Acordo e não encontro a minha esposa ao meu lado, me levanto e vou para o banheiro, escovo meus dentes, lavo meu rosto, tomo um banho rápido, me seco e saio. Vou até o closet e me arrumo rapidamente para mais um dia de trabalho.
Saio do quarto e vou a procura da minha bebê, a encontrando na cozinha, sentada a mesa me esperando para tomarmos nossos café da manhã.
Me sento ao seu lado, a cumprimento e beijo seus lábios. Tomamos nosso café da manhã e quando acabamos me despedi dela sai de casa e fui para a empresa.
Ao chegar mergulhei no trabalho e não sai nem para almoçar, havia tantas coisas para resolver antes da nossa mudança.
O dia passou rapidamente e ao fim da tarde recebi uma ligação do meu advogado avisando sobre a audiência para a leitura do teste de paternidade.
A Cath ainda não sabe que já fiz o maldito exame, eu quis poupa-la disso, não queria vê-la ansiosa dia após dia esperando o maldito resultado.
Guardo meus objetos, organizo a minha mesa e saio da minha sala, entro no elevados e vou diretamente para a garagem.
Entro no carro acompanhado do Andrey e ele sai dirigindo em direção ao fórum, ao chegarmos me encontrei com meu advogado, nos sentamos e ficamos
esperando o juiz da vara da infância para começar a audiência relacionada ao teste paternidade que pedi.
Do outro lado do corredor está a Yelena e seu advogado, a todo momento ela me olha ansiosa e temerosa, quando olho de volta ela desvia o olhar.
Finalmente o juiz aparece acompanhado de seus assistentes e somos encaminhados até a sua sala, nos sentamos, o juiz abre um dos exames de DNA e começa a lê-lo depois faz isso com o outro.
Meu advogado havia exigindo que o exame fosse feito em dois laboratórios diferentes, para não corrermos o risco de sermos acusados de fraude.
— O resultado do exame de DNA fetal foi negativo, ou seja o Senhor Dominique Smirnov Mikhailova não é o pai do filho da senhorita Yelena Holtz. — O juiz diz e respiro aliviado.
— Isso está errado, você falsificou os exames. — A Yelena diz me acusando.
— Não falsifiquei exame nenhum, e fiz os testes nos laboratórios escolhidos pelo tribunal. Ficou mais que provado que a criança que você espera não é minha, mas se quiser eu repito o exame quantas vezes for nescessário. — Lhe respondo e saio da sala sendo seguido por meu advogado.
— Repetir para ser fraudado mais uma vez, não muito obrigado. — Ela diz me seguindo e bufo frustrado.
— Não irei discutir com você Yelena, mas esteja preparada para responder um processo por calúnia e difamação. — Lhe respondo e me afasto com a intenção de ir embora.
— Você irá me pagar por essa humilhação Dominique. — Ela diz e sorrio.
— Já te falei para parar de me ameaçar, não te devo nada Yelena. Mas você sim me deve e muito, se não fosse por mim ainda seria uma garota de programa se vendendo noite após noite para se sustentar. — Lhe respondo e ela começa a chorar, algo que não me comove, não mais.
— É tudo culpa daquela vadiazinha, é por causa dela que não aceita o seu próprio filho. — Ela diz e aperto meus punhos possesso de ódio.
— Não fale da minha esposa e não a envolva em suas sujeiras, a única vadia que vejo aqui é você Yelena. Essa criança que cresce em seu ventre não é minha, e você sabe muito bem disso. Não se esqueça que tudo que tem foi eu que te dei, e posso te tirar com apenas um estalar de dedos. — Lhe respondo.
— Você não seria capaz de fazer isso comigo. — Ela diz e me aproximo dela.
— Experimente chegar perto da minha esposa, de mim ou da minha família novamente e você verá do que sou capaz. — Lhe respondo e saio do fórum.
Entro em meu carro e o Andrey sai dirigindo em direção a minha casa, tudo que quero no momento e contar para minha bebê que o exame deu negativo.
Chego em casa vou até o quarto e não encontro a Cath, procuro ela pela casa toda e não a vejo em lugar nenhum.
Pego meu celular para ligar para ela e vejo uma mensagem que ela me enviou a quase duas horas atrás, me dizendo que está me esperando no Hotel Motredeal.
Sorrio ao imaginar o que a minha bebê esteja aprontando, respondo a mensagem dizendo que em breve me juntarei a ela, e volto para o nosso quarto. Vou até o banheiro, retiro as minhas roupas, tomo um banho rápido, me seco, escovo meus dentes e saio.
Vou até o closet, passo alguns cosméticos, me visto e acabo de me arrumar rapidamente, pego a minha carteira e celular e saio do quarto. Passo na sala de estar, pego as chaves do meu carro e saio de casa.
Mando uma mensagem para o Andrey avisando que irei sair, mas que não precisa me seguir e lhe dando o dia de amanhã de folga. Chego na garagem, entro em meu carro e saio em direçao ao lugar onde a minha bela esposa está me esperando.
