Capítulo Vinte e Seis

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Após uma viagem de cinco horas finalmente chegamos a Moscou, estavamos exaustos

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Após uma viagem de cinco horas finalmente chegamos a Moscou, estavamos exaustos. Os dois dias fora de casa se transformaram em quase duas semanas.

Alguém sabotou um dos projetos da empresa minha e do Breno e isso resultou em um incêndio com proporções assombrosas que afetou tanto o local da obra quanto o prédio vizinho.

Dois funcionários morreram carbonizados, e havia um outro corpo que ainda não sabemos qual a ligação com o crime, apesar de tanto eu quando o Breno estarmos desconfiados de que ele tenha sido o responsável pelo início do incêndio.

Foram dias de extensas horas de trabalho para resolver tudo, desde a conversar com o nosso cliente e a procurar por pistas do motivo para alguém tentar nos atingir.

Felizmente isso não afeta em nada a reputação da nossa empresa, mas não deixa de ser estressante.

O jatinho finalmente pousa, e após os procedimentos de desembarque finalmente pude sair do aeroporto sendo seguido pelo Brendon e o Andrey, entramos em meu carro e vamos em direção a casa da Allyra.

Ao chegarmos somos atendidos governanta que nos leva até a sala de estar onde a avó e a prima da minha menina estão.

— Boa tarde. — Eu e o Brendon dizemos ao mesmo tempo às cumprimentando.

— Boa tarde meus queridos. — A Allyra responde e beija nossos rostos, a Abi também nos cumprimenta e depois sai com o Brendon para algum lugar da casa.

— Onde a Cath está? — Lhe pergunto.

— Ela está no jardim, vou te levar até lá. —Ela responde e me guia até uma porta lateral da casa.

— Obrigado Allyra. — Lhe digo e saio para procurar por minha esposa.

Nesses dias que estive viajando sempre conversávamos, ou por ligação, chamada de vídeo e mensagens tanto de texto quanto pelo whatsapp.

Mas não via a hora de voltar para casa e ver com meus próprios olhos se ela realmente está bem e se tem que cuidado conforme as recomendações médicas.

A encontro sentada em um banco no meio do roseiral da avó dela, perdida em seus pensamentos. Pego meu celular e tiro uma foto dela, capturando a imagem do seu sorriso perfeito enquanto aspira o perfume uma rosa.

Não sou preconceituoso, mas saber que fui o seu primeiro homem, que somente eu já toquei seu corpo e a tive em minha cama me traz um imenso orgulho.

Confesso que ela está fodendo com meu psicológico, quero sempre está perto dela e quando não estou sinto um vazio muito grande.

Esses dias longe dela foram torturantes sem ver seu sorriso, ouvir a sua voz, sem sentir seu cheiro na hora de dormir.

Me aproximo, ela percebe a minha presença, se levanta corre até onde estou e me abraça, tão linda, tão minha, somente minha.

— Bebê não deveria correr, ainda está se recuperando. — Lhe digo e a abraço de volta.

ImpiedosoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora