

— O resultado do  exame de DNA fetal foi negativo, ou seja o Senhor Dominique Smirnov Mikhailova não é o pai do filho da senhorita Yelena Holtz. — O juiz diz e respiro aliviado.

— Isso está errado, você falsificou os exames. — A Yelena diz me acusando.

— Não falsifiquei exame nenhum, e fiz os testes nos laboratórios escolhidos pelo tribunal.  Ficou mais que provado que a criança que você espera não é minha, mas se quiser eu repito o exame quantas vezes for nescessário.  — Lhe respondo e saio da sala sendo seguido por meu advogado.

— Repetir para ser fraudado mais uma vez, não muito obrigado. — Ela diz me seguindo e bufo frustrado.

— Não irei discutir com você Yelena, mas esteja preparada para responder um processo por calúnia e difamação. — Lhe respondo e me afasto com a intenção de ir embora.

— Você irá me pagar por essa humilhação Dominique. — Ela diz e sorrio.

— Já te falei para parar de me ameaçar, não te devo nada Yelena. Mas você sim me deve e muito, se não fosse por mim ainda seria uma garota de programa se vendendo noite após noite para se sustentar. — Lhe respondo e ela começa a chorar, algo que não me comove, não mais.

— É tudo culpa daquela vadiazinha, é por causa dela que não aceita o seu próprio filho. — Ela diz e aperto meus punhos possesso de ódio.

— Não fale da minha esposa e não a envolva em suas sujeiras, a única vadia que vejo aqui é você Yelena. Essa criança que cresce em seu ventre não é minha, e você sabe muito bem disso. Não se esqueça que tudo que tem foi eu que te dei, e posso te tirar com apenas um estalar de dedos. — Lhe respondo.

— Você não seria capaz de fazer isso comigo. — Ela diz e me aproximo dela.

— Experimente chegar perto da minha esposa, de mim ou da minha família novamente e você verá do que sou capaz. — Lhe respondo e saio do fórum.

Entro em meu carro e o Andrey sai dirigindo em direção a minha casa, tudo que quero no momento e contar para minha bebê que o exame deu negativo.

Chego em casa vou até o quarto e não encontro a Cath, procuro ela pela casa toda e não a vejo em lugar nenhum.

Pego meu celular para ligar para ela e vejo uma mensagem que ela me enviou a quase duas horas atrás, me dizendo que está me esperando no Hotel Motredeal.

Sorrio ao imaginar o que a minha bebê esteja aprontando, respondo a mensagem dizendo que em breve me juntarei a ela, e volto para o nosso quarto. Vou até o banheiro, retiro as minhas roupas, tomo um banho rápido, me seco, escovo meus dentes e saio.

Vou até o closet, passo alguns cosméticos, me visto e acabo de me arrumar rapidamente, pego a minha carteira e celular e saio do quarto. Passo na sala de estar, pego as chaves do meu carro e saio de casa.

Mando uma mensagem para o Andrey  avisando que irei sair, mas que não precisa me seguir e lhe dando o dia de amanhã de folga. Chego na garagem, entro em meu carro e saio em direçao ao lugar onde a minha bela esposa está me esperando.

O trânsito estava caótico e demorei quase uma hora para chegar ao Hotel, estaciono meu carro, saio e vou até onde o Robert e a nova segurança da minha bebê estão a esperando.

— Estão liberados por hoje. — Lhes digo, entro no Hotel e vou até a recepção.

— Boa Noite, qual é a suíte da senhora Ecatherine Smirnov Mikhailova. — Digo para a recepcionista.

— Suíte trezentos e quatro, fica no trigésimo oitavo andar. — Ela responde e me entrega a chave.

— Obrigado. — Lhe respondo e vou até o elevador.

Segundos depois paro no andar que a minha bebê está, ando por um extenso corredor até chegar em frente a porta da suíte, destranco a porta, entro e a encontro sentada no sofá da ante-sala me esperando.

— Boa noite amor. — Ela diz e sorri para mim.

— Boa noite bebê. — Lhe respondo, vou até ela e a beijo.

— Vem, vamos jantar. — Ela diz, segura a minha mão e fomos até a pequena sacada que havia no quarto.

Nos sentamos em uma mesa posta na sacada, decorada com rosas vermelhas e  luz de velas, a Cath pega o vinho no balde de gelo e serve as nossas taças.

— Um brinde ao amor da minha vida. — Ela diz e levanta a sua taça.

— Um brinde a mulher mais linda do mundo e só minha. — Lhe respondo, batemos nossas taças e tomo um gole do vinho que é um dos meus favoritos.

Retiramos a tampa de cima dos nossos pratos e começamos a comer nossa refeição que estava magnífica, quando acabamos de comer a Cath se levanta e se senta em meu colo.

— A sobremesa será servida no quarto. — Ela diz, morde levemente o lóbulo da minha orelha e sinto meu cacete se contrair de tesão.

Beijo seus lábios, me levanto com ela em meus braços e caminho até o quarto, entro e encontro a cama coberta por pétalas de rosas, aliás todo o quarto está coberto por elas e iluminado por velas.

A coloco cuidadosamente de pé, viro ela de cortas para mim,  beijo e mordo levemente seu pescoço. Abro o zíper lateral de seu vestido, o retiro de seu corpo e quase gozo com a visão da minha esposa vestida com apenas um conjunto de langeri sexy na cor preta e calçada com seus saltos altíssimos.

Ela se vira de frente para mim, me beija, desabotoa a minha camisa e a retira do meu corpo. Suas pequenas mãos passeiam pelo meu pescoço, peitoral, abdômen até chegar em minha calça, rapidamente se livra do cinto.

Me afasto dela, retiro meus sapatos, e me livro do restante das minhas roupas. Libertando meu cacete ereto, e dolorido de desejo por minha esposa.

Aproximo da Cath, beijo seus lábios, a guio até a cama e a deito no centro dela. Retiro seus sapatos e beijo seus pés e pernas até chegar a sua bocetinha gostosa, quente e apertada.

Retiro a sua calcinha, mordo levemente seu clitóris excitado e o sugo com força. Minha bebê se remexe muito excitada e esfrega sua deliciosa boceta em minha língua.

Penetro meus dedos dentro dela e seu ventre se contrai, vejo que ela está pronta para me receber e com apenas uma estocada firme me enterro todo dentro dela que geme e resmunga um pouco.

Me movo lentamente, afasto o seu sutiã expondo seus seios para meu deleite e sugo seus pequenos mamilos.

— Ahh mais forte Dom, eu preciso de mais. — Ela diz entre gemidos, faço o que ela me pediu e a fodo forte a fazendo gemer ainda mais.

— Fica de quatro bebê, e empina bem essa bunda gostosa para mim. — Lhe digo e a beijo.

— Eu comprei algumas coisinhas para usarmos hoje. — Ela diz e cora envergonhada.

— Onde estão? — Lhe pergunto.

— Dentro da minha bolsa que está em cima da poltrona. — Ela me responde.

Me levanto, vou até onde a bolsa dela está, abro e encontro um vibrador bullet, dois  plugs anais um pequeno e o outro um pouco maior, bolinhas com óleo que deixa uma leve sensação de aquecimento e um vidro de lubrificante.

Sorrio ao imaginar a cara dela quando os objetos foram comprados, com certeza que não foram escolhidos por ela e tenho certeza que minha bebê não faz a mínima ideia para que eles servem.

Pego todos os objetos e volto para a cama, coloco tudo sobre a mesa de cabeceira.  Abro o pote contendo as bolinhas, coloco uma dentro dela e a ajudo a ficar de quatro na cama.

Me posiciono atrás dela e a penetro lentamente,  toco suas costas até chegar em seu bumbum, dou um leve tapa e ela geme.

Aumento um pouco a força dos meus movimentos, a bolinha estoura aumentando a lubrificação.

Estímulo o clitóris da minha bebê e ela goza deliciosamente no meu cacete, não consigo me segurar e também chego ao meu orgasmo.

Infelizmente os brinquedos que ela trouxe irão ficar para a segunda rodada, após nos recuperarmos e eu lhe dar um banho relaxante.

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