O trânsito estava caótico e demorei quase uma hora para chegar ao Hotel, estaciono meu carro, saio e vou até onde o Robert e a nova segurança da minha bebê estão a esperando.
— Estão liberados por hoje. — Lhes digo, entro no Hotel e vou até a recepção.
— Boa Noite, qual é a suíte da senhora Ecatherine Smirnov Mikhailova. — Digo para a recepcionista.
— Suíte trezentos e quatro, fica no trigésimo oitavo andar. — Ela responde e me entrega a chave.
— Obrigado. — Lhe respondo e vou até o elevador.
Segundos depois paro no andar que a minha bebê está, ando por um extenso corredor até chegar em frente a porta da suíte, destranco a porta, entro e a encontro sentada no sofá da ante-sala me esperando.
— Boa noite amor. — Ela diz e sorri para mim.
— Boa noite bebê. — Lhe respondo, vou até ela e a beijo.
— Vem, vamos jantar. — Ela diz, segura a minha mão e fomos até a pequena sacada que havia no quarto.
Nos sentamos em uma mesa posta na sacada, decorada com rosas vermelhas e luz de velas, a Cath pega o vinho no balde de gelo e serve as nossas taças.
— Um brinde ao amor da minha vida. — Ela diz e levanta a sua taça.
— Um brinde a mulher mais linda do mundo e só minha. — Lhe respondo, batemos nossas taças e tomo um gole do vinho que é um dos meus favoritos.
Retiramos a tampa de cima dos nossos pratos e começamos a comer nossa refeição que estava magnífica, quando acabamos de comer a Cath se levanta e se senta em meu colo.
— A sobremesa será servida no quarto. — Ela diz, morde levemente o lóbulo da minha orelha e sinto meu cacete se contrair de tesão.
Beijo seus lábios, me levanto com ela em meus braços e caminho até o quarto, entro e encontro a cama coberta por pétalas de rosas, aliás todo o quarto está coberto por elas e iluminado por velas.
A coloco cuidadosamente de pé, viro ela de cortas para mim, beijo e mordo levemente seu pescoço. Abro o zíper lateral de seu vestido, o retiro de seu corpo e quase gozo com a visão da minha esposa vestida com apenas um conjunto de langeri sexy na cor preta e calçada com seus saltos altíssimos.
Ela se vira de frente para mim, me beija, desabotoa a minha camisa e a retira do meu corpo. Suas pequenas mãos passeiam pelo meu pescoço, peitoral, abdômen até chegar em minha calça, rapidamente se livra do cinto.
Me afasto dela, retiro meus sapatos, e me livro do restante das minhas roupas. Libertando meu cacete ereto, e dolorido de desejo por minha esposa.
Aproximo da Cath, beijo seus lábios, a guio até a cama e a deito no centro dela. Retiro seus sapatos e beijo seus pés e pernas até chegar a sua bocetinha gostosa, quente e apertada.
Retiro a sua calcinha, mordo levemente seu clitóris excitado e o sugo com força. Minha bebê se remexe muito excitada e esfrega sua deliciosa boceta em minha língua.
Penetro meus dedos dentro dela e seu ventre se contrai, vejo que ela está pronta para me receber e com apenas uma estocada firme me enterro todo dentro dela que geme e resmunga um pouco.
Me movo lentamente, afasto o seu sutiã expondo seus seios para meu deleite e sugo seus pequenos mamilos.
— Ahh mais forte Dom, eu preciso de mais. — Ela diz entre gemidos, faço o que ela me pediu e a fodo forte a fazendo gemer ainda mais.
— Fica de quatro bebê, e empina bem essa bunda gostosa para mim. — Lhe digo e a beijo.
— Eu comprei algumas coisinhas para usarmos hoje. — Ela diz e cora envergonhada.
— Onde estão? — Lhe pergunto.
— Dentro da minha bolsa que está em cima da poltrona. — Ela me responde.
Me levanto, vou até onde a bolsa dela está, abro e encontro um vibrador bullet, dois plugs anais um pequeno e o outro um pouco maior, bolinhas com óleo que deixa uma leve sensação de aquecimento e um vidro de lubrificante.
Sorrio ao imaginar a cara dela quando os objetos foram comprados, com certeza que não foram escolhidos por ela e tenho certeza que minha bebê não faz a mínima ideia para que eles servem.
Pego todos os objetos e volto para a cama, coloco tudo sobre a mesa de cabeceira. Abro o pote contendo as bolinhas, coloco uma dentro dela e a ajudo a ficar de quatro na cama.
Me posiciono atrás dela e a penetro lentamente, toco suas costas até chegar em seu bumbum, dou um leve tapa e ela geme.
Aumento um pouco a força dos meus movimentos, a bolinha estoura aumentando a lubrificação.
Estímulo o clitóris da minha bebê e ela goza deliciosamente no meu cacete, não consigo me segurar e também chego ao meu orgasmo.
Infelizmente os brinquedos que ela trouxe irão ficar para a segunda rodada, após nos recuperarmos e eu lhe dar um banho relaxante.